Epílogo 1

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Epílogo 1
Elizabeth Jones

Eu nunca imaginei que seria tão difícil ser mãe, bem, eu via como Cheryl,Toni e Verônica pareciam estar sempre de cabelos em pé, mas não imaginei que fosse tão difícil.

Ultimamente eu tenho dormido menos de quatro horas por dia, Michael é uma garotinho adoravel, isso é inegável, mas no auge dos seus nove meses de idade sua garganta é sem dúvidas uma graça de Deus.

O menino grita como ninguém, e também já soltou suas primeiras palavras. Então você me pergunta "e qual a primeira palavra que ele falou?"  PAPAI, sim, eu também acho isso injusto. Afinal foi eu quem carregou ele na barriga durante nove meses, foi eu quem vomitou como uma bêbado, e sou em quem carrega uma cicatriz  - de cesária - na barriga, já que o bonitão se recusou a sair pelo lugar tradicional.

Oh,e teve a pior parte, o nascimento do primeiro dentinho. Michael chorou por uma noite inteira, e chegou inclusive a ter febre,foi a pior época da minha vida.

Graças a Deus, tia Mari sabia exatamente o que fazer, e Jess - a noiva de Gael - também foi de muita ajuda, ela é uma graça,um amor de pessoa.

J: ele dormiu ? — perguntou meu marido assim que atravessei a porta do quarto.

Jughead continuava em sua melhor forma, ombros largos , braços fortes,um tanquinho maravilhoso e um mestre na cama.

B: dormiu, graças a Deus. — seu olhar malicioso me faz revirar os olhos, acho q nossa lua de mal nunca chegou ao fim. Nós fizemos daquele hotel um verdadeiro campo de sexo, dúvido que os ouro hóspedes tenham tido uma noite de sono enquanto estivemos lá, e nós ficamos lá por duas semanas.

Então voltamos para casa , e passamos quatro meses experimentando cada canto da casa, e quando eu digo todos os cantos,eu quero dizer,pia do banheiro, balcão da cozinha,mesa, sofá, tapete , todos os lugares possíveis.

Então veio a notícia maravilhosa de que eu estava grávida, aquele foi um dos dias mais felizes das nossas vidas, e nós comemoramos com algumas rodadas de sexo.

Minha gestação também foi maravilhosa, de acordo com meu marido, meu apetite sexual gestacional insaciável era delicioso, e eu tenho q concorda,foram nove meses de muita agitação.

E então por fim,o nascimento do Michael, devido a cirurgia eu precisava de no mínimo noventa dias de repouso. Bem, eu tenho certeza que não chegaram nem aos oitenta, algumas semanas depois eu e Jughead estávamos atracados na cama tentando não fazer barulho pra não acordar nosso pequeno .

J: a gente bem que podia se divertir um pouquinho né — a sugestão não era nada mal, eu adoraria transar com ele,mas no momento tudo que eu precisava era de uma boa noite de sono.

B: nem vem,tô exausta.— ele fez beicinho

J: mas já faz um tempão que eu não me enfio no meio das suas pernas deliciosas.— mentiroso.

B: um tempão? Não fazem nem 48 horas que estávamos nesse cama fazendo você sabe bem o que.— ele sorriu e veio até mim para agarrar minha cintura.

J: pra mim conta como um tempão!— então afastou meus cabelos e beijou meu pescoço e eu arfei.

B: beijo no pescoço é golpe baixo.

J: então me deixe continuar.

Seus beijos continuaram a alternar entre meu pescoço e meus lábios e no final ele conseguiu me levar pra cama, ele sempre conseguia, meu marido tinha um alto poder de sedução, que nem uma freira seria capaz de resistir.

Delicioso e Maravilhoso amor da minha vída.

Mais tarde eu solto o segundo epílogo.

Beijinhos de luz da tia Thay 🥰✨

Sorry pela demora 😁

𝕋𝕙𝕖 𝕗𝕣𝕚𝕖𝕟𝕕 𝕠𝕗 𝕥𝕙𝕖 𝕟𝕚𝕘𝕙𝕥𝕞𝕒𝕣𝕖  - 𝐵𝑢𝑔ℎ𝑒𝑎𝑑 Onde histórias criam vida. Descubra agora