2.33 - Cidade de Racovik V

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[60 Minutos Antes....]

Em uma região menos movimentado com visão para o Porto, há moradias e prédios de classe baixa, Haruna como sempre ia na frente no meio da multidão estava bem ansioso apenas ver alguns homens músculos com cicatrizes com ferramentas nos observando

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Em uma região menos movimentado com visão para o Porto, há moradias e prédios de classe baixa, Haruna como sempre ia na frente no meio da multidão estava bem ansioso apenas ver alguns homens músculos com cicatrizes com ferramentas nos observando. Como se a qualquer momento quisessem atacar. Se fosse no meu mundo eu estaria em uma área vermelha, e meu cuidado seria manter os olhos abertos e ao mesmo tempo, vejo que Haruna toda alegre não percebe a noção de perigo.

Chegamos há um prédio de dois andares onde se localizava próximo a uma taberna e mais a fundo da avenida uma feira comercial movimentada. As pessoas as vezes andavam em farrapos ou em capuzes longos e estavam sempre cabisbaixos.Realmente os padrões de vida dessa cidade são péssimos, remontando à era do século XIX onde os padrões de vida nos centros urbanos eram lamentáveis.

Ao Entramos em um beco estreito que dava acesso a uma outra rua, quase ninguém passa por ali, parecia uma série de caminhos que se interligavam, parecendo um labirinto fiquei meio apreensivo pois perdi Haruna de vista, eu olho para Roza que estava ao meu lado.

- Ei!!

- Para onde essa menina foi!? (Roza)

- Você a viu?

- Ela deve ter ido por ali - Roza havia olhado minutos antes três brutamontes entrando em um outro beco.

- Isso pode ser um problema!......(Roza)

.....................

{Visão da Haruna}

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{Visão da Haruna}

Após andar em um beco quase deserto Haruna olha para trás e percebe que está sozinha, se culpando por ter se perdido de vista, não teve tempo para pensar e ouve uma conversa mais a frente, andando rapidamente.

Ao dobrar a esquina ela vê sete homens assediado duas jovens.

- Ah... me soltem!!!...

- Fica Longe da minha amiga.

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