Baronesa❦ JHS

bônus!¡ (Aniversário da Baronesa🥳)

Rápida mensagem da sua autora

Olá! Hoje é um dia especial tanto para mim quanto para vocês, esse capítulo quase não iria ser lançado pois ele não estava exatamente nos planos da história, mas é pra comemorar certo? Então espero que gostem desse bônus da nossa "linda" história da baronesa💜

Feliz Aniversário Baronesinhas!

(Declarações do atraso no meu perfil)

Leiam escutando Shadows-Sabrina Carpenter

O dia estava incrivelmente ensolarado, a cantoria dos pássaros era uma sinfonia para seus ouvidos, assim como era as risadas doces da sua filha enquanto brincava com Taehyung, os dois rodopiavam ao redor da toalha de piquenique, recém posta por você.

- Vamos crianças! Comer!- chamou você, levando uma das mãos a borda de seu chapéu e o descendo um pouco para fazer uma sombra

- Mas mama, o papai taetae não é criança, ele é grande.- disse a pequena, levantando um dos bracinhos para mostrar altura.

- Mas o "papai taetae" age como uma criança- disse você, fazendo uma leve cócegas sobre a barriga da sua filha, e também recebendo uma careta do loiro

- Sua mamãe é rabugenta, minha filha.- Taehyung falou baixinho para a mais nova que soltou uma risadinha.

Você deu de ombros e pegou um pequeno bolinho de amoras e foi para morde-lo, mas foi como morder o vento. Não havia nada em sua mão, apenas algo viscoso que pingava sobre seu colo, algo carmesim. Sangue.

Suas mãos estavam encharcadas quando o tempo de repente mudou e se tornou negro e sombrio.

- T-Taehyung...- você falou, e tateou ao seu lado para tentar alcançar algo do garoto, mas apenas sentiu sua mão se afundar em um poça grudenta que empapava o gramado e a barra do seu vestido. o choro de sua filha denunciou o medo, o que a fez se virar lentamente e se deparar com algo grotesco.

O corpo multilado do loiro, pendia sobre o poça e exalava sangue pelas aberturas feita por uma adaga firme e segurada por um homem pálido de feições insaciável, mas não era o único, sua filha se debatia em prantos sobre o colo de um homem que a ninava e lhe encarava com as roupas manchadas de um carmesim intenso. Tão conhecidos por ti do que qualquer outro.

Sua garganta estava vedada e se quer passava ar, seu coração tremia no peito.

- Que tentativa mais nojenta de ter amor, querida. Ainda não lhe ensinamos? Nunca será merecedora de amor, nunca serás merecedora de nada além da eterna tortura da solidão.- uma voz monstruosa saiu dos lábios daqueles que lhe encaravam com os olhos negros e um sorriso nos lábios.

Um raio bateu contra o céu escuro lhe fazendo despertar em um pulo. Sua respiração estava desregulada igualmente sua pulsação estava, suas mãos ainda agarravam os lençóis quando um barulho abrange os seus tempestuosos daquele noite e fez a janela rangir em agonia.

Seus olhos foram direito para o berço de madeira ao canto do quarto, onde sua filha dormia um sono calmo e sereno. Você se sentia sufocada, só precisava sair dali e respirar.