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-Los Angeles-
-POV Lara-

Faltava um dia para ir, além de tudo, Noah comprou passagens para irmos ao Arizona quando eu voltasse. Segundo ele, a família dele queria me conhecer pessoalmente mesmo. Eu to nervosa? Capaz, nervosa é pouco para descrever como eu estou, porém é torcer para o melhor.

Os meninos saíram praticamente todos, estava com Noah aqui na Sway. O moreno estava gravando algumas danças, enquanto eu ia apenas o olhando. E entrando no meio, em algumas.

Em uma de suas danças, ele abre a camisa, preta. E meu pai, o fogo nasce assim do nada, como pode né. Já vinha um tempo que queria provocar um pouco o Noah, já que além de algumas semanas que não transamos, nossa "foda selvagem" não está tão selvagem como de costume.

Aproveito que estava praticamente atrás do celular, tinha certeza que não iria aparece. Noah começa outra com a camisa já bem aberta, vou aproveitando a batida da música. E em cada pedaço ia tirando uma peça de roupa.

Noah como não é nada discreto, era nítida as olhadas. Antes que poder tirar minha saia, escuto Noah bloquear seu celular e vim em minha direção.

Noah: Sabe, renda branca fica perfeita em você.

Dou uma olhada para ele, com um sorriso em rosto, sinto as mãos de Noah puxando-me pela cintura colando nossos corpos.

- Tava ficando com saudades disso já sabe.

Noah: Se quiser, podemos matar toda essa saudade hoje aqui. Ainda mais que estamos sozinhos aqui na casa.

- Eu adoraria.

Noah não demora nada para puxar-me para seu colo, e vai descendo aos poucos seus beijos, até entre meus seios. No qual o moreno aperta meus seios um pouco forte fazendo-me arfar apertando seu braço forte.

Sem perder mais tempo, tiro meu sutiã, o junto nossos lábios, em um beijo quente, já intenso. Sinto as mãos de Noah descendo até minha cintura a apertando forte. O maior muda nossas posições me deixando na cama, e ficando por cima.

Passo minhas mãos pelo peito dele, e trato de desabotoar a camisa dele, já tirando e jogando em um canto do quarto. Noah separa nossoa lábios, com um sorriso malicioso e leva suas mãos até meus seios, e os aperta um pouco forte, fazendo-me gemer alto já.

Sem enrrolar muito mais, Noah desce suas mãos pelo meu tronco, e tira minhas últimas peças de roupa de meu corpo. O maior passa sua mão devagar pela minha intimidade, e começa a estimular.

Não demora muito para que consiga chegar no meu primeiro orgasmo, Noah me olha com total malícia, e pega no criado mudo duas algemas.

- Não vai me algemar né?

Levanto minhas sobrancelhas meio que ja sabendo a resposta dele.

Noah: Por um breve momento baby... por um breve momento.

Antes de poder falar algo, Noah prende minhas mãos, uma em cada canto da cama, e termina de se despir em minha frente.

- Por que tão gostoso, e agora eu não poder nem tocar.

Noah: Pode tocar de outro jeito baby.

A Brasileira- Noah BeckOnde histórias criam vida. Descubra agora