Indecente 3

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Naquela hora que estava arrumando o armário do folgado do meu vizinho gostoso, só fiquei resmungando por ele achar que somos suas empregadas, o beleza nem ajuda e fica aí parado.

Estava arrumando ainda indignada com isso, quando veio um cheiro maravilhoso incendiando com cheiro amadeirado. Isso foi como droga, fazia viajar com cheiro do vizinho e tentei manter o nervosismo, excitação por ele aqui na cozinha. Estava ficando excitada, faz tempo que eu não fico contato com homem e desde do fiasco do meu relacionamento a 8 meses atrás. Estava sentindo um arrepio sabendo que ele estava aqui e atrás de mim, mas, quando ele aproximou aumentando o cheiro dele com sua aproximação, sussurrava em meu ouvido era difícil segurar o gemido com um gostoso no meu cangote, respirando.

Estava a ponto de ter um ápice ali com sua aproximação. Ele saiu, virei esnorteada o vendo indo com aquele corpão da porra afastando.

ㅡ Caraca! Quase tive um orgasmo aqui só com ele no meu cangote. ㅡ Suspiro

Voltei arrumar pensando na voz sexy e rouca dele, era de locutor de rádio. Fiquei aqui matutando com uma dúvida.

Como um homem gostoso daquele aproximou de uma moça que nem sequer entra no seu perfil, ah! Talvez ele veio aqui zombar de mim, só pode! Com certeza ele é aquele homem babaca e se acham o único biscoito do pacote.

Mas não é por nada não, se um homem desse aproximar e querer transar comigo, eu não pensaria duas vezes, mesmo que não passe de uma cadinho e uma transa de um dia. Não é sempre que um gostoso igual o vizinho aproxima da gente. Nem vou me iludir, com ele não vai rolar nada além de escrever um conto erótico, depois disso, vai entrar no livro que estou escrevendo para mim mesmo, a editora nunca iria querer um livro assim e outra, nem sei como começa escrever o livro para editora.

Para variar, preciso arrumar bico pra fazer para pagar e foda não sei com o que.

Termino de guarda as coisas no armário do gostoso e folgado do vizinho. A minha mãe entra na cozinha.

ㅡ Aurora, vai avisar o Henry que chegou uma moça. ㅡ Ela fala na porta da cozinha.

ㅡ Que intimidade com o vizinho mãe. ㅡ Digo.

Ela franzina o cenho séria.

ㅡ Vai lá fazer o que mandei, para de falar asneira. Vai! ㅡ Esbraveja.

Para insulta abri um sorriso de canto e ela fechou a cara, passei por ela.

Chego na escada, começa me bater um nervosismo. No andar de cima havia duas porta igual de casa, são feitas todas semelhante e como hoje eu vi ele no quarto de frente com o meu, não tive trabalho em achar.

Bato na porta e ele abre a porta me olhando tão fixo que me deixou sem graça e aviso ele chamando de senhor, vi não curti muito chamar como velho. Aviso, quando ele aproximou ficando rente ao meu rosto e seus olhos parecia tom de azuis de duro desejo, só de olhar para eles me dava vontade de agarrar este homem e abusar dele até não ter força para continuar. Ficando bem perto de seu rosto, dava pra ver perfeitamente o como é lindo de traços.

Ele pediu para mandar subir e afastou, eu ingênua achando que ia sentir aqueles lábios das perdição. Afastei antes de pular naquele homem que voltou me deixar excitada.

Voltei para a sala e vejo a moça quem ele havia chamado para vir em sua casa, ficou com meu autoestima lá embaixo, ao ver como ela é linda e exuberante.

ㅡ Então filha, o que ele disse? ㅡ Pergunta minha mãe me tirando do devaneio.

ㅡ Pediu para ela subir. É a porta do meio. ㅡ Eu falei e ela me olhou com desdém.

O Meu Vizinho Indecente. Onde histórias criam vida. Descubra agora