O Meu Vizinho Indecente.

Indecente 13

Pov de Henry.

Quando fui no bar de Nathan e bebi todas enchi bem a cara, ele queria jogar mulheres encima de mim e eu rejeitava... Quando fui dar conta acordei todo dolorido, por ter acordado deitado no chão com a mesma roupa de ontem. Me vendo no chão, ultrapassei o limite de bebida para chegar neste ponto. Fora! A minha cabeça estava explodindo e levantei do chão resmungando, fui direto para o banheiro tirar a ressaca fudida que estou.

Tomei banho e sai de toalha, fui direto para minha mesinha aonde deixo remédio para ressaca. Pego e volto no banheiro pego um pouco de água, bebo o remédio.

ㅡ Ontem bebi até secar o bar. ㅡ Eu falei olhando no espelho e vendo meu rosto inchado.

Volto para o quarto, olho no rádio relógio e estava atrasado para o almoço com o pai do Nathan de negócios.

Fico igual louco no quarto e pego roupa executiva, vestido rápido. Já pronto, pego minhas coisas e saio avoado.

Quando chego na porta, do de cara com a vizinha. Passei por ela com pressa e ela começou falar sobre o que rolou ontem, isso me deu calafrio quando ela começou contar, não! Quase tive um infarto quando disse que sua mãe me viu nós amasso com ela. Achando que era muito, fiquei chocado quando ela disse que eu havia dito que estou apaixonado.

Por ter dito isso, falei qualquer coisa que veio na cabeça, como pude dizer isso para ele, que estou apaixonado?

Depois que falei aquilo que foi mau entendido, eu devia ter ficado contente. Mas sei lá, me senti tão mau por dizer aquilo que não sei por que. Ultimamente, eu não sei o que tá acontecendo comigo, desde que achei seria melhor ter transado com a vizinha, achei que iria passar a obsessão em transar com ela, mas está sendo o a contrário.

Quando vejo a vizinha, ela me deixa louco e quero agarrar está mulher e não soltar ela. Não sei por que estou assim e depois daquele momento no quarto que estava abraçando ela, estava gostando ficar assim com ela e por um segundo, estava feliz abraçado a ela. E quando ela ficou com ciúmes, sentir meu coração transborda de felicidade vê-la daquele jeito bravinha, chateada com ciúmes de sair com Nathan em um bar.

Não sei o que está acontecendo comigo, é a primeira vez que fico assim me sentindo cheio de algo bom ao lado dela.

Chego na casa do pai do Nathan e o próprio, estava me esperando estérico pela sua aparência. Quando paro o carro, ele aproxima rápido e sério.

ㅡ Porra Henry, olha a hora cara! O meu pai tá furioso com você, cara. ㅡ Ele fala todo bravo.

ㅡ Desculpa Nathan, passei do limite ontem e acordei daquele jeito. ㅡ Justifico.

ㅡ Eu vi mesmo, mas quero conversar com você tempo. ㅡ Ele fala e se afastada vou atrás.

ㅡ O que quer conversar? ㅡ Pergunto curioso.

ㅡ De umas coisas que andou falando ontem. ㅡ Ele fala e seguro o braço dele o parando.

ㅡ O que andei falando ontem? ㅡ Pergunto nervoso.

ㅡ Depois a gente conversa. ㅡ Ele fala com sorriso de canto

ㅡ Aí adianta algo Nathan?

ㅡ Não vou, o meu tá já tô furioso e depois a gente conversa, preciso saber quem é a moça que está apaixonado. ㅡ Comenta.

ㅡ O que! ㅡ digo surpreso gritando.

ㅡ Você tem muito o que me falar, Henry. Venha. ㅡ Ele fala abrindo a porta.

Suspiro desanimado vou a dentro e cumprimento todos os sócios do local. O pai do Nathan me fuzilava com os olhos, como é educado não me repreendeu pelo meu atrasado.