Aurora kyler é uma mulher simples que mora com os pais aos seus 27 anos, ela sonha em ser escritora e tenta escrever um romance. Em um certo dia tentando achar inspiração, quando presencia a mudança do novo vizinho ao lado. Seu vizinho é Henry cavil...
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POV DE AURORA.
Até agora não estou acreditando que transei com o gostoso do vizinho, e que gostoso. Aproveitei ao máximo para abusar daquele homem da porra. Olha! Ele me surpreendeu e agora sei o motivo das moças gemer daquele jeito, o homem é bom mesmo de cama e o pau dele entrou e fez a festa, que pau delicioso, meu pai! Que pena não deu pra aproveitar mais um pouco ele, por minha mãe ter me interrompido. Se ela não tivesse chamado, eu ia transar com ele no banheiro, no teto, no chao, eu ia aproveitar até minha buceta não aguentar. Tenho certeza que não vai rolar mais e por causa da transa com o Marcelo em sua frente para ele achar que é meu namorado, nisso o deixou excitado e como estávamos com sexo em dia, mas, agora saiu finalmente e pude tirar a prova dele ser realmente gostoso. Depois dessa foda, não verei ele da mesma forma, verei pior, por já ser comida por ele.
Desci até a sala e minha mãe estava cuspindo fogo por está demorando e tenho motivos grande, que grande.
ㅡ Que demora, credo! Vamos enrolona ㅡ ela fala brava e afasta saindo.
Vou atrás e seguro na porta olhando para a escada com sorriso de canto, o vizinho está aqui e se ela soubesse disso, não ia acreditar que transei com o vizinho, pãozão.
Caminho atrás dela com sorriso até a orelha e minha mãe estava já incomoda com minha alegria.
ㅡ Viu um passarinho verde ontem? ㅡ Pergunta.
ㅡ Vi ontem e hoje o passarinho. ㅡ Digo com sorriso de canto.
ㅡ Finalmente transou com alguém, já estava em juntando teia já. Desde que largou do Rick, ficou em juntando teia.
ㅡ Verdade, tirei a teia que em juntava. ㅡ Digo
ㅡ E aí, o carinha transa bem?
ㅡ E como eles transam.ㅡ Suspiro ao dizer.
ㅡ Perdão aí, falou no plural, você transou com dois ontem? ㅡ Ela pergunta parando e me olhando com os olhos arregalados.
Mordi o meu lábio inferior e passei por ela com sorriso de canto.
ㅡ Não vou fala. ㅡ Digo saindo correndo.
ㅡ Aurora, não me deixa curiosa menina, me fala agora. ㅡ Ela gritou.
Corri até a casa do vizinho, entro dentro.
ㅡ Se eu conta ela não ia acreditar. ㅡ Digo encostada na porta.
Afasto e vou até a caixa que deixou no caminho da cozinha e da sala.
Ela entra, diz aonde levar e disse para levar no quarto do vizinho, estava escrito. Pego, subo com custo com a caixa e vou até o quarto dele.
ㅡ Hoje o vizinho ficará aqui, então dá um jeito de arrumar enquanto não tiver no quarto. ㅡ Ela fala da porta.
