Capítulo 11

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Olá pessoas lindas tudo bem com vocês? Bom espero que sim, peço enormes desculpas por não ter colocado o capitulo na sexta-feira mas tive um enorme imprevisto relacionado a trabalho e tive que fazer uma pequena viajem eu odeio quando isso acontece, mas estou aqui hoje e postando um capitulo cheio de emoções e claro conclusões de algumas coisa. Antes de mais nada quero dizer um enorme obrigado por cada voto e cada comentário eu amo todo esse carinho de vocês. Muito obrigado a todos e aproveitem o capitulo até a próxima um super beijos.

Waverly

Ela ficou me olhando um rubor em seu rosto se formou, e logo se virou de costas, percebi que ficou sem jeito pego a toalha do chão, e enrolo de novo pego algumas peças de roupas e sigo de volta ao banheiro, mas antes de entrar eu digo:

- Para uma medica, você não deveria ter vergonha da nudez humana, eu não tenho nada do que me envergonhar, já que sou uma mulher bonita e atraente. Ela se vira e olha para mim e diz:

- Eu não tive vergonha só fiquei sem jeito, e sua privacidade e me desculpe se eu olhei. Fala olhando para o lado e não para mim.!

- Suas palavras dizem isso, mas seu olhar não.

Quando ela ia dizer alguma coisa, eu entro no banheiro, me troco e fico pensando no olhar dela sobre meu corpo e sinto um arrepio, mas digo para mim mesma: uma mulher bonita como ela não deve estar solteira? Bom eu estou aqui para fazer um trabalho e voltar para minha vida em Chicago. Saio do banheiro sento, ela está próxima a mim passa álcool - ai ardeu! Ela dá um sorriso sarcástico aplica um anestésico e começa a dar uns pontos, ela concluir enfaixando, e logo diz:

- Prontinho espero e nem vai ficar com cicatriz. Diz dando um sorriso encantador

- Muito obrigado! Digo me levanto junto com ela e nossos corpos ficam próximos

- Acho melhor irmos para o laboratório, o corpo já deve estar lá, e temos muito trabalho. Diz se afastando

- Tem razão, você me dá uma carona?

- Bem lembrado eu ainda estou com carro de polícia.

- Que coisa. Digo dando risada ela fica me observando percebo que desvia o olhar para minha boca, sinto diversas sensações no meu corpo, ela lambe o lábio inferior num jeito tão sexy que me dá uma vontade de beija-la, ela percebe meu modo e interrompe meus devaneios.

- Você deveria sorrir mais, tem um sorriso lindo. Fico com vergonha

- Obrigado! Mas vamos logo senão o delegado liga.

- Tem razão.

Saímos do quarto, percebo que o clima entre nós ficou mais leve, e falamos sobre o trabalho, perguntei sobre o hospital, chegamos no carro a conversa continuo num modo agradável, falei sobre Chicago ela me disse que fez faculdade lá e falou como conheceu a sua amiga jornalista Wynonna e me contou como amiga enfiou ela em muitas enrascadas no tempo de faculdade e dando risada, um sorriso tão lindo e encantador, ela me pergunta sobre um pouco sobre minha vida e conto onde fiz faculdade, conversa foi fluindo tão bem que, quando nos deparamos já estávamos em frente à delegacia.

- Chegamos, e pela cara do Doc o clima está tenso. Diz apreensiva

- Melhor entramos e ver o que houve. Digo afirmando

Saímos do carro e vamos direto para dentro da delegacia, onde encontramos um delegado muito furioso, anda de um lado para o outro.

- Que bom que chegaram o corpo está no laboratório, precisamos resolver esse caso logo.

- Compreendo delegado, eu já tenho alguns pareceres de cada caso. E podemos ir ao laboratório?

- Ótimo! Dra. Haught temos que conversar também. Diz olhando para Haught

- Claro delegado. Diz confusa

Caminhamos rumo ao laboratório, ele me passou algumas coisas relacionado ao caso. Oficial Doc descobriu identidade da segunda vítima, delegado me entregou a ficha e eu comecei a ler.

· Nome: Carolyn Matisse

· Idade: 38 Altura: 1,78m

· Local de nascimento: Toronto

· Dançarina.

· Tratava de osteossarcoma estagio 2.

· Última vez que foi vista: há 5 semanas há atrás no hotel em Calgary.

· Causa da morte: golpe fatal na parte frontal do crânio levando a traumatismo.

Terminei de ler a ficha já estávamos no laboratório, e fui checar com para ver se batia com a descrição, pude confirmar e entreguei a ficha para Haught, que leio atentamente, e olhou para mim e logo pergunta:

- Delegado ela tinha família? Haught questiona

- Estamos averiguando já que ela era de Toronto e provavelmente deve ser turista aqui na cidade. Afirma

Dito isso eu percebi uma coisa, sobre o recado que tinha no ultimo corpo, e fui checar e logo percebo algo.

- Delegado tenho quase certeza que todas as vítimas são turistas. Digo os dois me olhar com espanto.

- Por que tem tanta certeza disso Earp? Haught pergunta

- Vocês notaram algum morador desaparecido de purgatório ou alguém fez algum B.O. de desaparecimento delegado?

- Não que eu saiba Dra. Mas vou checar os arquivos, Bom trabalho. Ele diz saindo da sala.

Ela continua me olhando e sorri, eu retribuo o sorriso, vai se aproximando de mim engulo em seco, percebo ela olhar para minha boca, ela molha o lábio inferior dando um suspiro, nossa seu perfume e embriagante respiro fundo ela continua me olhando, cinco minutos perto dessa mulher me deixa totalmente vidrada nela, será que ela está dando em cima de mim? Vai que imaginação da minha cabeça tudo isso. Meus olhos encontram o seu, sei que tem algo a mais rolando, nós próximas desse jeito. Finalmente consegui me afastar um pouco, posso sentir nossas respirações pesadas, ela mantém seu olhar firme em mim, logo ela ajeita meu cabelo atrás da orelha, pude senti meu coração disparando e foi quando sem aviso nenhum senti seus lábios sem delicadeza alguma.... 


E agora onde será que vai ser o beijo ??? 

Wayhaught (Ossos da discórdia ) EM REVISÃO DOS ULTIMOS CAPITULOSOnde histórias criam vida. Descubra agora