Anahí sorria feliz ao encarar Maite. Estava feliz pela amiga, tanto ela quanto Dulce sabiam o quanto Maite merecia reconstruir sua vida de novo ao lado de alguém e ver isso acontecer a deixava feliz de um forma que ela nem conseguiria descrever. Ian era o parceiro ideal, um amigo, companheiro, não estava para competir com as lembranças de William, mas para fazer Maite e Analu felizes.
Maite: Estou nervosa. Disse ao se encarar no espelho, ainda era difícil de acreditar que estava se casando novamente.
Anahí: Eu sei, mas não precisa. Você está linda e o Ian vai ficar bobo ao te ver linda desse jeito.
Maite: Não pensei que me casaria novamente.
Anahí: Você merece isso, Mai. Estou muito feliz por você ter se dado a chance de encontrar um novo amor. Maite sorriu emocionada. O momento foi interrompido por Dulce que entrou sorrindo.
Dulce: Você está maravilhosa. O Ian vai olhar e pensar o quão sortudo ele é.
Maite: Eu estou feliz por vocês estarem aqui hoje.
Dulce: Amigas são para isso. Poderá sempre contar com a gente.
Maite: Vamos lá. Paul esperava na porta, ele quem levaria Maite até o irmão.
Paul: Daqui a alguns minutos entrará oficialmente para a família. E eu não poderá estar mais feliz com a escolha do meu irmão.
Maite: Eu nem sei o que dizer, só digo que me sinto feliz e realizada ao lado do seu irmão. Como numa imaginei que estaria. Paul sorriu.
Os dois caminharam até a parte externa da casa de eventos. Maite optou por uma cerimônia simples, apenas para a família e os amigos, um casamento vespertino ao ar livre. Do jeito que ela e Ian sempre quiseram.
Anahí e Dulce se posicionaram no altar ao lado de seus respectivos maridos. Alfonso e Anahí como padrinhos de Maite e Dulce e Ucker padrinhos de Ian. Sorriu ao ver os filhos. Daniel no colo de Katie e Aurora dormindo no colo de Marina. Analu não conseguia desmanchar o sorriso dos lábios, sua mãe estava linda, e o mais importante estava feliz. Gostava muito do “Tio Ian”, sabia que ele numa ocuparia o lugar do seu pai, mas era bom ter alguém para amar, na figura paterna, como ela pensava era bom ter um “paidastro”.
Ian sorriu emocionado ao ver Maite de braços dados ao irmão. Ela estava linda aos olhos dele, mais linda do que sempre foi. Vestida de noiva e caminhando até ele, para se tornarem um só.
Paul: Bem vinda a família e irmão, cuide muito bem dela. Disse ao entregar Maite ao irmão.
Ian: Cuidarei com todo meu coração. Sorriu. - Você está linda. Disse dano um beijo na testa dela.
Maite: Você também. Sorriu para o seu futuro marido.
O Juiz de paz começou a cerimônia, e os convidados assim como os noivos ouviam atentos cada palavra. Sorriam a cada palavra de carinho, os votos dos noivos, a troca de alianças, até o momento em que Maite e Ian se tornarem, perante a lei, casados. O primeiro beijo do casal oficialmente casados foi ao som de aplausos dos convidados e com os sorrisos no rostos dos noivos.
Nada de festa, um jantar entre os mais queridos fora a opção do casal. Fotos sendo tiradas, sorrisos trocados. Alfonso encarou a esposa que tinha uma Aurora adormecida nos braços.
Alfonso: Você se lembrou não foi? Perguntou com um tom de nostalgia.
Anahí: Impossível não lembrar de um dos dias mais felizes da minha vida. Nunca duvidei que você seria meu primeiro e único amor. Disse com um sorriso nos lábios.
Alfonso: Eu me encantei por você no instante em que te vi e dentro de mim, eu sabia, eu sentia que seria para sempre. O nosso namoro só serviu para confirmar que eu queria me casar com você, ter filhos. E veja só. Depois de tudo o que passamos nunca desistimos um do outro. Sempre adimirei sua determinação, sua força, sua garra, seu jeito menina e seu jeito mulher. Eu sempre fui apaixonado por tudo em você.
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