Innocence

fool in love

- Haaary... hmmm- gemia intensamente.

- cala a boca vagabunda. Não mandei tu falar. - disse ma dando três chicotadas na bunda. Doeu a beça, mas era bom sentir Harry ali comigo. Sim estávamos fazendo sexo selvagemente sádico. Harry resolveu me punir dessa forma, ele não me bateu como eu achei que faria. Bom, no começo ele me deu uns bons tapas estalados que fizeram minha boca sangrar, mas logo teve essa ideia maluca. Era estranho e ao mesmo tempo perfeito. Ele meteu mais umas cinco vezes bem fundo e rápido, eu não ia aguentar, mas precisava me controlar. Harry se divertia com o meu "gozo entalado" e cada vez provocava mais. Ele agora passava a mão pelo meu clitóris e eu delirava, mas mordia os lábios pra não gemer.

- Hemi pra mim sua puta. Isso que tu é uma putinha! A minha putinha.- disse e eu não me controlei e logo estava gritando de prazer.

- aawn- gemi e logo Harry saiu de mim. Não entendi nada.

- Fica de quatro, agora.

- mas...,

- AGORA.

logo que me virei, com um pouco de medo ou confesso, senti Harry atrás de mim e logo beijos foram depositados desde o meu pescoço até o final da minha coluna.

- Haarry... - ele logo deu duas chicotadas na minha bunda me fazendo gritar de dor. Ele nem se importou e continuou, eu não podia virar porque estava imobilizada. Eu já sentia algumas gotas de sangue e logo comecei a chorar baixinho. Éramos assim, do riso ao choro, do prazer a dor. A bipolaridade era o elemento principal da nossa relação, uma combinação perigosa, eu sei!

- isso é pra você aprender a não procurar outro homem. Primeiro tentou fisgar um dos meus melhores amigo, Niall, depois aquele homem na balada Beatriz Beatriz...espero que não se esqueça nunca desse último aviso. - dito isso ele fez eu empinar mais a bunda e eu senti algo duro forçando contra o meu ânus. Não, não, não anal não.

- Harry não por favoor. - eu pedi chorando e com muito medo.

- cala a boca vadia. Não foi tu que saiu rebolando pra ele parecendo que tava com fogo no rabo? Pois então!  Eu vou apagar esse teu fogo agora mesmo -  disse e logo o senti forçando mais ainda e logo me desesperei mais. Aquilo iria doer muito, com certeza, e eu não poderia andar direito no dia seguinte. Ele não teve piedade e enfiou tudo de uma vez. Era horrível, uma dor sem explicação. Eu só sabia chorar e chorar, eu sentia o sangue descer por minhas pernas e isso me deixou mais desesperada ainda. Harry não parava, os cada vez mais rápido e forte. Eu estava mais uma vez morta por dentro. E cada vez que ele entrava em mim, me lembrava o dia em que o mesmo me estuprou no jardim.

- Harry por favor... eu sou... eu sou virgem Harry-  disse por fim chorando e ele por um instante parou e ficou a me olhar fixamente. Eu tive que falar, talvez ele tivesse pena e me deixasse ir.

- você é virgem vadia?-  eu acenti e ele apenas me olhou -  você ERA virgem vadia.

Disse e tirou seu membro pra fora e me penetrou sem nenhum pudor. Ele metia com muita força e logo não demorou a estar completamente dentro de mim. Eu morri naquele instante. Minha pureza havia se acabado, eu me guardei por tantos anos para ser estuprada violentamente por um psicopata.

Quando ele finalmente gozou, não saiu logo de dentro de mim. Ficou ali, deitado sobre mim. Eu chorava e berrava, ele apenas beijou meu pescoço delicadamente. Eu não o entendia, eu juro que tentava entender, mas se torna cada vez mais difícil quando ele faz essas coisas.

- hey pequena, eu não queria fazer assim, mas você tinha que entender de uma vez por todas que é minha. - eu chorei mais ainda, estava desolada e ele percebeu isso. Nenhuma de suas torturas, nem mesmo a pior de todas, se comportavam com o que havia acabado de acontecer.

- eu te odeio, te odeio Harry Styles. - disse dura, mesmo entre soluços. Ele parou de fazer carinho no meu braço e eu o senti ficar tenso.

- você me odeia mesmo? - perguntou baixo e meu coração se apertou. Não, eu não o odiava de verdade, apesar de ele ter feito tudo o que fez comigo eu o compreendia. Sabia que aquilo era algo da sua natureza e que eu dificilmente mudaria, mas mesmo assim eu não me importava com nada, eu só precisava dele ali comigo, porque no fundo ele só era um garoto perdido.

- o-oque?

- me perdoa por te machucar tanto Bea, olha eu nunca peço perdão e sim eu sou a pior pessoa do mundo. Eu sou um psicopata, assassino cruel e frio mas... mas quando eu to com você é diferente. Quando eu olho pra esses olhos azuis assustados eu me sinto horrível, eu nunca senti isso por ninguém, essa necessidade de proteger de tudo e todos. No começo eu quis negar e preferi te maltratar pois assim na minha cabeça você me odiaria e me rejeitaria e então eu teria um motivo pra me livrar de você. Mas você é uma teimosa e fez tudo ao contrário não é mesmo Maestrine? Eu acho que eu não posso negar o que sinto aqui diante de você. Eu nunca pensei que pudesse um dia sentir o amor novamente e você me fez seti-lo e eu te agradeço por isso bea. Eu. Te. Amo.

Você pode me dizer para ir embora, ir embora agora!

Mas eu não posso fazer isso

Já fomos longe demais

Ele segurou a minha alma

Então acho que sou uma tola

Eu sou uma tolinha apaixonada

Estou disposta a ficar aqui

E mergulhar nesse amor glorioso

Acho que sou idiota apaixonada

Mas estou disposta a parecer idiota

Até atingir o meu limite

Mamãe, não me julgue agora

Eu não quero machucá-la

Sei que isso não vai deixá-la orgulhosa

Papa, eu te decepcionei?

Você se envergonha do que se tornou sua menina?

Você vê um monstro, eu vejo um sorriso

Você diz que corro perigo, eu continuo negando

Mas de alguma forma agora me sinto segura agora

Então acho que sou uma tola

Eu sou uma tolinha apaixonada

Estou disposta a ficar aqui

E mergulhar nesse amor glorioso

Acho que sou idiota apaixonada

Mas estou disposta a parecer idiota

Até atingir o meu limite

Ele me amava.

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Hey coisinhas!  O capítulo ficou meio pequeno e talvez um pouco confuso, mas é necessário para o final majestoso da primeira temporada de Innocence! Acreditem na tia aqui, vai ser LACRADOR.

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