FIM.

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HEEEY GRACINHAS! Então... chegou ao fim a primeira temporada de Innocence agradeço a todos que leram e opinaram dando-me ideias maravilhosas que ajudaram a chegar a esse fim que modéstia parte será majestoso! Um grande abraço para a Rafa minha leitora e fiel amiga que me ajudou e muito quando tive probleminhas kkkk. Um beijo para a Gaah minha potan que amava o final de cada capítulo e me fez escrever hot pra ela kkkkk e um beijo e um abraço especial pra minha leitora mais chata do universo; Nicoly! Essa guria vivia perturbando a paciência para que eu publicasse logo os capítulos, se vocês tinham mais de um capítulo por dia a culpa era dela!!! E por fim um grande obrigada a todos que leram e deixaram seus preciosos votos, pois é isso que nos estimula a escrever cada vez mais.

Boa leitura!

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"não acredite na sorte, dedique-se e você a encontrará"

Ver todas essas pessoas correndo com seus cafés em uma das mãos enquanto a outra esta segurando o celular me da uma sensação divertida. São pessoas normais na menor parte do tempo, são empresários, funcionários enlouquecendo para durar ao menos um ano no seu "emprego dos sonhos" apenas para dizer que sobreviveu a esse mundo maluco em que vivem e estarem inclusos em eventos da alta sociedade de NY. Sinceramente isso é loucura, pessoas correndo para todos os lados, com suas roupas caras e pastas cheias de documentos importantes, empresários, que são pais e mães em suas horas vagas. Mas como eu digo, todos temos que viver uma loucura necessária. A minha loucura necessária é ser namorada de um psicopata e amiga dos seus amigos igualmente loucos como ele. É além de uma loucura necessária, é um mal necessário. Eu aprendi a viver nesse mundo de incertezas onde o perigo vira seu companheiro fiel e o medo te faz sorrir. É uma total paranoia o que eu vivo, mas acredite em mim, não é diferente da sua paranoia diária. Eu não sei como cheguei a esse ponto de constante aceitação da dor, mas é uma dor quase tão boa quanto o prazer da carne.

- chegamos. - a vos rouca de Harry fez-se presente dentro do carro. Estávamos em frente ao prédio de Louis e eu estava com o coração na mão. Os meninos logo estacionaram seus carros e saíram dos mesmos, aquilo me deu uma sensação de proteção sem igual, é extremamente absurdo a segurança que tenho quando estou com eles.

- vamos então- disse saindo do carro e Harry logo saiu também. Ele estava tenso, podia ver isso em seu olhar. Acho que ele ficou muito abalado desde que lhe contei que havia encontrado Louis, na verdade que ele havia me salvado dos mesmos homens que mataram sua família.

Fomos em direção a entrada do prédio e logo ja estávamos subindo para seu apartamento. Todos calados, tensos, alegres e ao mesmo tempo aliviados. Quando a porta se abriu saímos e logo estávamos a frente da porta de Louis, um arrepio me percorreu de repente e eu tive medo, confesso. Assim que Niall apertou a companhia, Harry me abraçou de lado e depositou um beijo na minha testa sussurrando um Eu te amo. Aguardamos um certo tempo até que a porta se abriu revelando um Louis tenso e feliz.

- pensei que não viriam-  ele disse baixo sorrindo, apesar de tudo Louis sabia tanto como qualquer um ali da importância de uns para os outros. A amizade que eles tinham, apesar de tudo era muito forte, quase que como um pacto daqueles de sangue. - podem entrar.

Assim que sentamos, calados ainda, Louis fechou a porta vagarosamente e veio ter conosco.

- antes que me digam o quanto me odeiam, saibam que eu precisei disso. - Suspirou-  eu estive a observar cada passo de cada pessoa ao nosso redor e cada pessoa que já esteve ao nosso redor, nas primeiras semanas eu surtei, claro. Mas depois recobrei a consciência e tracei a meta de descobrir quem estava atrás de nós. Passei longos meses procurando em todos os cantos da minha memória e da nossa antiga casa algo que me desse uma pista dessas pessoas. - todos o olhavam atentamente, senti que Harry estava se segurando para falar algo por isso o abracei mais forte e senti seu corpo relaxar. - eu cheguei a uma única conclusão... é meio assustadora e improvável, mas é a única que nos resta. Tudo ou nada pessoal.

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