The Horror House - Louis Partridge

O tal parque de diversões

Pov S/n
Saio de dentro de minha casa, e escolho ir até o parque caminhando parecia ser perto de casa.
Encaixo meus fones nos ouvidos, e por estar destraída, trombo acidentalmente em alguém.

- Ai...- resmungo por ter caído no chão, e a pessoa estava igual.

- Me desculpa, eu sinto muito...- era uma garota tinha aparentemente minha idade, ela estende a mão para me ajudar, e eu aceito a ajuda.

- Sou Sadie...Sadie Sink...- ela fala.

- Ah, prazer, sou S/n Buckley...- digo.

- Será que você poderia me ajudar, eu tava indo para o parque antes de esbarrar em você. Pra falar a verdade eu nem sabia se eu tava indo na direção certa. - ela comenta.

- Ah eu também tô indo pro parque, é o de diversões? - pergunto.

- Isso mesmo! Vamos juntas? - ela pergunta.

- Vamos, eu acho - digo rindo.

[…]

- Eu acho que uma lontra...- digo.

- Uma lontra, ao invés de uma águia?! - ela pergunta.

- É...Por que não? - pergunto.

- Não sei, a águia parece ser mais majestosa...- ela fala.

- Pera que? - eu pergunto rindo.

- Esquece...- diz ela.

- Por quê? - pergunto.

- Porque nós já chegamos...- diz ela sorrindo.

- Vem! - ela puxa minha má pra dentro do parque.

[…]

- Nossa! Que pipoca deliciosa, acho que vou pedir a receita...- diz Sadie.

- Vou vir mais vezes aqui...- digo.

- É. Eu também...- diz ela.

- E então moças, o que acharam da pipoca? - pergunta um garoto de pele bem escura e olhos marrom.

- Muito boa! - digo, Sadie parecia estava babando por aquele garoto. Isso era extremamente visível.

- Então, eu vou no banheiro. Me espera aqui na barraca de pipoca até eu voltar. Não sai daí. - digo.

- Tá bom - ela diz estranhando.

Saio o mais rápido possível de perto dos dois para deixar os mesmos a sós. Só faltava escrever na testa da Sadie que ela tinha se sentido atraída pelo garoto.

Que pelo seu crachá, era Caleb McLaughlin, Sadie parecia conhecer ele de algum lugar, talvez da escola.
Logo terei mais essa preocupação, escola. Aturar cópias de Regina George, os que se acham donos do mundo, entre muitos outros. Isso tem em toda a escola, por que agora seria diferente? Espero continuar sendo invisível. Pois na outra escola, eu era.

Saio do mundo da lua, quando vejo um casa do terror de longe. No momento, eu tô correndo como uma doida pra chegar lá o mais rápido possível. Por quê? Não sei. Droga, esqueci que sou sedentária. Agora mal consigo respirar. E bom estou em frente uma placa gigante escrito "The Horror House".

[…]

- AAAAA! - As pessoas gritavam, eu tava quieta, nada tinha me assustado ainda, parecia tudo meio esperado.
Logo a frente é possível ver um corredor completamente escuro. Meu maior medo. Escuro. Eu não tenho do escuro em si, e sim das coisas que podem ter nele. Sinto uma mão em meu ombro.

A única coisa que eu sinto é minha mão chocar com o rosto de alguém. E bom essa pessoa gemer de dor.

- Au...- diz a pessoa. Meu Deus que vergonha.

- Meu Deus desculpa...- começo - Ai minha mão! - digo. Logo olho para o lado e havia um palhaço ele me olha e ri, mas aquilo não era uma risada normal.

- Se sua mão tá doendo, imagina minha cara! - era um garoto alto, ele tava com maxilar travado, ele tava com raiva.

- Desculpa, eu meus instintos de auto defesa falaram mais alto...- digo envergonhada. Como eu fiz isso?! Eu tinha dado um tapa na cara de um garoto.

- Que tapa em...- diz um menino dos cabelos cacheados, que estava ao lado dele.

- Valeu por ser um ótimo amigo Finn...- diz o menino que eu dei um tapa para o tal Finn.

- Eu sinto muito...- digo com um sorriso gentil no rosto.

- Tudo bem...- ele diz mais calmo - foi só um tapa...- diz - Ai - ele diz por ainda estar doendo.
Saio correndo dalí, não queria passar mais vergonha. Espero que a Sadie esteja na tenda das pipocas.

- Oi, Caleb? - pergunto.

- Sim, sou eu mesmo...- ele diz.

- Você viu aquela garota ruiva que estava aqui com você? - pergunto.

- Ela saiu pra te procurar...- diz ele.

- Ah tá bom! Boas vendas! - digo.

- Boa procura! - diz ele.