Pov S/n
Incrível, eu não tô conseguindo achar a Sadie. Aonde essa menina foi? Será que...
Não...
Não...
Não...
Ela pareceu ser tão confiável, carinhosa. Ela não perece ser o tipo de pessoa que fugiria de outro alguém pra não ser achada pois não tem coragem de dizer que não gostou da amizade.
Eu sou chata, eu sei disso, mas era só ela...- S/a...- alguém chama.
- Ai meu Deus Sadie! - digo e a abraço.
- Sentiu minha falta tanto assim? - pergunta.
- Não, eu achei que você não queria mais andar comigo, por me achar chata, irritante...- eu digo.
- Não...Eu gostei de você. Você não é um clone de Regina George como muitas garotas dessa cidade. - ela me diz sorrindo.
- Ah obrigada! Você também não é um clone de Regina George...- digo rindo.
- Vem vamos voltar pra barraca de pipoca. Tenho que aproveitar esse tempo pra poder falar com Caleb McLaughlin. - ela fala.
- Nossa, você falando desse jeito até parece que ele é alguém muito importante. - eu digo.
- Na escola ele é...- Sadie diz.
- Ah - penso um pouco - não entendi...- digo.
- Vamos logo! - diz ela.
Andando até a barraca, lembro vagamente do tapa que dei no garoto. Sadie provavelmente iria rir dessa história, eu no momento estava rindo sem mesmo falar algo.
- Por que 'tá rindo? - ela pergunta. Já estávamos chegando na barraca de pipoca do Caleb.
- Nada demais, é que...- olho pra frente e droga! Ele estava ali, na barraca de pipoca com o Caleb.
- Acho melhor a gente voltar...- digo.
- Ué? - ela pergunta - Por qu...- apenas puxo a ruiva para fora do parque.
- Por que fez isso? - ela pergunta.
- Por nada...- digo - Só estou cansada, muito cansada...- digo com um sorriso amarelo.
- Tá bom - ela fala - Qual seu número? - ela pergunta.
- É xxx-xxx - digo.
- Ok! Te mando um "oi" pra gente conversar ok? - ela pergunta
- Combinado! Até mais Sadie! - digo.
- Até S/a! - ela diz.
Vamos para lados diferentes, e logo encaixei os fones que estavam em meus bolsos. E botei uma música para tocar.(escolham uma música).
Eu ainda não acredito que dei um tapa na cara de um garoto que eu nem conheço, no meu primeiro dia nessa cidade. Isso é constrangedor. Muito constrangedor.
Falando em constrangimento, minhas aulas começam em um semana. Uma semana. Vou ter tempo para aproveitar a cidade antes de a minha vida "normal" voltar.
Ah não!
Não!
Não!
Não!
Não!
E se aquele garoto que eu bati (acidentalmente) estuda na escola que eu irei estudar?! Pretendo ser invisível. Ele não vai notar minha presença. Ninguém nota. E sou extremamente grata por isso.
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The Horror House - Louis Partridge
FanfictionOnde S/n Buckley muda para Londres, e acaba decidindo ir até o parque de diversões mais próximo, assim indo até a casa do terror do parque. Pelo pavor seus instintos de auto defesa acabam agindo sem aviso, e ela acaba batendo acidentalmente em um ga...