Capítulo 32

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Abro a porta do carro para a Cindy sair, chegamos agora no Texas

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Abro a porta do carro para a Cindy sair, chegamos agora no Texas. Estamos na área das fazendas e vamos procurar a que alugamos. Mas antes iremos parar me uma loja de conveniência e comprar algumas coisas.

— Acha que alguém vai nos reconhecer aqui? — ela pergunta preocupada, dando um beijo na Nina e a deixando dormindo no banco do carro.

— Acho que não, aqui é bem afastado da cidade grande. As pessoas daqui não devem nem saber sobre a nossa história — dou de ombros, deixo as janelas do carro aberta e seguro na mão da Cindy para entrarmos na loja de conveniência.

Olho ao redor vendo três garotas conversando, uma senhora anotando algo no balcão e um cara varrendo a loja.

— Temos que comprar apenas alimentos, na fazenda deve ter tudo para prepara-los — vamos até um corredor de comidas congeladas — Eu compro comidas congeladas e fáceis de fazer no microondas, o resto fica com você, Xavier _aceno, lhe dando um beijo. Caminho a outro corredor pegando alimentos necessários, eu sei cozinhar então será mais fácil.

— Oi — uma garota loira dos olhos castanhos aparece do meu lado — É novo aqui? Nunca havia te visto —masca um chiclete enquanto enrola uma mecha do cabelo no dedo. Ela me olha sorrindo maliciosa. Levanto segurando uma cesta e saio sem responder a garota — Ei, você tem namorada? — reviro meus olhos e bufo impaciente. Coloco a cesta em cima do balcão e cruzo meus braços esperando a Cindy.

— Vaza! — exclamo irritado para a garota que fica querendo se esfregar em mim.

— Vagabundo, eu peguei cervejas e um champanhe pra gente beber à noite —minha Cindy aparece segurando as bebidas na mão, ela abre um sorriso falso ao ver a garota loira que insiste em se esfregar em mim.

— Ele é seu namorado? Por que o chama de "Vagabundo"? Que apelido feio! — a garota exclama e a Cindy respira fundo, olhando mortalmente para a garota. Me afasto mais da garota por precaução

— Fofa, eu não perguntei a sua opinião sobre o apelido e isso não é da sua conta!— Cindy esponde irritada. A Cindy coloca a cesta com comidas congeladas no balcão e as bebidas também.

— Nem falei com essa aí, Dama — digo acariciando a bochecha dela. A Cindy começa a abotoar os botões da minha camisa, ela estava meio aberta mostrando meu abdômen.

— Por que está fechando os botões? A vista estava tão bonita — a garota não tem medo da morte. A Cindy aperta o tecido da minha camisa com força.

— Eu não vou perder a cabeça... — sussurra e cheiro seu cabelo. A senhora que estava no balcão resolve nos atender. Olho para o seu nome no crachá: Bettânia.

— Olá jovens. Só isso? — aponta para as compras e sorrir simpática para nós — Parabéns pelo noivado! — franzo meu cenho confuso ao vê-la olhando para o meu anel de compromisso e o da Cindy.

— Noivado? — sussurro confuso.

— Os anéis de noivado de vocês são lindos! — a Cindy me olha sorrindo confusa.

Pecados da Dama e a Redenção do VagabundoOnde histórias criam vida. Descubra agora