A filha do Snape

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Ir pra Hogwarts, é o sonho de qualquer bruxo, era a escola mais bem falada do mundo bruxo, as mãos de Gabrielle tremiam enquanto entrava no enorme castelo que onde se localiza a escola, uma jovem de 15 anos, tendo contato com pessoas da sua idade pela primeira vez, Gabrielle estudava em casa com seu pai, a garota era extremamente baixa comparada as garotas de sua idade, tinha seu cabelo preto bem escuro e comprido, uma franja torta na testa e um olhar vibrante mas cheia de olheiras, seu pai deu um beijo no topo da cabeça e disse :

—Não é porque ninguém pode saber que você é minha filha que você vai deixar de ser uma Snape, você sera ótima, tenha um ótimo ano, eu amo você!— disse Severo Snape, pai de Gabrielle

Severo não era visto como um homem carinhoso, sempre estava com um olhar frio, ninguém alem do diretor de Hogwarts Alvo Dumbledore sabia da existência de Gabrielle, filha de Snape, onde estava sua mãe? era a pergunta que ela se fez por anos até receber de seu pai, a resposta que a mesma estava morta, que morreu quando ela nasceu mas ela achava estranho o fato de não ter uma fotografia se quer da mulher que a deu a luz.

(...)

—Desculpa!— disse Gabrielle a esbarrar em um menino com os cabelos pretos e uma cicatriz engraçada em sua bochecha.

—Tudo bem—ele deu um sorriso —Sou Potter, Daniel Potter— disse ele estendendo a mão

—Sou Sna... Sou Evans, Gabrielle Evans— disse ela apertando sua mão e retribuindo o sorriso

A fila de crianças para o chapéu seletor era enorme mas Gabrielle foi uma das primeiras a ser chamada

"Gabrielle Evans" chamou a professora Minerva, Gabrielle era conhecida pelo nome de sua mãe

Gabrielle se sentou e o chapéu seletor começou a falar

"Você se encaixaria bem em Lufa Lufa porem tem uma ponta de Sonserina como seu pai, ah seu pai, grande bruxo"

"Cale-se chapéu, vão me encher de perguntas sobre meu pai e você sabe disso" - pensou ela

"Bom, tudo bem, me calo, se for assim que deseja, você tem um pouco de todas as casas mas ja sei em que casa te por" — falou o chapeu e logo ficou em silêncio, ela ja esperava que fosse de Sonserina como seu pai mas antes que pensasse em outra coisa o chapeu gritou: GRIFFINORIA

Ela que não estava entendendo nada, olhou pro seu pai que também estava com um olhar confuso mas logo voltou ao seu rosto sério, ela se sentou junto com as pessoas da sua casa, conhecendo dois gêmeos Fred e George que fizeram piada sobre suas olheiras cujo ela logo fez amizade em seguida, quando ela olha pro chapeu aonde um menino, tinha ido pra sonserina e assim foi por algum tempo, todos ali eram mais jovens que ela, geralmente os novos alunos tem por volta dos seus 11 anos e ela se sentia envergonhada por ter olhares encima dela, pessoas se perguntando porque ela só chegou agora.

Um pouco mais cedo, Daniel conversava com Luna Lovegood em direção a floresta negra, eles costumavam ir até lá ver os trestalios, caminhavam por lá mesmo sendo algo proibido.

—Eu estava andando hoje quando uma garota com cabelo preto e uma franja gótica quase me joga no chão —disse Daniel para Luna

—Acho que não foi coincidência, isso foi obra dos narquilês — disse Luna para Daniel

—Eu também! tenho certeza que eles estão aprontando por aqui —disse Daniel concordando plenamente com Luna

—Acha que dessa vez conseguimos? — pergunta luna para Daniel

—Claro! —riu Daniel — hoje eu estou diferente — afirma Daniel cheio de si para Luna

- Sério?o que tem de diferente hoje? - curiosa Luna pergunta a Daniel

- Ah, eu tomei café da manhã - Responde Daniel com uma cara de besta

- Café é uma refeição importante - diz luna com uma voz calma

- É... - disse Daniel com uma voz baixa e um sorrisinho besta no rosto

Logo então foram procurar narquilês na Floresta Proibida, já não tão proibida para eles, já que vivem quebrando a regra e entrando la. No meio da busca escutam um barulho, Daniel curioso logo foi ver o que era, enquanto Luna se distraiu-se olhando para os Testrálios.

-ei? quem esta ai? - Grita Daniel procurando a causa do barulho
Logo vê uma criatura correndo atrás de um bruxo

- Socorro! - Berra escandalosamente o bruxo desconhecido

- Ah cara, porque todo dia isso? —fala Daniel irritado
logo pega sua varinha um tanto quanto estranha, balança suavemente, e logo diz com clareza e calma — INCARCEROUS

E logo cordas prendem a criatura que na verdade era um pequeno unicórnio, apressadamente Daniel cancela a magia e corre na direção do pequeno ser, enquanto o bruxo misterioso sumia nas arvores.

-que maravilha!- disse Daniel eufórico
- LUNA CORRE É UM UNICÓRNIO —Grita o complexado por unicórnios para Luna

Luna vê aquela cena fofa e até estranha e logo sorri e diz para Daniel 

- Acho que eu já achei o meu Narquilê

- Sério? posso ver? - Pergunta Daniel sem entender bolhufas
Luna vira-se e diz

- Vamos! vão ter novos alunos hoje precisamos ir no chapéu seletor

- Ah sério? poxa, eu queria ficar mais tempo - Disse Daniel enquanto fazia birra

- Quero ver o quão interessantes vão ser os alunos desse ano - sussurra o garoto inindagado

Logo caminharam até a cerimonia, e chegando lá era apresentação de uma menina um tanto peculiar, logo Daniel percebeu algo nela que pelo visto ninguém havia percebido até então, e quando ela sentou na mesa da grifinória ele gritou:

- Foi você?— faloi Daniel bem alto

- Eu o que? - pergunta Gabrielle curiosa

- O trem! —responde Daniel em um de seus surtos de escândalos

—Ah não, ele fez de novo... - suspira Harry dando um tapa na própria testa para expressar sua vergonha

- Que trem? - pergunta Gabrielle confusa

- Ah, esquece o trem, não tem trem - diz Daniel fugindo do assunto

- Eu sou da corvinal! - fala Daniel se apresentando do outro lado da sala

- Bem, eu sou da grifinória, eu acho! - Responde ela, se igualando ao louco da casa corvinal

- Acabaram com as apresentações não é senhor Potter e senhorita Evans? - Pergunta Dumbledore aos dois loucos

Todos começaram a rir

- Muito bem, espero que todos tenham um ótimo semestre e desenvolvam um grande desempenho em Hogwarts, desde já! - Disse Dumbledore enquanto sai curiosamente às pressas