CAPÍTULO 19

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Não preciso mais do que um dia em Montreal para descobrir quem estava nos roubando, porém o peixe que havíamos pego era muito pequeno, eu sabia, já tinha muita experiência nisso e sabia que tubarões usavam peixes menores para fazer seu trabalho sujo

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Não preciso mais do que um dia em Montreal para descobrir quem estava nos roubando, porém o peixe que havíamos pego era muito pequeno, eu sabia, já tinha muita experiência nisso e sabia que tubarões usavam peixes menores para fazer seu trabalho sujo.

Meus homens então pegaram o pobre coitado e o levaram para o calabouço em um dos galpões que pertenciam a nós.

Entro no lugar asqueroso, fedendo a umidade, sangue e podridão, o qual era muito mal iluminado e tinha o aspecto que todo calabouço de um galpão abandonado tinha. E no canto de uma cela estava o homem em torno dos quarenta anos, acorrentado com correntes de ferro, jogado no chão imundo e úmido, com a aparência acaba de quem havia levado uma surra a noite toda.

Quando ouve meus passos seu rosto se levanta meio cambaleando, revelando sua feição inchada cheia de ematomas e machucados que cortavam sua pele deixando sua aparência pior do que já era. E assim que seus olhos me atingem vejo seu semblante confuso e até amedontrado.

- Levante-o. - ordenei a um dos homens que entrou comigo dentro da sala, o qual agiu rapidamente.

Não é preciso de MT força para colocar o homem em pé, mas suas pernas estão tão fracas e bambas que ele mal consegue se sustentar em pé.

Olho ele de cima a baixo e logo aceno para um dos meus homens trazerem a ferramentas para que eu pudesse extrair o que eu queria junto com o sangue daquele homem.

A cadeira é colocada a minha frente e logo a máquina entra fazendo o homem me olhar ainda mais assustado.

- Oq... O que é isso? - ele caqueja quando vê que um dos homens prepara o aparelho para por nele.

- Nada que deva se preocupar se você abrir sua boca e começar a falar.

O segurança que o segurava em pé, então, o derruba sentado sobre a cadeira e o segundo o liga a fios que são colocados em seus pulsos.

- Eu não, eu não sei o que falar, eu não sei porque estou aqui... Por favor, não façam nada. - ele começa a implorar e eu odeio essa parte.

Meu segurança liga também seus tornozelos aos pios do aparelho e depois é fechado uma coleira em seu pescoço.

- Por favor... Por favor, eu juro, eu não sei de nada. Não sei porque estou aqui.

Incrível como eles nunca sabem!

Me irrito e indo até ele acerto um soco em seu rosto para fazer ele se calar e que eu possa extravasar minha raiva. O homem tenta se debater, mas já está amarrado a cadeira e ele apenas.se contorcer enquanto geme de dor fazendo ele cuspir sangue da sua boca já machucada.

- Quanto mais implorar pior será para você. Me irrito com esses perdões e misericórdia, eu quero nomes. Nomes de quem mandou você fazer o trabalho sujo deles.

- Eu não sei. Não sei do que está falando. - sua mentira resulta em uma primeira onde de choque que o atinge através dos fios ligados ao seu corpo e a sua coleira, o qual é assinado por um dos meus homens, ainda em pouco voltagem, mas suficiente para lhe fazer tremer com a onde de choque que lhe causa dor e um grito alto ecoa no ambiente.

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