CAPÍTULO VINTE E QUATRO

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Não sou capaz de pensar em mais nada, porque minha ex namorada e atual sócia agarra meu rosto com suas duas mãos fortes e esmaga sua boca na minha

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Não sou capaz de pensar em mais nada, porque minha ex namorada e atual sócia agarra meu rosto com suas duas mãos fortes e esmaga sua boca na minha. Na mesma reação, eu levo minhas mãos até sua cintura fina, permanecendo ali.

Lisa adentra com sua língua na minha boca, me encurralando entre ela e o parapeito da varanda. O som da movimentação de Manhattan lá em baixo, é a única coisa que me deixa certa que não estou sonhando.

Isso está acontecendo.

Ela entrelaça sua língua na minha, movimentando sua boca de acordo com o ritmo. Sem poder me conter, deslizo minhas mãos até sua bunda firme e aperto, aproximando-a mais de mim.

Lalisa desce seus beijos pelo meu pescoço, deixando sua língua aveludada me incendiar. Procuro sua boca novamente, desesperada por ela e quando encontro, voltamos a nos beijar de forma selvagem.

Seu corpo prensa o meu, como se fosse me esmagar, me fundir à ela. Sou tomada pela minha animação, por isso, levanto minha perna pela fenda do vestido e acaricio com a minha batata da perna na dela.

Lisa entende isso como um recado, então ela agarra essa minha perna, deixando meu sexo encostado nela, apenas minha calcinha e sua calça nos impedem. Estamos nos tocando feito loucas, em cada lugar de nossos corpos.

— Eu sonhei com esse momento, Jen. — beijou atrás da minha orelha, mordendo meu lóbulo.

Gemi. — Vamos aproveitar cada minuto, — passei a língua no seu ombro — cada toque e carícia, Lisa.

— Eu adoro quando você me chama dessa forma, sabia? — me olhou, apertando minha cintura.

Sorri. — Lisa. — sussurrei, próxima ao seu rosto — Lisa, Lisa, Lisa, Lis...

Fui calada com um beijo que me tirou o ar, não sei como ela ficou tão experiente, tão doce e delicada ao mesmo tempo que é selvagem, nisso. Óbvio que houve outras mulheres em sua vida, mas não quero pensar sobre isso agora.

Lisa está aqui, comigo, se ela quisesse estar com outra, não estaria aqui. Esse pensamento me faz sorrir diante do beijo e ela faz o mesmo. Meu corpo entrou em um enorme incêndio interno, assim como o dela, porém percebo que ela sabe muito bem controlar a situação.

— Eu vou te chupar. — afirmou, com a voz carregada de desejo. Gemi baixo com os olhos fechados quando ela lambeu minha clavícula — Mas antes, quero apreciar esse lindo corpo.

— Vamos entrar na jacuzzi?

Me olhou nos olhos. — Você quer?

Consegui me desvencilhar dela, me virando de costas e tirando meu vestido em um movimento lento. A calcinha foi logo depois junto com os saltos, olhei para o vibrador que estava no tecido, e sorri pelo que havia acontecido.

Nada mais importava.

Agora eu estava completamente nua e de costas para ela, Lisa tem a bela visão do meu corpo por inteiro. Eu abro um sorriso mordendo o lábio inferior, quando escuto sua respiração acelerar.

Olhei por cima do ombro. — Quer lembrar os velhos tempos?

Dito isso, caminhei para a jacuzzi e me acomodei na água quente. Meu corpo automaticamente relaxou com isso, e por eu estar completamente nua, sentia absolutamente tudo.

Olhei para Lisa que ainda estava em completo êxtase parada, e a chamei com o dedo indicador. Não sei se vou conseguir aguentar com as preliminares, estou carente demais por ela e quero aproveitar tudo bem lentamente.

Lalisa ainda com o rosto neutro, retirou sua calça e logo depois a calcinha. Ela fez um movimento rápido em tirar a blusa e prender o cabelo. Fiquei surpreendida com a visão na minha frente.

Ela não podia ser real, isso era inacreditável. Lalisa Madelayne Manoban tem o corpo de uma deusa. Ela tem massa corporal nos locais certos, seus seios são medianos e firmes, sua cintura parece ter sido esculpida por Deuses, suas pernas... oh meu Deus, eu vou me perder nelas.

Ela tem tudo para ser uma mulher maravilhosa e uma bela alfa na cama. Observando-a caminhar em direção à jacuzzi, eu nem me importo se está fresco e estamos ao ar livre na sua varanda.

Lisa mora em um dos prédios mais altos do centro de Manhattan e na cobertura, mesmo se alguém esteja nos observando, ficará animado(a) por presenciar tal cena.

— A água está um delícia. — apoiou os braços na borda, com um olhar feroz.

Encarei seus seios. — Belos seios, muito atraentes.

Lalisa soltou uma risadinha linda de se ver, ela está sentada e seus seios estão para fora da água, graças à sua postura ereta e seus braços apoiados abertos na borda.

— Vem cá, vem. — me chama.

— Você vai fazer o que comigo? — lentamente, vou em sua direção.

Sem delongas, quando me aproximo, Lisa me coloca sentada em seu colo, de frente pra ela. Nossos corpos estão sabiamente quentes e juntos, eles estão onde deveriam estar.

Nossos seios estão bem firmes um no outro e com isso, me deixa ainda mais excitada. Lisa me beija com doçura dessa vez, com menos agilidade. Aproveitamos por uns bons minutos daquele jeito, nos tocando e beijando, mas eu preciso tanto dela, que dói.

— Não vou aguentar muitas preliminares, Lisa. — gemi, sentindo seus beijos no meu pescoço.

Ela sorriu contra minha pele. — O que você quer?

— Achei que fosse decidir por nós duas, — falei, alisando seus braços — não sou muito boa em controlar a situação na cam...

— E você não vai! — a firmeza em sua voz, me deixou mais carente — Quero que tenha certeza que se formos pra cama hoje, muita coisa pode mudar. — ela disse, levando uma de suas mãos as minhas costas e acariciando de baixo para cima — Você foi e ainda é importante demais pra mim, não quero me machucar nem machucar você.

Baixei os olhos. — Eu sei, ainda tem a empresa, mas... — encarei no fundo dos seus olhos e acabei perdendo a fala.

— Mas?

— Eu quero você, Lisa. — minha voz saiu firme — Não vou me arrepender amanhã de nada, não era minha intenção transar com você, mas eu não consigo me controlar. — levei minha mão até sua bochecha — Eu quero você como nunca antes quis alguém, quero você com mais intensidade que à oito anos atrás. — eu disse, beijando sua boca, sabendo muito bem que a partir de agora, foda-se tudo, ela era a porra da mulher que fodia com meu psicológico.

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