CAPÍTULO QUARENTA E DOIS

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Eu gemi alto quando a língua quente e aveludada de Lisa, me penetrou onde eu mais precisava

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Eu gemi alto quando a língua quente e aveludada de Lisa, me penetrou onde eu mais precisava. Minhas pernas já estavam bambas com o orgasmo que acabei de alcançar.

Lisa chupou todo o meu líquido, murmurando baixinho. Antes que eu caísse de cara na cama, ela me puxou pela cintura e me fez deitar em seu peito. Seus dedos fizeram um carinho gostoso no meu cabelo, me deixando tonta.

— Isso é tão bom.

Ela riu. — O carinho?

— Tudo. — entrelacei nossas pernas uma na outra, encarei-a e beijei-a.

Lisa suspirou contra minha boca, me pegando de surpresa. Fiquei ansiosa e com uma baita expectativa sobre o que iria acontecer daqui pra frente, mas estou disposta a fazê-la correr um pouco mais atrás de mim.

— Estamos bem? — ela perguntou, ingenuamente.

— Não. — minha voz saiu firme e baixa, deslizei minha boca pelo seu ombro e senti a rigidez do seu corpo.

— Acabamos de transar pela terceira vez na noite, Jen.

— Isso não comprova nada. — deitei a cabeça no seu ombro, abraçando-a bem forte — Saciamos nossas vontades, não?

— Não totalmente, sabe disso.

E eu sabia mesmo. Lisa e eu somos insaciáveis quando o assunto é nós duas juntas e uma cama enorme, portanto, ela estava certíssima. Acho que Lalisa sabe mais do que eu, que não será tão fácil assim termos algo definitivo, mesmo que seja uma simples transa.

O negócio com nós duas está muito acima de tesão acumulado e luxúria picante, envolve sentimentos do passado que podem ser recuperados com muita intensidade. Eu sei, ela sabe e provavelmente até mesmo os nossos colegas de trabalho.

Não consigo esconder o tamanho da satisfação quando a vejo, meus olhos parecem que estão observando a mais bonita das estrelas, a lua imensamente iluminada de perto. Eu até prefiro no final das contas, demonstrar com olhares isso.

— É, eu sei. — com a ponta do dedo indicador, eu desenhei pequenos círculos em sua barriga sarada.

— Então está se fazendo de difícil?

Ri alto. — Que atitude idiota, Lisa. — brinquei — Só quero que corra um pouco mais atrás de mim.

— Jennie, não tem como eu fazer isso mais do que faço. — suspirou.

Encarando-a em silêncio, eu toquei levemente meus lábios nos seus. Lisa sorriu contra minha boca, mordiscando meu lábio inferior e deixando o clima mais quente do que o normal. Nossas línguas se acariciaram bem leve, então voltei a deitar a cabeça em seu ombro.

Estamos cansadas de toda a prática de exercícios sexuais que fizemos, tudo que eu preciso, é um banho quente e uma bela massagem forte.

— Só não sei se posso confiar em você novamente. — eu disse.

Ela suspirou. — Linda, ela é passsado pra mim. — disse — Pense, se ela ainda importasse para mim, eu não viria atrás de você e nem estaria aqui.

— Eu sei. — revirei os olhos.

— Então que tal aproveitarmos um pouco mais? — ficou por cima de mim, entre minhas pernas.

— Você vai abusar de mim? — sorri de ladino.

Ela riu baixo. — Só se você quiser!

— E o que está esperando?

[ • • • ]

— Jen, eu estava pensando aqui, — Lisa disse com a boca cheia de macarrão com molho — o que acha de ir para a Califórnia comigo?

Arregalei os olhos. — Está louca?

— Por quê?

— Seus pais moram lá!

Ela enfiou mais uma garfada na boca. — Ótimo, assim você os conhece também.

— Não sei não, Lisa. — fiquei meio nervosa com isso — Não estou preparada para receber rejeição dos seus pais.

Ela bebeu água. — Meus pais não vão rejeitar você, — limpou a boca com um guardanapo — e outra, você sempre quis visitar a praia. — sorriu pra mim — Quero te levar!

— Precisamos pensar sobre isso, afinal, meu aniversário está chegando. — mudei de assunto rápido.

— O que quer de presente?

— O que você quiser me dar. — pisquei.

Para Lisa é fácil lidar com seus pais, mas não pra mim, já que por minha causa, sua filha acabou sofrendo no passado. Sempre imaginei como seria conhecê-los, mas é como dizem:

Na teoria é fácil, quero ver por na prática.

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