CAPÍTULO CINQUENTA E OITO

9.2K 897 301
                                    

Joguei Jennie no meu sofá, e as fantasias que eu tinha fudendo com ela bem aqui, resolvi fazer hoje

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Joguei Jennie no meu sofá, e as fantasias que eu tinha fudendo com ela bem aqui, resolvi fazer hoje. O sofá que está na minha sala, é confortável, bonito e um ótimo lugar para vê-la bem aberta pra mim.

— Eu não vou transar com você! — ela disse, rudemente.

Sorri como uma leoa. — Ah, não mesmo? — abaixei em sua frente, tentando abrir suas pernas.

Jennie forçou a perna a ficar fechada, mas ela cedeu quando mordi sua coxa. Ela fechou os olhos, então aproveitei para abaixar o zíper do seu vestido, que fica na frente. Os seios firmes dela saltaram para fora, expondo os mamilos rígidos.

Jennie mordeu o lábio inferior, do jeito que me deixa louca. Abaixei seu vestido até a cintura, me aproximando e mordendo seu mamilo duro. Ruby gemeu baixo, agarrando minha nuca e pressionando meu rosto em seu peito.

— Você disse mesmo que não queria transar? — ri sarcástica.

Ela me olhou feio. — Cala boca e termine logo isso.

Sorri satisfeita, ajudando-a tirar a roupa completamente toda. Jennie abriu as pernas e eu levei meus dedos ao seu clitóris, esfregando-o bem levemente enquanto continuo dando atenção aos seus seios.

Chupei e logo depois mordi o mamilo duro. Jennie me puxou para um beijo quente, enquanto rebola nos meus dedos. Eu levantei e tirei minha roupa, ficando apenas com os saltos, assim como ela.

Me deitando no sofá, a puxo para que ela se deite por cima de mim, encaixando nossos sexos. Jennie começou a me beijar bem devagar, esfregando sua carne sensível na minha.

— Que delícia. — gemi, sentindo sua boca deslizar pela pele do meu pescoço.

Jennie levantou o corpo, apoiou uma mão no sofá e começou a movimentar sua pélvis pra lá e pra cá. Levei uma mão a sua bunda, apertando, enquanto a outra apalpava seus seios.

— Porra. — ela gemeu, acelerando os movimentos.

Se abaixando novamente, nossos lábios se chocaram e nossos corpos continuaram em atrito. Eu não iria gozar agora, mas queria que ela alcançasse logo seu prazer.

Jennie esfregou sua bunda na minha perna, até que sufocou um gemido e senti seu líquido escorrer pela minha coxa. Ela tombou a cabeça pra trás, gemendo alto e rebolando devagar agora.

— Uau.

Sorri, alisando suas nádegas. — É lindo ver você gozando, sabia?

— Você não...

— Estou bem! — eu sorri, puxando suas costas, para que ela se incline e me beije — Minha prioridade é você, sempre foi.

— Então não sente nada pela Amanda? — insegurança esbanjava em sua voz — Nem mesmo na cama?

Acariciei seu cabelo. — Não posso afirmar que ela é ruim na cama, não quero mentir ou omitir coisas de você. — falei — Jennie, eu não quero mais ninguém, apenas você importa para mim, sabe disso.

— Estou apenas insegura.

— Eu sei, mas não precisa. — beijei-a bem levemente — Você é a mulher que eu amo e quero passar o resto da minha vida.

Jennie se levantou, me deixando sentar confortavelmente no sofá e logo depois, sentando no meu colo, de frente pra mim. O contato da pele dela contra a minha é algo que nem eu mesma consigo explicar, fico em êxtase puro.

— Eu te amo. — ela disse, afagando minha bochecha.

Sorri. — Eu também te amo.

Nunca imaginei que fosse reencontrá-la depois de anos e que por fim, iríamos estar juntas novamente. Eu nunca deixei de amá-la, só deixei o sentimento esfriar com o tempo por medo de acabar não sendo recíproco.

Antes, eu ia para festas, beijava mulheres aleatórias, trepava com qualquer um e agora eu só tenho olhos para minha linda noiva. Jennie é a mulher que penso seriamente em ter filhos, mesmo que seja um passo enorme para se pensar.

Sempre que ela sorri daquela forma que parece um bebê, eu me sinto extremamente apaixonada e feliz. Estou certa da minha decisão, não precisamos de meses ou anos de namoro, para provar que nos conhecemos, felizmente isso aconteceu no passado.

Quero e vou me casar com ela, e tenho certeza que seremos muito felizes juntas. Obviamente nenhum casamento é flores, há os cravos de momento, brigas e coisas que podem surgir para nos separar, mas juntas iremos superar isso e seguir em diante.

[ • • • ]

— Senhorita Manoban, sua mãe ligou. — Jihyo fala, assim que saio da sala e entrego alguns papéis à ela.

— O que ela disse?

— Que precisa começar a resolver as coisas do casamento. — sua voz está animada — Meus parabéns, aliás.

Sorri. — Obrigada, Jihyo. — olhando o restante dos papéis, entreguei à ela — Jennie já saiu para almoçar?

— Sim, ela pediu para avisá-la que chegará depois das duas. — minha secretária falou.

Estreitei os olhos. — Ela disse o motivo?

— Não senhora, mas estava no telefone com uma tal de “Jisoo”.

Imaginei.

Sussurrou. — Parece que elas foram ao shopping, em uma loja de vestidos.

— Meu Deus, essas mulheres são super afobadas, não? — brinquei e Jihyo riu — Peça para Kunpimook trazer comida japonesa para minha sala, — falei com ela, caminhando de volta para dentro da sala — estou cansada.

— Sim, senhorita Manoban.

Caminhando para minha sala, imaginei mesmo que Jennie estivesse à procura de um estilista para seu vestido do jantar de noivado. Eu ligaria para minha mãe depois do almoço, para ver com ela sobre isso.

 Eu ligaria para minha mãe depois do almoço, para ver com ela sobre isso

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
YOU ARE MINE?Onde histórias criam vida. Descubra agora