CAPÍTULO VINTE E SETE

13.6K 1.2K 576
                                    

Jennie rebola na minha língua, enquanto a sinto me chupar

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Jennie rebola na minha língua, enquanto a sinto me chupar. Sim, pode acreditar, estamos fazendo um belo, ótimo e delicioso meia-nove. Eu sou fã dessa posição, pra mim, é a melhor que um casal na cama pode experimentar.

O que seria mais digno e gostoso do que dar prazer e ao mesmo tempo receber? exato, não há. Os seres humanos sabem que provavelmente receber prazer é melhor, mas dar prazer à alguém, pode ser ainda mais fantástico.

Não faço essa posição com frequência, principalmente porque pra mim, o meia-nove precisa ser com alguém que eu tenha confiança e esteja confortável. Normalmente gosto de usar apetrechos na hora do sexo, principalmente se for com mulheres.

Cintos penianos, plugg anal e vaginal, de vez em quando cordas e correntes, e não muito porque não acho legal, tapa-olhos. Quando estou dando prazer ou recebendo, prefiro olhar nos olhos da pessoa, mas nessa questão de agora, quero apenas que se estenda.

Jennie está montada em cima de mim, de quatro e me chupando. É bom sentir ela, já é a nossa terceira rodada de sexo, sinto que amanhã estaremos exaustas e muito cansadas.

— Lisa, isso é bom, uh. — joga a cabeça para trás, rebolando na minha língua.

Eu solto uma risadinha sem deixar de chupá-la. Com os dedos, eu abro seus lábios vaginais e volto a fuder ela com a minha língua. Solto um murmuro parecido com um gemido, quando Jennie volta a me chupar.

Ela rodeia todo o meu sexo, na maior parte das vezes, se concentrando no meu clitóris. Jennie empurra sua buceta na minha cara, em um claro sinal que a qualquer momento ela pode gozar.

O meu quarto que antes parecia um paraíso de tão silencioso, agora é preenchido com sons de língua tocando a carne, beijos e muitos gemidos. Eu gostaria de tentar ao máximo controlar os meus sons, mas Jennie disse que quer ouví-los.

— Humm, que gostinho bom. — eu sussurro, rebolando quando ela me lambe no ponto certo.

Eu sinto o orgasmo se formando em meu âmago, não há como evitá-lo, mesmo eu querendo que essa noite dure por pelo menos uma década. Esse mero pensamento me instiga a ir mais rápido e Jennie faz o mesmo.

Ela começa a bater seu sexo na minha boca, enquanto me lambe com rapidez. Gozamos juntas e com um pequeno gritinho, o quarto cheira a minha loção, o perfume de Jennie e o sexo. Muito sexo.

Eu fico parada, em êxtase sentindo meus batimentos cardíacos se acalmarem. Jennie sai de cima de mim, caindo cansada ao meu lado. Sem demora, eu passo meu braço em baixo da sua cabeça e a trago para mim.

Nos beijamos misturando nossos gostos uma com a outra. Por um período curto de tempo, Jennie e eu trocamos carícias e ficamos abraçadas, aproveitando o momento e processando o que essa noite está acontecendo.

— É tão doido que depois de anos, estamos aqui, juntas. — ela fala, apoiando o queixo no meu peito — Definitivamente não há outro lugar que eu queira estar.

Sorri. — Nem eu. — acariciei o cabelo dela — Por mais que estejamos fazendo apenas sexo, eu estou curtindo o momento. — a encarei nos olhos — Você está?

— Muito. — entrelaçou sua mão na minha livre — Mas admito que não era minha intenção transar com você hoje.

Gargalhei. — Não hoje?

— Não mesmo.

Me levantei. — Quero lhe mostrar algo! — consegui me soltar dela, que deitou na cama como a porra de uma rainha.

Caminhei até o meu closet, não me importando de estar nua, sou muito bem resolvida com meu corpo e minhas decisões. Peguei a caixa em uma prateleira e voltei para a cama.

— O que é isso? — deitou de bruços, olhando a caixa avermelhada.

Abri-a e tirei o objeto que eu guardo à anos comigo. Jennie arregalou os olhos, sentando em seus calcanhares rapidamente e o pegando lentamente da minha mão. Ela encarou o pequeno objeto com lágrimas nos olhos.

— Você ainda guarda... — murmurou, sem acreditar.

Sorri. — Eu nunca quis me desfazer dele, — falei — é algo que me faz acreditar realmente que você existiu na minha vida.

— O nosso cordão. — sorriu, olhando pra mim — Achei que na primeira oportunidade, havia jogado ele fora.

Balancei a cabeça. — Eu não faria isso.

Jennie colocou o pequeno objeto na cama e avançou em mim, me beijando. Sua língua adentrou na minha boca, explorando todos os cantos possíveis. Eu agarrei nos fios em sua nuca, a guiando como eu gosto.

Sorri contra sua boca quando ela soltou um gemido arrastado, acariciando meu braço.

— Depois falava que não era romântica. — me empurrou, brincando.

Dei de ombros. — Eu tento.

Jennie se levantou da cama, andando até o banheiro e olhando para trás, quando chegou na porta. Eu olhei bem para sua bunda e gemi ao ver aquela belezinha firme.

— Você não vem? — olhou por cima do ombro, sorrindo de um jeito safado — Posso te fazer um belo oral na água.

— Que tal a banheira? — sorri de ladino, levantando as sobrancelhas.

Ela deslizou sua mão até seu seio. — Contando que você me deixe te fazer gozar novamente, eu vou à qualquer lugar.

Gargalhando, eu dei um pulo da cama e corri até ela, pegando-a no colo. Jennie soltou um gritinho assustada e eu percebi que agora, meu coração parecia estar em paz. Há muitas probabilidades do sentimento voltar, mas antes, preciso rondá-la e saber como ela se sente.

Jennie é um grande enigma.

Jennie é um grande enigma

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
YOU ARE MINE?Onde histórias criam vida. Descubra agora