CAPÍTULO TRINTA E QUATRO

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Respirei profundamente, fechando novamente a porta, mas antes percebi que Jihyo não estava em sua mesa

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Respirei profundamente, fechando novamente a porta, mas antes percebi que Jihyo não estava em sua mesa. Encarei firmemente Lalisa, que parecia estar com uma mistura de medo e frustração.

Jen, eu.. — olhou pra baixo, enrugando a testa — , eu não sei.

Encostei na porta. — Lisa, tudo bem. — sorri, sentindo uma enorme dor atingir meu peito — Nós não precisamos entrar em um relacionamento.

— Você não está me entendendo, eu estou com medo. — sussurrou, me olhando.

Meu coração doeu como nunca havia doído antes. Lisa estava com os olhos marejados, como se fosse chorar à qualquer momento. Eu queria correr para abraçar ela, mas não podia invadir seu espaço pessoal.

— Medo de que?

— De me apegar e você partir, — disse baixo — como eu fiz no passado.

— Isso não vai acontecer. — mordi meu lábio — Eu não vou à lugar algum, Lisa.

— Não? — sorriu, expressando que choraria à qualquer momento.

— Não! — fui firme em dizer. Tranquei a porta, colocando a chave em cima do frigobar. Comecei a caminhar lentamente até ela, que me observava atenta — Eu não quero ir à lugar nenhum, Lisa.

Quando parei em sua frente, seus olhos me avaliaram dos pés à cabeça. Eu peguei sua mão e a fiz ficar em pé, me virando de costas pra ela. Lisa entendeu muito bem o recado e então, puxou o zíper do meu vestido, até que ele caísse todo no chão.

Os dedos dela deslizaram sobre meus ombros, me causando um calafrio gostoso na espinha. Sorri quando ela colocou meu cabelo para o lado e beijou meu pescoço, deslizando suas mãos pelos meus braços.

Eu sorri com os olhos fechados, sentindo-a deslizar as mãos até a minha barriga e a barra da minha calcinha. Estou apenas de lingerie, cinta-liga e saltos na sua frente, dessa forma, me sinto sexy com algo a mais.

Eu suspiro levemente quando Lisa cola seu corpo atlético atrás do meu, acariciando minha barriga bem de leve. Eu levo minhas mãos para cima, atrás até sua cabeça, acariciando seu cabelo, enquanto sinto seus beijos quentes na pele do meu pescoço.

— Eu juro que você está me provocando ao extremo agora. — sussurra rente ao meu lóbulo.

Sorrio. — Estou? — pressiono minha bunda nela — Faça alguma coisa, então. — ordenei firme.

— Talvez eu não queira você trepando com mais ninguém. — ela diz baixo, deslizando uma mão até meu peito, por cima do sutiã — Quero apenas comigo.

— Eu não sou sua, Lisa. — gemi baixo, sentindo-a me fazer caminhar para frente. O metal frio da sua mesa atingiu minha coxa.

— Não é? — me inclinou pra frente, deixando minha bochecha prensada contra sua mesa — Tem certeza?

O tesão que está me consumindo é algo surreal, minha calcinha deve estar encharcada. Eu solto um gemido arrastado quando ela aperta minhas nádegas e abaixa a cabeça, mordendo minha pele.

— Absoluta!

— Veremos então! — soltou uma risadinha.

Senti-a abrir sua gaveta e tirar um objeto dali, eu não estou nem com forças para olhar, estou sensível e necessitada demais para isso. Apenas escutei barulhos estranhos atrás de mim, junto com seu corpo quente.

— Vou foder você como sempre quis, — puxou meu cabelo pra trás, junto com meu corpo — bem em cima da minha mesa, na minha sala.

Gemi. — Lisa... por fav...

— Shhhh, quieta!

Eu abri um sorriso satisfeito quando ela abaixou minha calcinha, tirando-a e guardando no bolso da sua calça social. Lisa afastou minhas pernas com seus joelhos, levou sua mão até minha fenda molhada e acariciou um pouco.

— Tão molhada, — sussurrou no meu ouvido — eu vou cuidar de você, amor.

— Não me chama assim. — gemi, rebolando em sua mão.

Sorriu nasalado. — Por quê?

— Me faz querer dar muito mais pra você! — mordi forte o lábio inferior.

Lisa deslizou um dedo dentro de mim, tirando-o logo em seguida. Ela abriu meu sutiã, o jogou na sua mesa e apalpou meus seios. Essas preliminares estavam me matando aos poucos, tenho quase certeza que eu iria gozar rápido.

Eu gemi alto quando Lalisa deslizou um dois de seus enormes dedos para dentro de mim, me deixando cheia por dentro. Esse contato estava tão intenso que eu quis gritar.

— Não grite, ou a Jihyo escutará você sendo fodida. — sussurrou na minha orelha.

Lisa agarrou minha cintura e começou a me estocar com força, firmeza e dureza. Meus olhos reviraram de tanto prazer que eu estava sentindo, quis também gritar como uma depravada louca, porque a sensação dos seus dedos é deliciosa demais.

Ela fechou a mão livre em punho no meu cabelo, deslizando um terceiro dedo. Lisa estocava tão forte, que meu corpo ia para frente junto com ela.

— Oh, isso... isso! — gemi, tentando me conter — Lisa, por favor.

Ela continuou me estocando firmemente, enquanto sua mão puxava meu cabelo. Lisa colocou uma das minhas pernas em cima da sua mesa, abaixou meu corpo na mesa novamente, para que assim, eu ficasse mais exposta.

Eu revirei os olhos quando ela levou sua mão que estava no meu cabelo ao meu clitóris e esfregou-o, enquanto me fodia com seus dedos enormes. Um sorriso apareceu na minha boca quando ela começou a sussurrar coisas sujas pra mim.

Definitivamente, eu amo esse seu lado negro.

Goza, linda. — ela gemeu, deixando meu orgasmo cada vez mais perto — Goza pra mim.

Gritei. — Lisa!

Minhas paredes vaginais apertaram seus dedos e eu gozei forte, gritando seu nome. Minha respiração se elevou e minha visão ficou turva, me deixando em uma nuvem de prazer.

Lisa retirou os dedos de mim e me virou pra ela, cuidadosamente. Aos poucos observei seu rosto bonito, um pouco suado pelo esforço que ela fez, mas mesmo assim, era o rosto mais lindo que eu já vi.

— Me senti sua agora, sabia?

Agarrei-a. — Minha mulher! — eu disse — Apenas! — minha voz saiu firme.

Observei o rosto bonito dela se iluminar e seus olhos brilharem feitos uma estrela cadente. Lisa me puxou para si, envolvendo minha cintura com os braços e me beijou. Foi o beijo mais quente de toda a minha vida.

 Foi o beijo mais quente de toda a minha vida

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