CAPÍTULO CINQUENTA E SEIS

9.5K 915 371
                                    

Observei com os olhos vidrados em Jennie, quando ela entrou no quarto vestindo uma fantasia de policial

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Observei com os olhos vidrados em Jennie, quando ela entrou no quarto vestindo uma fantasia de policial. Eu sofoquei um gemido, quando ela sorriu de ladino pra mim, de um jeito extremamente safado e perverso.

Tentei mover meus braços, mas Jennie já havia prendido-os com algemas na cabeceira da cama. Me amaldiçoei por deixá-la fazer isso, senti a enorme necessidade de tocar nela, na sua pele quente e bronzeada.

— Parece que temos uma pessoa querendo sair das algemas? — ela perguntou, sua voz transmitindo desejo.

— Jen, eu preciso tocar você.

Ela sorriu. — Deixe que eu faço isso em você.

Lentamente, ela me ajudou a retirar a calcinha e abriu minhas pernas, expondo minha carne sensível. Jennie ficou de quatro na cama, olhando diretamente para os meus olhos, enquanto abaixava bem devagar sua cabeça.

Eu revirei os olhos quando ela passou a língua pela minha extensão inteira, causando até mesmo um calafrio ao meu corpo. Tentei me soltar novamente das algemas, mas foi em vão, elas são firmes.

Jennie começou a me lamber lentamente, sem tirar seus olhos dos meus. Ela tinha o corpo inclinado para frente, com sua bunda completamente exposta e empinadinha. Minhas mãos coçaram para bater em suas nádegas firmes, mas nesse momento, eu não poderia.

— Hummm. — murmurou baixo, fechando os olhos, enquanto me chupa.

Meu corpo arquejou para frente, quando ela sugou meu clitóris com força, deixando meu ponto carente, ainda mais sensível. Tentei rebolar na sua boca procurando mais intensidade, mas me frustrei quando ela parou.

— Por quê parou, merda? — rosnei, com meu nível de excitação nas alturas.

Ela passou a língua nos lábios. —Calma, eu vou te fuder também, amor.

— Eu não quero um cinto penian...

— Cala boca! — ordenou, de um jeito sexy — Eu dito as regras, lembra? — engatinhou até mim, beijando meu pescoço — Você disse que eu fico no controle hoje, — sussurrou — mas não vejo das posições inverterem!

Sorri baixo. — Me solta e eu te prometo fazer gozar quantas vezes quis...

— Não!

Jennie agarrou meu cabelo por trás, trazendo meu rosto de encontro ao seu. Ela me beijou com fogo, luxúria e muito tesão, desejei que ela sentasse em mim para que eu pudesse beber do seu prazer, mas entendo que ela queira me proporcionar primeiro.

Jennie foi rápida em colocar o cinto peniano, se enfiar entre minhas pernas e me penetrar de uma vez. Revirei os olhos, arquejando o corpo quando ela começou a me estocar, com rapidez.

Senti que meus pulsos já começaram a ficar doloridos pela força que estou fazendo para tentar tocá-la, mas está servindo apenas para me machucar um pouco.

Envolvi as pernas ao redor da cintura de Jennie, sentindo a deliciosa sensação dela me penetrar. Mordi o lábio quando ela enfiou o rosto no meu pescoço, e mordeu minha pele, provavelmente deixando marca.

— Jen, — gemi, meu corpo sendo chacoalhado pra cima e para baixo — eu não vou aguentar por muito tempo, — sussurrei — porra!

— Goza pra mim, amor! — ela disse, me estocando.

Jennie agarrou uma das minhas coxas, a levantou um pouco, deixando com que o contato fosse ainda melhor. Ela me beijou no momento que eu me desfiz, gozando forte e com um gemido abafado por sua boca.

Minhas pernas caíram para baixo, meu corpo relaxou e minha visão ficou meio turva. Sorrindo, acalmei minha respiração aos poucos, sentindo-a deitar ao meu lado e beijar meu ombro.

— Que porra! — falei — Isso foi ótimo.

Passou uma perna por cima da minha. — Foi uma rapidinha, mas foi delicioso ver você gozando pra mim.

— Preciso me acalmar por completo, — abri os olhos e a encarei — enquanto isso, você deveria me soltar, não?

Ela sorriu. — Vou pensar no seu caso.

[ • • • ]

Agarrei seu coro cabeludo, acarinhando, ao mesmo tempo que ditei o ritmo que eu gostaria. Jennie obedeceu, me chupando bem devagar, sem pressa e rapidez. A visão dela tão submissa, fazendo o que dito, é gratificante.

— Isso, assim mesmo, amor. — rebolei devagar na sua boca.

Ouvimos um barulho de carro entrando na garagem, então deduzi que fosse meus pais. Levantando, eu puxei Jennie para o banheiro, para que tomássemos um banho antes de descer para comer algo.

Meus pais haviam ficado a manhã toda fora, isso nos resultou em trepar pela manhã inteira, sem intervalos. Desde antes do acidente que não nos tocávamos, precisámos restaurar essa conexão novamente.

— Estou me sentindo mal por fazer sexo embaixo do teto dos seus pais. — ela disse, quando a encurralei no chuveiro.

Sorri debochada. — Você não pensou nisso, quando estava quicando na minha boca.

— Eu precisava, — me deu um tapinha — mas agora estou me sentindo uma vagabunda.

— Relaxe amor, você não é isso. — abracei sua cintura, beijando sua boca.

Amanhã estaremos voltando para Manhattan, e eu queria aproveitar ao máximo o tempo com meus pais. Vou sair da Califórnia noiva e meus dois melhores amigos ainda nem sabem disso, com toda certeza, eles vão me matar.

Só espero que eles deixem um pouquinho de mim, para que Jennie se case.

Só espero que eles deixem um pouquinho de mim, para que Jennie se case

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
YOU ARE MINE?Onde histórias criam vida. Descubra agora