CAPÍTULO TRINTA E SETE

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Faz algumas horas que estamos aqui no evento beneficente, conheci alguns amigos e sócios de Lisa

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Faz algumas horas que estamos aqui no evento beneficente, conheci alguns amigos e sócios de Lisa. Eu não sei como explicar a forma como me sinto quanto à ela me apresentar para as pessoas como sua companheira.

Lisa está deixando explícito que estamos saindo, isso por sinal me deixa muito satisfeita. Também não posso negar como ela está maravilhosamente sexy e potente, com uma áurea feminina forte exalando de si.

Eu rodeio levemente a taça de champanhe em minha mão, enquanto observo-a de longe. Ela está conversando casualmente com um grupo de homens mais velhos, eles não deram nenhum sinal de desrespeito por ela ser mais nova, o que me deixa confortável.

Respiro fundo quando seus olhos amêndoados encontram os meus, há fogo e desejo exalando deles. Aperto minhas pernas quando Lisa sorri de ladino, pedindo licença aos homens e vindo em minha direção, parecendo um gavião louco para atacar.

— Me observando, senhorita Kim?

Sorrio. — Qual seu palpite? — flerto.

— Acho que sim. — brincou, sorrindo.

Coloco a taça ao lado. — Pois está certa.

Os olhos de Lisa descem para o meu decote, e eu já sei muito bem o que ela quer, só não sei se é o momento ideal para isso. Mordo o lábio inferior, quando ela leva a ponta do seu dedo indicador, à minha pele exposta.

— Lalisa.. — respiro fundo, olhando ao redor.

Ela se aproxima. — Estou com um puta tesão por você, com esse vestido. — sussurra, no pé do meu ouvido.

— Estamos em um evento.

— Qual o problema? — pergunta, com a voz baixa e mortal — Não tenho como fingir que você não mexe comigo dessa forma.

A encarei. — Apenas dessa forma?

— Sabe que não.

E eu já estava começando a sentir realmente isso. De algumas semanas para cá, percebi Lalisa muito mais sensível emotivamente, parece que ela quer dizer ou fazer algo, mas se reprime por medo.

Não quero passar como a iludida da situação, mas estou achando que isso entre nós pode levar um pouco mais longe do que achávamos. Somos adultas, maduras e donas do nosso próprio nariz, ou seja, ninguém pode nos obrigar à algo.

— O que você quer? — perguntei baixo, beijando sua boca bem levemente.

Me olhou nos olhos. — Você!

A afirmação, a potência em sua voz, quase me fez ajoelhar agora mesmo. Reprimi um gemido que quis escapar dos meus lábios, a coisa entre nós duas realmente estava ficando intensa, mas é algo que por fim, nos faz acreditar.

Acreditar que Lisa e eu podemos ter um futuro juntas, podemos colocar em prática tudo aquilo que planejamos no passado. Quando ela foi embora, levou meu coração junto, e agora que a tenho comigo novamente, não a deixarei escapar.

— Vem comigo! — puxei-a.

Caminhamos juntas até um corredor vazio, onde está o banheiro feminino. Empurrei-a para dentro, fechando a porta atrás de mim e trancando-a logo em seguida. Quando a encarei, Lisa estava encostada na parede oposta, com a respiração pesada.

— Estamos em um local público, — ela disse — mas eu não vejo a hora de fazer isso.

Encarei seu corpo. — Tire a roupa, eu vou chupar você.

— Achei que fosse minha submissa, senhorita? — começou a retirar o macacão.

Prendi a respiração. — Uma submissa também gosta de dar prazer à sua mestra. — falei, olhando seu corpo nu.

— Então ajoelhe-se e mostre o que pode fazer.

Como ordenado, eu fiz. Me aproximei de Lisa, abaixando em sua frente e sentindo o perfume forte e gostoso exalando de sua pele. Coloquei uma de suas pernas por cima do meu ombro, abrindo seus lábios vaginais e enfiando minha língua ali.

Lisa soltou um “porra”, agarrando bem levemente no meu cabelo. Comecei a sugá-la, dando atenção ao seu clitóris. Ela gemia enquanto eu lambia sua vagina molhada e brilhosa.

A observei à todo momento, ela estava com a cabeça tombada para trás, os olhos fechados e a boca aberta, gemendo loucamente. Me senti magnífica por fazê-la soltar tantos sons, geralmente sou eu que estou nessa posição.

— Porra, Jen! — esfregou seu sexo na minha boca — Você ainda vai me matar, sabia?

Murmurei baixo, lambendo-a rápido. Com um movimento ágil, abri minhas pernas, afastei minha calcinha para o outro lado e comecei a me tocar, enquanto observo-a alcançar aos poucos seu orgasmo.

Reviro os olhos porque já estou vindo e sei que ela também, por isso, aumento minhas lambidas. Lisa goza com um grito abafado, pressionando minha boca em seu sexo, e eu logo sinto meu orgasmo chegar.

Ela me puxa pra cima. — Você estava se tocando? — perguntou, um pouco tonta de prazer.

— Não aguentei.

Lisa me calou com um beijo quente, agarrando minha bunda por cima do vestido.

— Vou te dar o que realmente precisa! — sussurra, abaixando meu vestido e expondo meus seios. Lisa os abocanha e eu percebo que preciso dela, mais do que do próprio ar.

[ · · · ]

— Podemos ir?

A encarei. — Você sai primeiro, depois de alguns segundos eu vou. — alisei sua cintura, beijando seu pescoço.

Não demoramos muito no banheiro, afinal, não poderíamos dar bandeira. Foi apenas o tempo de darmos prazer uma à outra, acariciarmos e provavelmente demoramos com as mãos bobas.

— Mas nós estamos juntas, todos já sabem. — ela disse.

— Apenas não quero comentários maliciosos, tudo bem?

Lisa assentiu levemente, me dando um beijo que acabei ficando sem ar. Quando ela chegou na porta, abriu-a e olhou pra mim, havia um jeito diferente e brilhante agora, eu desejei que ela me olhasse dessa forma pra sempre.

 Quando ela chegou na porta, abriu-a e olhou pra mim, havia um jeito diferente e brilhante agora, eu desejei que ela me olhasse dessa forma pra sempre

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