As nove horas da noite, eu fui até o local onde Poncho havia enviado por mensagem, não me surpreendi quando estacionei meu carro em uma das vagas de uma casa noturna de swing. Havia mais carros estacionados ali. Encontro poncho na fila assim como Cristian e minha irmã Maite.- Olha o garanhão chegou ! - Alfonso diz brincalhão.
- Esse tem coragem, veio Desacompanhado - Cristian diz me cumprimentando.
- Ainda estão na fila ? Pensei que já estivessem curtindo lá dentro. - Digo colocando as mãos nos bolsos da calça jeans.
- Até gostaríamos, mas não temos amizade com o dono, se é que me entende cunhadinho - Annie diz.
- Por acaso conhece Ucker ? - Pergunta Maite já impaciente.
- Lamento, mas eu nem sabia da existência dessa casa noturna - Eles bufaram, e eu olhei em volta. Até que vejo ela caminhando lado a lado de um cara, alto e moreno. Podia jurar que conhecia ele.
- Finalmente, nossa esperança chegou - Annie diz animada - Até enfim chegou Dulce..
- Oi gente. Porque estão na fila ? - Pareceu confusa.
- Porque não temos carteirinha com passe livre.. - Maite diz agarrada a Cristian.
- Você conhece o dono do lugar Dul ? Vc sempre conhece todo mundo - Poncho pergunta ansioso.
- Não, lamento. Essa casa é nova aqui na cidade, eu conheço todas as outras. - Diz com expressão chateada.
- Bom, espero que esteja pronto para entrar na fila amigo - Cristian diz olhando para o cara ao lado da Dul.
- Ah, desculpa nem me apresentei a vocês, sou Paco o...
- Namorado da Dulce - Todos dizem em coro. Fico em silêncio apenas assistindo tudo.
- É, vejo que já estão informados - Ri baixo. - É um prazer conhecer vcs.
- Bom, agora vc faz parte do grupo, só espero que consiga seguir o ritmo dessa maluquinha aí... - Annie diz e eu reviro os olhos.
- Acho que ele da conta... Afinal de contas olha para onde ela trouxe ele ? - Maite diz.
- É verdade, tem que confiar muito pra trazer o namorado aqui. - Annie diz e todos olhão para ela. - Que foi ?
- Você trouxe o seu - Dulce diz.
- Sim, porque confio no meu taco.
Todos riem e começam a conversar, até que escutamos o barulho de uma moto, mas não é qualquer moto. Era aqueles tipos de motos que só motoqueiros usavam.
Fiquei mais surpreso ainda quando vi a cabeleira loira de uma mulher. Logo ela estacionou a moto não muito longe de nós, e então tirou seu capacete, quando vi seu rosto um sorriso de alívio me atingiu. Era ela, perfeita em sua roupa colada.
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P.s o perigo tem nome
Fanfictionacredite ou não, o perigo tem nome, sobre nome, e uma personalidade incrívelmente cretina.