Epílogo

725 52 43
                                    


Narradora

Tempos haviam se passado, e muitas coisas haviam acontecido.
Como por exemplo : Anahí estava noiva de Poncho, a mesma havia engravidado do rapaz e hoje comemorava 5 meses de gestação. Maite já estava casada com Cristian havia um ano, ambos escolheram não ter filhos por enquanto, queriam curtir por mais tempo suas viagens. Zulema e Macarena, haviam se mudado para o Brasil, ambas estavam se casando naquele exato momento, aonde todos estavam participando daquele momento único e especial para ambas, Ucker e Dulce era seus padrinhos, e estavam ao lado delas, assim como haviam prometido sempre estar.
O casal já havia se casado a dois anos atrás, e Dulce já está em sua segunda gestação. Maria Alice tinha um ano dois meses, e era o xodó de todo mundo.

Dulce

- Eu tô tais feliz por vocês meninas - Digo abraçamos as mesmas.

- E nós por vc, quando é que o príncipe nasce ? - Zulema ponha a mais sobre minha barriga e pergunta.

- Não sei se é menino ainda. Mais estou de 4 meses ainda.

- É um menino pode ter certeza. Falando em bebê, cadê o meu bebê ?

- Estou aqui - Macarena aparece segurando uma taça em mãos.

- Não meu amor, não você.. me refiro a Maria Alice - Maca faz beiço. E logo ganha um selinho de Zulema.

- Maria Alice está com Maite e Cristian.

- Eles dizem que não, mais eu sei que querem ter uma. - Digo com convicção.

- Logo ela tem um, vcs vão ver - Maca diz e nos rimos.

- Não duvido, essas aventuras aí...

- Falando nisso, onde vão passar a lua de mel ?

- Vamos para Dubai, Zulema fez questão de que iríamos passar lá.

- Nossa isso é muito bom.. lá é ótimo.

Sem que eu perceba o tempo passa, a festa acaba, e já me vejo me despedindo de todos.

- Vamos embora ? - Cristopher pergunta.

- Sim - Olho para ao banco de trás e vejo Maria Alice dormindo em sua cadeirinha.

Ao chegar em casa, Crsitopher a leva para o berço em seu quarto, e do batente da peita eu assistia ele a arrumando para que ficasse confortável. O cuidado que lê tinha com ela era surreal. O amor era perceptível, e até mesmo plausível.

Eu sorri como boba assistindo tudo.

- O que foi ? Porque desse sorriso ? - Diz se aproximando e me abraçando.

- Nada... Só estou te admirando.

- ah é ?

- Sim... Estou feliz por ter vc em minha vida.

- E eu por ter vc...

Ele me beija. E eu o puxo querendo mais. Logo ele coloca a mão em minha barriga e se afasta.

-- O que houve ?.

- Eu senti... Senti mexer amor ! - Sua felicidade era algo tão fofo que me derretia.

- É claro que sentiu... Porque ele te ama, assim como eu...

- Obrigado. Por isso... Por me permitir viver tudo isso..

- Obrigada você, por me permitir viver tudo isso ao seu lado.

- Eu te amo Dulce Maria.

- Eu te amo mais Cristopher Uckerman.










Fim...

P.s o perigo tem nome Onde histórias criam vida. Descubra agora