- Tá bom, amor — Tentei acalmar [nome], que surtava do outro lado da linha.
- Tá bom nada, Hidan! Eu não quero saber de você passando as noites fora, tá me ouvindo?! — Gritou ela, fazendo o telefone chegar a chiar.
- Eu só preciso terminar de servir ao deus Jashin. Já já eu chego em casa, muié. Te acalma. — Falei enquanto tentava equilibrar o telefone no ouvido.
- Não quero saber! É pra vir logo! — Gritou ela.
- Tá bom, amor... — Que muié chata, só não largo porque é gostosa.
- Hidan, você não tá mentindo pra mim, né? — Questionou ela.
- Mentindo? — Questionei confuso.
- Hidan, juro por Jashin que te mato se você estiver me traindo! — Berrou ela.
- Ah, pronto. Vai caçar uma roupa pra lavar e me deixa em paz! — Exclamei tentando equilibrar a taça de vinho em uma de minhas mãos. [Nome] é a maior gostosa, mas pensa numa muié chata.
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