Capítulo 06

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NARRADORA

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NARRADORA

Levando em conta o fato que Sue Tanner e Payton Moormeier acidentalmente se encontravam em uma realidade e ano totalmente diferentes do seu, sem ao menos um novo par de roupa e muito menos os seus preciosos bens materiais; Dina Cooper precisara emprestar as próprias coisas para o casal, até que as coisas se acertassem de vez.

E então, Tanner precisara vestir mais um dos típicos vestidos enfeitados e coloridos dos anos 60 - que diferente da mesma, Dina tanto amava, e tinha uma inumerável coleção.

Moormeier, por sua vez, infelizmente não havia muitas opções a sua órbita. Cooper acabara de o emprestar jaquetas e calças de couro que pertencem ao seu ausente pai. Não era de se negar que tais peças de roupas ficavam um tanto quanto largas em seu físico magro, também considerando que o pai de Dina era praticamente o dobro do tamanho de Payton.

— Você nunca andou de moto? Nem uma única vez? — James perguntou à Sue, que negou com a cabeça, sorrindo. — Uau. Eu preciso te levar para sair algum dia, então.

Estavam todos aconchegados no sofá da casa de McCartney, na espera do almoço, preparado pela sua mãe , ser finalmente servido.

— Sair? — Sue perguntou, mesmo já sabendo a resposta. James assentiu. — Nossa. Tudo bem, então. Já que você insiste, por você, eu posso dar uma olhada na minha agenda. — brincou ela.

Uau! Eu preciso te levar para sair algum dia, então! — Payton resmungou, ironicamente imitando James. Pôde sentir o olhar reprovador de Sue cair sobre o mesmo.

Algum problema, Moormeier? — James sorriu sarcástico, cruzando os braços.

— Nenhum. E você?

— E eu? — pigarreou. — Bom, não sou eu quem parece estar com problemas.

— Sim! O Payton parece estar com ciúmes da Sue, não é? — animada com toda aquela estúpida conversa, Dina se intrometeu.

À tal ponto, Tanner já queria se esconder dentro de um buraco fundo e escuro e nunca mais sair de lá.

— Ciúmes da Sue? — Payton riu. — Ela não presta, por que eu sentiri...

— Payton. Cala a boca. — James sussurrou, para que Tanner e Dina não os escutassem do outro lado da sala de estar. — Se você não levá-la para sair esta noite, eu mesmo vou. Do jeito que você a trata, o que mais eu posso fazer?

Do jeito que eu a trato? — Payton sussurrou de volta. — O que você quis dizer com isso?

— Eu sei que você apenas finge não gostar dela. Mas também não precisa agir como uma criança do ensino fundamental.

— Cara, eu não sei como as coisas funcionam aqui nos anos 60, mas no meu tempo... — e então Moormeier parou de falar.

James franziu o cenho.
— No seu tempo...?

— Eu não sei, cara. Só queria tentar fazer uma frase dramática, sabe?

McCartney balançou a cabeça, se levantando do sofá e caminhando até Sue, que até então, os encarava atentamente do outro lado da sala. Tanner se afastou do garoto, e então puxou Payton com certa brutalidade para um banheiro próximo.

Ela trancou a fechadura da porta, e então Moormeier começou a se despir, puxando sua blusa para cima apressuradamente. Confusa, Sue franziu a testa.

— Mas que porra você pensa que está fazendo? — a garota puxou a camisa de Payton para baixo novamente.

— Eu sei lá. Achei que você tivesse me chamado aqui para nós transarmos.

Sue suspirou fortemente, levando alguns segundos até que começasse à falar mais uma vez.

— Será que dá para você parar com isso?

— Isso o quê, pirralha?

— Você está me fazendo passar vergonha com o James. E eu sei que está fazendo de propósito.

— Não estou. — Moormeier riu, se encostando na parede do banheiro. — Você é quem está ficando neurótica.

— Sim, você está fazendo de propósito. E não, eu não estou ficando neurótica. Toda vez que ele abre a boca para falar você já o olha de cara feia!

— Talvez. Por que você liga tanto para isso?

— Por que você liga tanto para isso? Ele não te fez nada! — deu uma pausa. — Moormeier, eu realmente não dou a mínima se você gosta ou desgosta do James. Mas saiba que o seu ciúme não vai fazer com que eu me afaste dele.

— Acho que o seu ego está elevado demais, pirralha. — Payton riu, se aproximando de Sue. — Tanner, eu não estou com ciúmes de ninguém. É apenas extrema burrice sua achar que irá viver um romance clichê adolescente com um cara dos anos 60, e que v...

— Eu nunca disse que queria viver um romance com ele! — Sue o interrompeu, em um cômico grito. — Viu? Você está com tanto ciúme que já está até criando paranóias. — ela sorriu, convencida.

— Pense o que você quiser. — Moormeier deu de ombros, se afastando de Sue. — Você sabe que eu estou certo. Não se apegue a ninguém, nós não ficaremos nesse lugar por muito tempo, mesmo.

— Ah, você jura? Vai fazer o quê? Dar uma de Harry Potter e tentar magia para a gente sair daqui?

— Sue? O almoço já está pronto. — a voz de James ecoou abafada atrás da porta do banheiro. Tanner empurrou Payton para perto da pia, rapidamente. — Está tudo bem aí?

Um sorriso malicioso surgiu no rosto do garoto.
— Sim, sim! A Sue já esta terminando de se vestir aqui, e...

Tanner arregalou os olhos, tampando a boca de Moormeier em um movimento rápido.

— O quê? — novamente, James gritou.

— Nada! Não é nada! Está tudo bem. Já estou saindo. — e então, Sue destrancou a fechadura da porta, saindo de lá enquanto ainda encarava Payton.

[...]

• boa tardeee, como vocês estão?• irei repostar a minha fanfic do payton "HAUNTED" nessa sexta-feira, então fiquem atentos

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• boa tardeee, como vocês estão?
• irei repostar a minha fanfic do payton "HAUNTED" nessa sexta-feira, então fiquem atentos. :)
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GOLD RUSH - Payton MoormeierOnde histórias criam vida. Descubra agora