Capítulo 27

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PAYTON MOORMEIER

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PAYTON MOORMEIER

Tanner não havia movido um sequer músculo durante toda a noite. Seu corpo estava debruçado sobre o meu, seu rosto escondido na curva de meu pescoço e seus braços ao redor do meu quadril.

Passei a encará-la com mais cautela. Eu estava impossibilitado de observar seu rosto, uma vez que ele estava imóvel e desacordado. Por mais que eu quisesse, não podia mexer-me. Não para acordá-la.

Observei a queimadura em seu pulso mais uma vez. Estava avermelhado, prestes a chegar em um forte tom de roxo. Ainda pergunto-me como um número havia surgido ali. Talvez fosse uma mensagem subliminar de Deus.

Ah, espera. Eu não acredito em Deus.

Ok, bom, então talvez a aparição deste número só tenha sido uma grande coincidência, certo? Errado. Isso nem faz sentido, Payton, pense direito!

Acho que está tudo bem, no fim das contas. Sinto que eu não devo preocupar-me tanto com isto.

Repentinamente, vejo Sue remexer-se em cima de mim, cobrindo os olhos com ambas as mãos.

— Finalmente. — exclamo, ao vê-la espreguiçando-se na cama.

— Estava me observando? — pergunta, após um bocejo. — De novo?

— Não. — esfrego a nuca. — Sim.

Ela ri. Suas mãos apanham o lençol que até então nos cobre, mais uma vez tampando seu corpo seminu.

— Seu pulso está inchado. — aviso.

— Eu estou com um pouco de dor. — Sue estende o pulso ferido sem dar-me muita atenção, mantendo-se debaixo das cobertas. — É como uma sensação pesada. Meus músculos doem, mas não é por conta de ontem.

— Não deve ser nada demais.

Seu olhar pesado cai vigorosamente sobre mim.

— Odeio como você é relaxado.

GOLD RUSH - Payton MoormeierOnde histórias criam vida. Descubra agora