Capítulo 23

1.6K 225 271
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

SUE TANNER

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

SUE TANNER

Estava debruçada sob Moormeier, submetida à seus beijos excessivos por toda a extensão de meu pescoço já marcado. Minhas mãos passaram por seus cabelos claros, ainda úmidos do banho.

Neste momento - e em qualquer outro -, seria um enorme prazer beijá-lo, mas é uma pena que tudo isto acabara no mesmo instante em que Payton afastou-se de mim, ao ouvir recentes batidas na porta do nosso quarto.

— Oi! — Dina abriu a mesma, lentamente. Moormeier e eu nos entreolhamos, sérios. — Querem sair?

— Não. — Payton respondeu, secamente. — Estou ocupado. — e então, ele me olhou colérico, na expectativa de que eu também negasse a proposta de Cooper.

— É, eu também estou ocupada.

Dina encostou o corpo na porta, com a testa franzida.

— Mas vocês não estão fazendo nada.

— Estamos, sim. Nós estávamos brincando de... Hum... Mímica!

— Mímica? — Dina olhou-o agitada e sorridente. — Que legal! Posso brincar com vocês?

— N-não! Não pode. É que... o jeito que nós brincamos é bem diferenciado, você não vai curtir. — Payton coçou a nuca, nervosamente.

Ri baixinho.

— Para onde você está indo, Dina?

— Sam's Club. Lembram onde fica, não é? É o bar que eu já levei vocês, algumas vezes.

— Lembro. Ah, agora eu quero ir.

— O quê? — Payton sentou-se na cama, olhando-me espantado. — Mas e a nossa partida de mímica?

— Fica para a próxima.

— Mas eu queria agora.

— Bem, se decidam e eu vou esperar vocês, lá embaixo. — Dina sorriu gentilmente e logo retirou-se do nosso quarto.

Payton me encarou. Espreguiçou-se na cama e tornou à se aproximar de mim.

— Eu não quero sair.

— Mas eu quero. E não vou ficar lá sozinha com a Dina.

— A Dina não deve ir sozinha, nem carro ela tem e... — começou à falar, mas logo interrompeu a si próprio. — Quer saber? Esquece. Eu vou sim.

— Por que mudou de ideia?

— Porque, provavelmente, o J vai.

— O que é J?

— É o James, já esqueceu? — explicou ele, e ao perceber o que acabara de dizer, pôs as mãos sobre a boca, com os olhos arregalados. — Ah, meu Deus. Eu falei a palavra proibida!

— Qual é o problema de ele estar lá?

— Não gosto quando ele está perto de você.

— Entendi. Bem, só não saia com um nariz sangrando, como da última vez.

— Não te garanto nada. — Payton riu.

Levantei-me da cama e tirei meu vestido sem pressa, ficando apenas com as peças íntimas. Em seguida, vesti outro por cima e calcei meus sapatos. Payton virou-se em minha direção, com uma expressão caótica.

— Tanner, você viu o meu tênis?

— Qual?

— O preto.

— Não, por quê? Não está aí?

— Não. E aparentemente, a minha jaqueta também não.

— Duvido. Você só não deve ter procurado direito. Saia daí, deixe que eu faço isso.

Me movi até a parte de Payton no armário e procurei com meus olhos, por alguns segundos, a sua jaqueta e tênis. De fato, não havia nada lá. Pigarreei.

— Estranho. Não está aqui, mesmo.

— Por que minhas coisas estão desaparecendo, Tanner? Ontem foi a bateria, e agora, as minhas roupas.

— Um fantasma entrou aqui e pegou. Fonte: Confia. — disse, ironicamente. Payton manteve-se sério e pensativo.

— Já terminou de se vestir? — perguntou ele.

— Já. Coloque uma camisa. — mandei, e assim ele fez.

— Tanner, fique perto de mim. O tempo inteiro.

— Por quê?

— Porque acho que, agora, quem está com medo dos anos 60 sou eu. — ele confessou. Meu queixo quase caí no chão.

— É sério? Ah, merda, finalmente!

— Você fala como se isso fosse bom.

— Não é. Só me alivia o fato de que não estou assustada sozinha.

— Mas não precisa ficar. Não vou deixar que nada de ruim aconteça com você.

— Que fofo. — cruzei os braços, enquanto descia o lance de escada da casa de Cooper. — Bastante incomum, também. É você, mesmo? Estou com o Payton Moormeier certo?

— Não me subestime, pirralha. — murmurou Payton, pouco antes de chegarmos na sala de estar. Dina encontrava-se sentada no sofá, tal como James, que sorriu ao ver-me. Ah... eu não o encontro há alguns dias.

— Oi, Sue. — McCartney me cumprimentou. Mantive-me quieta.

O olhar de Payton sobre o moreno era extremamente intimidador e desconfortável, até para mim.

Sorri irônica. Devo confessar que é uma extrema diversão assistir os dois discutindo apenas por minha causa.

[...]

• aiai, essa maiplp é toda serelepe

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

• aiai, essa maiplp é toda serelepe. disse que ia postar capítulo na sexta-feira e não postou foi porra nenhuma. vão perdoar ela? 🤨

obrigada pelas 31 mil views!!
votem e comentem <3

GOLD RUSH - Payton MoormeierOnde histórias criam vida. Descubra agora