Capítulo 16

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PAYTON MOORMEIER[

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PAYTON MOORMEIER
[...]

Assim que pressionei o corpo de Tanner na porta do quarto, consegui encarar seus olhos e percebo o quanto eu a desejava.

Será que o fato de estar preso nos anos 60 me deixou louco?

Abri a porta do quarto e empurrei Sue para dentro dele. Fechei a porta e novamente a pressionei na porta, mas pela parte de dentro.

Ela começou a me encarar com um olhar indecifrável. Não sabia se aquilo de fato estava agradando-a, ou se ela estava apenas pensando em uma forma de me matar.

— Que porra você está fazendo? — ela perguntou próximo a mim, quase insondável.

Realmente. O que eu estava fazendo?

Quer saber? Foda-se.

Em instantes, fiz o que jamais pensei que iria fazer. Puxei Tanner para um beijo, uma atitude que eu, de modo algum, ousaria tomar, caso estivéssemos em nosso atual ano.

Entretanto, também não posso negar que isso é algo que eu sempre quis ter feito, afinal.

Sue me empurrou fraco para longe dela e começou a me encarar. Seu olhar não parecia com que ela estava com raiva do que eu havia feito. Era como se ela me implorasse por mais, mas agora apenas estava conformando-se de seus atos antes de voltar para o que nós estávamos fazendo.

Toquei em sua perna, subindo para sua coxa, fazendo com que o seu vestido subisse junto, chegando até a sua intimidade coberta, que estava um pouco molhada. Sorrio com o que acabara de sentir.

— Molhada demais, Tanner? Não sabia que eu despertava isso em você. — continuei a provocando, arrastando meus dedos por sua intimidade coberta enquanto apreciava seus olhos revirarem. — Para falar a verdade... pensei que me odiasse.

Porra. Não vou aguentar mais.

Novamente, selei nossos lábios, mas dessa vez, não era nada calmo. Era um beijo selvagem e repleto de desejo, trazendo uma descarga de tesão acumulado.

GOLD RUSH - Payton MoormeierOnde histórias criam vida. Descubra agora