Capítulo 21

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SUE TANNER[

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SUE TANNER
[...]

— Quero. — afirmei, incerta. — E não me pergunte isso novamente.

Moormeier não hesitou em beijar meus lábios, apertando-me o máximo que pôde contra seu corpo. Passou as mãos pelas minhas costas, novamente deitando-me no sofá. Mordiscou meu lábio inferior, o puxando. Gemi.

Cheguei a conclusão que não odeio Payton Moormeier por ele simplesmente ser a pessoa mais volúvel que já sequer conheci. Não o odeio por ser um adolescente extremamente imaturo e inepto, e, com certeza não o odeio por assemelhar-se-á qualquer garoto fútil do Ensino Médio.

Eu o odeio por fazer-me sentir deste jeito. Uma boba. É isso que pareço, quando estou perto dele.

— Eu te odeio, Payton Moormeier. Eu te odeio muito. — sussurrei, vulnerável ao seu toque, enquanto ele espalhava beijos por todo o meu rosto, rindo.

— É estranho dizer que te ouvir falar isso me excita? — Payton questionou, retoricamente. Ele passou o polegar pelo meu colo, subindo até meu maxilar, devagarinho. — Seu pescoço está todo marcado.

— Ah, não me diga. Por quê será? — brinquei.

— Acho que alguém fez isso com você.

— Ei, bom dia! — Dina surgiu na sala, de surpresa. Rapidamente, empurrei Payton, que estava em cima de mim. Ele grunhiu. — Por que vocês estão acordados à esta hora?

Ah, não. A real pergunta é, por que ela está acordada a esta hora?

— Hã... eu só não consegui dormir direito. Onde está o James? — perguntei, inocentemente. Payton me olhou feio.

— Ah, ele foi para casa, ontem. O Eric... precisava de um lugar para ficar. O James não queria que ele ficasse em sua casa, e aqui não tem espaço suficiente, então, pedi para que ele o levasse para algum outro lugar. — Dina abriu um sorriso. — Estranho como ele caiu do telhado, não acham?

Payton e eu nos entreolhamos. Realmente espero que ele esteja pensando o mesmo que eu.

Aproximei meu corpo ao dele, de modo que ficássemos colados. Não o olhei por um sequer segundo.

— Por que a Dina está sorrindo? — sussurrei, para que apenas Payton escutasse minhas falácias. — Isso soa-me muito estranho. Como e por que o Eric chegou aqui?

— Ah, Tanner... de novo esse assunto? Acho que prefiro quando você diz que me odeia. — Payton sussurrou de volta, resmungando, enquanto seus olhos pairavam nítido sossego.

Como ele poderia estar tão... neutro? Meu cérebro estava prestes à explodir. Só de lembrar que estou antecipada setenta anos do meu atual, hospedada na casa de uma completa estranha, com o garoto que, até uma semana atrás eu fingia odiar, me dá calafrios e um arrepio na espinha.

— Sue... as suas mãos estão tremendo. — fui tirada de meus devaneios por Payton, que acariciou meus cabelos escuros, os colocando atrás de meus ombros. — Vá comer alguma coisa. — pediu.

— Não sei se vou conseguir comer algo agora. — delicadamente, passei as mãos trêmulas pelo meu rosto, na esperança de sentir-me melhor. — Eu vou deitar. — avisei, levantando-me do sofá, com certa dificuldade.

— Então eu vou com você. — Payton levantou-se ao mesmo tempo.

— Eu ia fazer café, mas podem subir. — disse Dina, meigamente. — Ah, e Sue, a sua cama já está fora de uso, novamente. Eu a deixei virada, no final do corredor do segundo andar. Pensei que talvez você precisasse, já que vocês dois... se odeiam.

— Não. Ela não vai precisar. — Payton disse, secamente, apanhando meu pulso e conduzindo-me até a escadaria da casa de Cooper.

Ele segurou em minha mão, guiando-me até o nosso quarto.

— Só para constar... eu ainda preciso. — disse, baixinho.

— Não precisa, pirralha. — retrucou. — Você adora dormir comigo.

Ah, não. Ele tornou mesmo a chamar-me de pirralha? Porra.

— Não. Você me chuta a noite inteira.

— Bem, se preferir, eu posso te deixar acordada todas às noites. — ele estreitou os olhos para mim, mordaz. — Viu aí? Sempre tenho soluções para os seus problemas.

— Imbecil.

— Deite. — Payton pediu, assim que adentramos nossos aposentos. — Não se preocupe com o horário. — aconcheguei-me na cama e ele beijou minha testa.

Acho que não vou acostumar-me com isto tão facilmente.

Payton me virou, de modo que meu corpo ficasse de costas para seu peito nu. E então, ele me abraçou. Sim. Me abraçou. Envolveu meu corpo em seus braços e situou sua perna esquerda em cima das minhas.

Tenho medo de como tudo isso acabará.

• oii gente, boa tarde• votem e comentem!! <3

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GOLD RUSH - Payton MoormeierOnde histórias criam vida. Descubra agora