⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Sue Tanner e Payton Moormeier se conhecem desde crianças, e se há algo que eles sabem muito bem sobre um ao outro, é que eles se odeiam.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Mas, após um infeliz acidente, eles se encontram juntos... Nos anos 60! Agora o casal terá que...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
PAYTON MOORMEIER [...]
Observei Sue ao meu lado na cama. Ela estava debruçada em mim, com os braços ao redor de meu quadril. Seus olhos estavam fechados, mas suas pernas inquietas moviam-se por baixo do cobertor há minutos.
— Tanner, pare de fingir que está dormindo. Eu sei que você não está. — sussurrei, mexendo em seus cabelos.
— Não sei do que você está falando.
— Você é uma péssima mentirosa. Em que está pensando?
— Em como, surpreendentemente, você não me chutou esta noite. Bem que estou te sentindo mais quente. Você só pode estar doente.
— Eu estou falando sério, Tanner. — ri. — Em que está pensando?
— Várias coisas. — Sue levantou o corpo em um passe, saindo de cima de mim. — Só... queria sair daqui. — murmurou ela, de repente.
— Você deveria relaxar mais.
— Como você quer que eu relaxe, Payton? Não tenho ninguém, além de você.
— E você confia em mim?
— Não. Nem um pouco. — ela olhou-me, rindo.
— Vou te tirar daqui.
— Você sempre diz isso. — Tanner passou ambas mãos pelo rosto, com a voz trêmula. — Eu só não quero morrer, Payton.
Sue Tanner estava prestes a chorar? Uau. A situação deve estar muito pior do que eu imaginei.
Nunca cheguei a vê-la chorar. Nem quando éramos crianças. Lembro que, eu costumava fazê-la cair de propósito do balanço toda vez que nossas mães saiam juntas para o Texas Avenue Park. Seu joelho feria-se e sangrava, mas Sue apenas levantava-se do chão e me batia, enraivecida.
