29. Parece uma lua de mel

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O hotel se provou muito bem preparado para esse tipo de situação. Quando o casal de alfas tinha sua pausa, pediam comida para o serviço de quarto. Nenhum funcionário ficava lá, avisavam a chegada da comida, também tocavam um sino pelo corredor e deixavam as bandejas no carrinho em frente à porta. Rapidamente se retiravam, não poderiam ter qualquer contato direto com eles.

Claro, fofocavam depois. Os ômegas balconistas ouviam tudo dos funcionários dos carrinhos de refeições. Estavam empolgados com o "romance no ar".

Eijirou Kirishima e Katsuki Bakugou comiam e relaxavam. O quarto era suíte, o acesso a banheira das águas termais era fácil. Transavam durante banho, nas pedras escorregadias, voltavam ao quarto para dormir. No dia seguinte, pediam o café da manhã e se enroscavam um no outro novamente.

Na outra noite, Kirishima sugerir caminhar um pouco, verem a lua que estava tão bonita. Bakugou foi, sem saber os planos do namorado.



Antes de esperar o namorado se quer processar os riscos, Kirishima o seduzia com sorriso, o perfume de seus feromônios no cio, um complemento a toda obra que era sua pessoa. Sua pele bronzeada e seu olhar brilhava contra a luz da lua cheia. Os cabelos vermelhos revoltos davam mais charme.

Bakugou se perguntava se Kirishima não tinha ao menos se quer encontrado uma yukata do tamanho dele, ou ele tinha usado daquele jeito de propósito?

A yukata não fechava na altura do peito. O "decote profundo" expunha os peitos sarados. As cochas torneadas também de fora, e era para yukata estar na na altura dos calcanhares.

— E daí? O que importa? — Brincou Kirishima.

Ele parecia estar se divertindo muito. Tinha aquele sorriso brincalhão, entretanto coberto em luxúria, acompanhando de suas ações em desatar a yukata de Bakugou.

— Hm? Blasty... — Dava beijos em seu pescoço.

Não restava muito para Bakugou além de suspirar. Se arrepiava com os dentes pontiagudos deslizando pela pele.

Qual a diferença dele para aquelas vítimas de vampiros em filmes? Nenhuma se bastava tão pouco para Kirishima lhe deixar mole das pernas e duro entre elas.

Irritado por ser tão fraco diante de tamanha tentação, mesmo tendo deitado e rolado no quarto a pouco com ele, Bakugou segurou as pernas dele e o puxou para seu colo. Kirishima enlaçou as grosas pernas em no quadril do namorado.

Bakugou, o mais rápido que pode, saiu do lindo caminho de pedras para a fonte termal, e adentrou para mata. Suas mãos aproveitavam e explorando por baixo da roupa de Kirishima, apertando as coxas saradas, empurrando mais o alfa contra sua pélvis, para aproveitar mais a fricção das ereções. E Kirishima se animava e intensificava em se esfregar sem parar.

Um milagre o Bakugou não ter perdido o equilíbrio, mas a sanidade, em compensação, era mais rala que a névoa das fontes.

Os feromônios lhe deixava mais embriagado, estava se afogando em vinho, tão obcecado pelo sabor que ele bateria em qualquer bom samaritano que tentasse lhe resgatar.

Não! Mil vezes se afogar no Kirishima!

Estava completamente refém do outro alfa. Mesmo que tivesse tentado se fazer de difícil e resistir as provocações, — eles viviam naquele jogo de braço de ferro, não diferente do que faziam anos atrás na escola. Ali era quem se renderia primeiro as vontades do outro, — Bakugou caiu em tentação e acatou o desejo de Kirishima. O pressionou contra aquela árvore enorme, forte o suficiente para aguentar as batidas das costas dele — enrijecidas pelo quirk — por cada estocada bruta de Bakugou.

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