Sim, mais uma atualização hoje!
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Kirishima estava triste, o cheiro de cacau sumiu de sua camisa branca de mangas compridas. Lavar realmente tirava tudo, era assim que o tempo funcionava. Bom que a escondeu depois que Bakugou a tinha usado.
Tinha sido num dia em que Eijirou tinha chegado do trabalho, achou muito sexy Katsuki no sofá, só de cueca e com sua camisa. A televisão estava ligada, mas ele cochilava tranquilo. Tinha dó de o despertar, ficou admirando ele dormir depois foi tomar o próprio banho, após cobri-lo devidamente. Depois, de roupão, foi checá-lo. Decidido a pegá-lo no colo e levá-lo para cama, para não se resfriasse. Entretanto, ele acabou acordando.
Com a voz rouca, por ter acabado de acordar, Katsuki perguntou:
— Eijirou?
— Sim, amor. Não pode dormir no sofá, é desconfortável, vou te levar para cama.
— Quando você chegou?
— Meia-hora? Não sei ao certo, já tomei meu banho.
— Não jantou?
— Hm? Não pensei nisso.
Levou uma beliscada de Katsuki.
— Pois devia! Humpf! Já esperava por isso. Fiquei te esperando, incrível, não tirar meus olhos de você.
— Sim, não tire seus olhos de mim — e depositou um beijo, um selinho nos lábios de Katsuki.
Mas Katsuki não lhe deixou escapar tão facilmente, segurando-lhe com a mão em sua nuca, e mordeu seu lábio, o punindo, em seguida deslizando a língua para dentro. Do roçar dos lábios macios, a língua tocando a sua, sentindo o sabor dele, não demorou para Eijirou ficar entorpecido, pegando Katsuki no colo. Katsuki abraçou o namorado, se deixando levar para o quarto.
— Por que está com minha camisa? Queria me seduzir?
Nada modesto, Katsuki respondeu:
— Como se eu precisasse me esforçar para isso.
E passou a panturrilha entre as pernas de Eijirou, ajoelhado na cama diante de si, esfregando sentido a ereção abaixo do algodão daquele roupão preto. O roupão de Katsuki, que Eijirou usava, sempre usou, praticamente o conjunto de roupões pretos eram do par antes deles serem um.
— Não é novidade usarmos roupas um do outro, Ei. Você não é meu companheiro? — Tinha um tom de falsa inocência, bastante dissimulado.
Agradando o outro alfa com as palavras.
Logo os feromônios já presente no quarto foram cobertos com a nova levada dos alfas muito excitado em meio ao sexo. Kirishima podia estar completamente despido, mas fez questão de parar Bakugou de tirar a camisa. Segurar as mãos dele sob a cabeça, beijando os lábios, o pescoço, sugando os mamilos, mordendo o peito, tendo-o contra si, indo de encontro ao seu corpo, acompanhando os movimentos.
Para que tirar a camisa, os botões estavam abertos, o que queria exposto estava, para Kirishima se servir. E se sentia realizando a fantasia de "boyfriend's t-shirt", muito gratificante. Katsuki podia suar à vontade nela, Eijirou não iria tirar, tinha mesmo lhe excitado e era uma visão incrível de Katsuki abaixo de si, o cabelo todo bagunçado, a pele alva toda marcada, sem fôlego, os peitos fartos musculosos subindo e descendo, mamilos inchados, mordendo a gola da camisa, empurrando o quadril para receber Eijirou mais e mais fundo.
Ele tinha ficado todo paciente esperando seu par chegar do trabalho, mesmo ele estando cansado do próprio. Que namoro gentil e cuidadoso Katsuki era, Eijirou não poderia fazer essa espera ser em vão.
— Eu estou... te recompensando, Katsuki.
— Hã?! — Bakugou nem entendeu, perdido demais para pensar em outra coisa senão no prazer que entorpecia.
— Vou cuidar de você.
Depois de jantar Katsuki, ele se iria se recompor com a que o namoro preparou de fato.
Era hora do jantar, o telefone de Kirishima tocou, enquanto ele ficava olhando para a camisa. Ele atendeu a chamada de vídeo. Era de manhã para Bakugou do outro lado, de estava tomando café.
— Já jantou, Eijirou?
— Ainda não. — Sorriu sem jeito.
Katsuki revirou os olhos.
— Eu não posso tirar os olhos de você. Já é um homem grandinho, não acha?
— Mas eu vou comer, estou esquentando. Podemos comer juntos de novo?
— ... Você não precisa jantar tarde pra isso.
— Quem dorme as oito é você, não eu. E você não precisa acorda mais cedo para tomar café e me acompanhar.
— São nove horas da manhã, não é "cedo demais", eu acordo facilmente mais cedo.
— Sim, nove é o horário perfeito, é o que quero dizer. E Katsuki?
— O que?
— Olha.
Deixou o telefone apoiado na mesa e ergueu a camisa em frente ao aparelho.
Katsuki arregalou os olhos e quase engasgou com o café.
— Espero que tenha lavado isso!
— Lavei, infelizmente. — Fez bico.
— Não faça drama. Moramos juntos, a casa ainda deve estar infestada com meus feromônios. Eu vim para um lugar sem nada dos seus e não faço bico.
— Está fazendo agora.
— Não estou, não!
— Muito adorável, você.
— Vá pro inferno.
— Katsuki, cadê sua corrente?
Ele tirou o colar que estava por baixo camisa preta, nele tinha a letra "E".
— Bom, muito bom.
Deu aquele sorriso cheio de dentes, iluminado, olhos fechados sorrindo também. Bakugou resmungou, mas não tinha muito o que se fazer, ou negar a alegria de contemplar tal sorriso.
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Foi fofo, mas dá vontade de chorar xD
Nem sei se repararam que atualizei a capa da fanfic. Não só dessa que eu mudei, mas enfim, espero que tenham gostado, mudei pouca coisa.
Espero que tenham gostado, desculpem novamente pela demora. Sempre fico me organizando, porque estou vendo em que capítulo irei terminar (já joguei uns foras kkkkk), eu aviso quando chegarmos lá.
Até a próxima e se cuidem ~
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Sou assim como você
Fiksi PenggemarA sociedade não era necessariamente como antes. O símbolo da paz, admirado por todos, era até um ômega, All Might, em vez de um alfa, que geralmente estavam sempre no topo tanto para fazer o bem, no heroísmo, como para o mal, na vilania. Katsuki er...