Notas: Eu não sei vocês, mas eu sou ruim em decorar nomes e estou supondo que tenha quem também seja e esteja lendo a fanfic kkkkkkk Então, vão ter mais personagens além do que estamos acostumados em fanfics Kiribaku nesse capítulo, — mais além do bakusquad (ou dekusquad).
Pro-Heroes eu identifico mais pelo nome de herói do que pelo nome mesmo, então quando for usar o nome de batismo deles de vez em quando, colocarei o de profissão entre parênteses e ninguém fica perdido.
Fechou?
Então bora! Boa leitura!
Depois do trabalho bem feito, envolvendo corrupção de um antigo herói alfa e de um delegado também alfa, claro que deu em todos os veículos de comunicação; na televisão passava reportagem constantemente desse furo e a questão de ser uma antiga figura da segurança pública, um forte alfa, representou perigo ao estar obcecado por seu antigo parceiro ômega.
Levantou discussões. Era algo evidenciado mais uma vez as problemáticas que uma sociedade sexista traz. Nem todo mundo está disposto a encarar tal fato.
Compreender o caso era entender que como um homem alfa herói, o sequestrador tinha poder desproporcional perante ao ômega. A vítima por anos pediu ajuda, mas a sociedade falhou com ele periodicamente, além de levar em conta que não era um caso isolado de descaso com ômegas em situação fragilizada por alfas.
— Mas nem todos os alfas são assim — comentou um policial alfa, interrompendo a explicação da Mirko mais uma vez, com seus murmúrios.
Ela bateu na mesa o assustando.
Se ele não tinha coragem de erguer a cabeça e falar em voz coerente, em vez de resmungar no microfone, então por quê ficava lhe atrapalhando? — Pensava Mirko.
— E isso importa, inferno?! Estamos aqui com mais um caso de um alfa tirando muita vantagem de sua posição de alfa, com justificativa barata de "mas é que eu fiquei muito fora de mim quando a marca passou a desaparecer", — imitou uma voz mole. — e vai lá e tenta matar o ex! É direto isso! Quem aguenta?! — Mirko discursou.
Pegou fôlego, contou até 10 mentalmente e voltou a falar:
— Se fosse um número pequeno e não envolvesse toda uma sociedade, seria relevante seu comentário, não sendo caso, não me interrompa para falar do que claramente não entende.
Mesmo sendo profissionais, as pessoas podiam ter ainda o espírito de quinta série escolar em discussões, e o exemplo eram os repórteres que fizeram "oooooh" ao ouvirem a resposta dela, atiçando mais a discussão.
Rumi Usagiyama (Mirko) sabia muito bem que o policial vinha interrompendo numa briga pelo ego dele, incomodado por ela ser também alfa, porém mulher, e ser heroína. A polícia e os heróis estavam entrando em atrito num caso como esse, um querendo empurrar a culpa da incompetência para o outro, ao que o policial a acusava agora:
— Está desviando do foco que é dele ter sido um Pro-Heroe, e por isso seu ômega...
— Seu ômega? Sério? — Se o homem vivia interrompendo a Mirko, a Ryuko Tatsuma (Dragoon Hero: Ryukyu) o interrompeu também.
Mas o policial parecia não ter se tocado, ou não querer dar o braço a torcer pelo seu deslize em as palavras, os quais Ryuko apontou:
— Me refiro "seu ômega" mesmo estando separados, por causa do sentimento da marca ainda está lá.
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Sou assim como você
FanficA sociedade não era necessariamente como antes. O símbolo da paz, admirado por todos, era até um ômega, All Might, em vez de um alfa, que geralmente estavam sempre no topo tanto para fazer o bem, no heroísmo, como para o mal, na vilania. Katsuki er...