[Concluída]
[Em processo de Reescrição: Após 2, quase 3 anos, decidi reescrever a história, com uma escrita mais aplicada. Qualquer sugestão, minhas mensagens estão abertas!]
(S/N) Uchida é uma garota que sempre passou seu tempo no campo, pelo menos...
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Após o momento sentimental de Bakugou, você o levou à enfermaria e você mesma fez o curativo em suas mãos. Na enfermaria estava Midoriya inconsciente, Recovery Girl cuidava dele. Você pensou esperar que ele acordasse, mas já tinha se passado algum tempo que você tinha saído da sala, com a desculpa de ir ao banheiro. Por fim, decidiu ir apenas com Bakugou até a Área Beta para vocês se encontrarem com os vossos colegas de classe e com All Might. Sem coragem de conseguir falar alguma coisa após aquele momento lendário, você e o Bakugou foram todo o caminho até lá em silêncio.
– Bom trabalho a todos! Não tivemos nenhum ferimento grave a não ser o jovem Midoriya! Vocês levaram isso à sério! Todos vocês fizeram um bom trabalho para seu primeiro treinamento! － All Mignt fez um joinha com a mão esquerda.
– Ter uma aula tão boa depois da aula do Sensei Aizawa... É meio decepcionante... – Tsuyu disse baixinho para você.
– Estamos livres para ter aulas adequadas também! Então, devo rever os resultados com o jovem Midoriya! Troquem-se e voltem... － ele fez uma posse de início de partida e começou a correr em alta velocidade, saindo dali. － para a sala!
– O All Might é incrível! – Kaminari gritou de felicidade.
– Porque estava com tanta pressa? – Ojiro perguntou.
– Que maneiro...
– Devem ser coisas pessoais. Melhor fazermos o que ele disse. – você comentou, visto à curiosidade alheia.
Todos acabaram por concordar e dirigiram-se até a saída. Você teria feito o mesmo que todos os outros, se não tivesse sentido uma mão enfaixada segurar teu pulso, te fazendo parar. Você se virou para ficar cara a cara com Bakugou.
– Oque você quer? – você perguntou baixo.
Ele largou o teu pulso e esperou que todo mundo ficasse a uma boa distância de vocês dois. Então, ele tirou os olhos dos outros e os colocou focados em você.
– Nem tente contar para alguém sobre o que viu à menos de uma hora atrás.
– E porque eu contaria? – você riu.
– Sei lá. Não duvido que você seja fofoqueira e que eu confiei em quem não devia.
Você não segurou em soltar uma risada nasal.
– Relaxa, pimentinha. Nada sairá daqui.
Você deu tapinhas no seu ombro e virou costas, na intenção de seguir os passos dos outros até a saída.
– Obrigado... － ele disse em um tom baixo, mas o suficiente para que você conseguisse ouvir.
Você parou de andar no exato momento que ouviu as palavras saindo. Você não sabia se estava ouvindo coisas ou se tinha ouvido certo
