・capítulo 37

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(esse capítulo não foi revisado, pela grande pressa para postar da autora, então pode conter erros, sendo assim, me perdoem)

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Bakugou e eu seguimos o caminho na moto do pai dele, seguindo pela estrada durante muito tempo.

(S/N): Eiii, já pode falar onde estamos indo? - perguntei - Eu já fiquei curiosa demais!

Bakugou: Mas você é chata mesmo né? Já falei que é surpresa.

(S/N): Mas eu não aguento mais, já estamos na estrada à tempos... - disse entristecida.

Bakugou: Não deu nem ainda uma hora, droga, estamos quase chegando.

Calei minha boca depois de me aperceber que tirava sua paciência aos poucos e comecei a prestar mais atenção no caminho, para tentar chegar a alguma conclusão de onde poderíamos estar indo. Mas era estrada, só e apenas estrada. 

Logo percebi que já estávamos saindo do nosso distrito, Nagano, e indo para o Distrito de Yamanashi.

(S/N): Ehhhh? - gritei baixo.

Bakugou: Oque foi agora?

(S/N): Bakugou, onde você está me levando? Porque estamos saindo de Nagano?

Bakugou: Eu estou te levando a-...

(S/N): Você está me sequestrando? - o interrompi, talvez o deixei irritado.

Bakugou: Não caralho! - gritou - Eu estou te levando para Hokuto, tem um restaurante muito bom por aquela zona.

(S/N): Ah, nossa! Que fofo! - disse mudando minha expressão de apavorada para uma mais feliz.

Bakugou: Que garota idiota... - reclamou baixo, porém consegui ouvir.

Ignorei com cara de deboche e passado exatamente 1h37 já tínhamos chegado na cidade de Hokuto. Seguimos um caminho estreito até adentrar um caminho no meio de umas árvores. 
Eu sinceramente, ainda estava achando que ele ia me sequestrar mas lá no fundo, consegui ver o restaurante. Era em estilo japonês mesmo, com paredes brancas e detalhes pretos.

Bakugou estacionou a moto e descemos dela, nos dirigindo ao garçon que já aguardava na porta do restaurante pela nossa chegada. 
Bakugou falou com ele, parecia que já tinha reservado uma mesa pra gente. Ele nos leva para dentro do restaurante, o lugar era muito reconfortante, tinha várias pessoas por ali que pareciam ser ricas e bem comportadas, uma música bem calma tocava suavemente pelo local, com uma iluminação perfeita. Tinha pouca gente, várias mesas vazias, mas o garçom nos leva em uma mesa bem especifica no fundo, com o número 23 na mesa, com uma plaquinha escrito ''reservado''. 

Chegando na mesa que tinha apenas dois assentos, o garçom tirou a plaquinha e falou para nos sentirmos à vontade e que logo voltava com cardápio. Assim ele saiu enquanto que nós dois nos sentávamos. 

No momento, me senti bem por não ter vindo de moletom e jeans como queria e sim ter colocado esse vestido preto como minha mãe disse. Se eu não tivesse vestido ele, estaria passando vergonha agora mesmo.

O garçom volta, dando um cardápio para cada um. Eu pedi Udon e Bakugou pediu Ramen com extra picante. Como esperado dele. Ambos para beber pedidos Coca Cola. Garçom apontou tudo, pegou nos cardápios e saiu, nos deixando sozinhos.

(S/N): Obrigada Bakugou! - disse sorrindo leve.

Bakugou: Uh? Como assim?

(S/N): Por me trazer aqui. Pensei que poderia fazer de tudo, menos me levar em um restaurante.

Shine! ─ Imagine BakugouOnde histórias criam vida. Descubra agora