・capítulo 38

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Capítulo não revisado, me desculpe qualquer erro.

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- 14 anos depois, Nagano

Estava eu, (S/N) com 29 anos, no banheiro do meu quarto arrumando meu cabelo, pensando em como seria meu trabalho hoje já que, iria fazer uma ronda pelas ruas da cidade mas dessa vez seria diferente. 

Dessa vez seria com ele.

Saí logo depois do banheiro, pegando uma roupa um tanto quanto comum para alguém que ia para o trabalho e a vesti sem demoras. 
Me olhei no espelho, ajeitando minha roupa e amarrando meu cabelo um pouco alto.

Não sei, apenas me sentia bonita no momento.

Sayori: (S/N)? - disse, depois de bater 3 vezes na porta.

(S/N): Só um momento, Sayori!

Sayori é a nossa empregada, trabalha para nós desde que nos mudamos para essa casa, e com o tempo eu ganhei intimidade com ela, até porque temos quase a mesma idade. Sayori é apenas 6 anos mais velha que eu, é casada e tem 3 filhos, mora nem tão longe de nós, então às vezes até passo na casa dela para algum lanche ou algo parecido a isso.

Mas, podemos considerar que somos amigas.

Acabei de amarrar meu cabelo e de o ajeitar, fui até a porta, a destrancando e abrindo para ela.

(S/N): Bom dia Sayori.

Sayori: Bom dia (S/N)! - disse olhando minha roupa - Tá bonita hoje ein.

(S/N): Só hoje?

Sayori: Merda.. Não foi isso que eu quis dizer. - disse rindo de nervosa, que retribui com uma risada.

(S/N): Relaxa, eu entendi bobinha, estava brincando com você.

Sayori: Ah, que alivio. - disse suspirando.

(S/N): Mas, porque veio aqui? Eu já estava descendo para tomar o café da manhã.

Sayori: Ah sim, ele já está pronto. Mas é que temos um pequeno probleminha...

(S/N): Hum? Qual?

Sayori: É que ela est-...

Antes dela terminar a fala, ouviu-se uma explosão de fundo, um pouco alta e aí eu já sabia oque estava acontecendo.

Sayori: Ela está fazendo denovo, tentei falar com ela mas não me ouviu...

(S/N): Que coisa repetitiva... Estou indo lá.

Ela deu espaço e eu passei por ela, indo até a sala em passos rápidos.

Porra, era a quarta vez da semana que ela não parava quieta. Desde que descobriu sua individualidade esteve sempre irrequieta e usando exageradamente. Aliás, ele não devia estar cuidando dela?

Cheguei na sala e vi o mesmo cenário de sempre. Sofá e almofadas estouradas e tudo virado de ponta cabeça, e na frente, a pequena Yuki que tinha agora 5 anos, estava encima do sofá, com as mãos erguidas e com um sorriso. 

Shine! ─ Imagine BakugouOnde histórias criam vida. Descubra agora