CAPÍTULO 17

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Amy acordou, constatando que dormira demais. Seu corpo parecia ter sido esmagado por um rolo compressor. Ela parecia uma boneca de trapos na cama, seus ossos viraram gelatina. E estava sendo a melhor manhã de sua vida. Ouviu o barulho do chuveiro e sorriu. Ela precisava de um banho também, com uma certa urgência. No momento em que se levantou da cama, Harley saiu do banheiro, nú, com o corpo perfeito dele todo molhado e com uma senhora ereção. Ela sentiu a boca se encher d'água olhando para aquele pau enorme. Mas os olhos dele estavam atentos e ela percebeu com tristeza que o sexo oral que ela tinha em mente ficaria para depois.
"Vista-se. Estou ouvindo dois policiais conversarem lá embaixo com o dono daqui."
Eles estavam no terceiro andar. Ele tinha uma audição incrível. Pensando nisso, ela vestiu uma calça jeans e uma camiseta rosa. Calçou a sapatilha e prendeu o cabelo num rabo de cavalo, fez tudo bem rápido como ele falou.
Ele também se vestiu, era a mesma roupa e ele vestiu com uma careta.
"O que foi?" Ela perguntou.
Ele sorriu seu sorriso de lado, mas continuava sério.
"Odeio vestir a mesma roupa depois de um banho. Mas eu nunca tinha fugido antes. Só lembrei de pedir James para pegar o carro."
Ela o achava muito sexy com esta roupa, e estava limpa, devia ser algo espécie.
"Vamos." Ele disse. Ela pegou a bolsa, checou se o álbum, as jóias e o dinheiro estavam lá e saíram do quarto.
Desceram correndo um andar e ele parou, quando viu uma arrumadeira entrar num quarto do segundo andar.
"Venha." Eles entraram no quarto assustando a mulher, que felizmente não gritou, só pôs a mão no peito devido ao susto. Harley sorriu e ela se desmanchou num sorriso de orelha a orelha.
Ele pegou uma nota de cem dólares da bolsa de Amy e estendeu para ela. Ela pegou sem deixar de sorrir.
" Você não nos viu aqui, certo?" Ele disse com um sorriso sedutor e a mulher o olhou de cima a baixo:
"Meio difícil não ver um gostoso como você, mas vou tentar." Amy não gostou nada disso, mas precisavam sair, então ela deu um sorriso amarelo para a mulher e esta saiu do quarto.
"Amy, eu vou pular primeiro e depois você pula nos meus braços."
Ela arregalou os olhos, mas antes que pudesse abrir a boca, ele já tinha se sentado no parapeito e deixado o corpo cair. Amy correu e o viu de pé e ele fez sinal para ela pular. Será que ele tinha problemas de visão? Amy estava uns dez quilos acima do peso.
Mas ela confiaria nele. Com cuidado, ela se sentou no parapeito, e girou o corpo ficando apoiada pela barriga e, com a ajuda dos joelhos apoiados na parede, ela foi soltando o corpo, até que estava pendurada pelas mãos,  então fechou os olhos e se soltou.
O impacto que ela esperava não aconteceu. Harley a agarrou e ela não acreditou quando viu a altura que pulou. Ele lhe deu um beijo quente.
"Minha fêmea corajosa." Amy retribuiu e até esqueceu que estavam fugindo.
Ele a soltou e correram pro SUV, Harley colocou o carro em movimento, mal entraram. Alcançaram a estrada sem serem seguidos. Amy respirou fundo de alívio. Entre saírem do quarto e pegarem a estrada, se passaram poucos minutos.  Harley estava muito sério. Amy tentou pensar em algo para dizer, mas nada lhe veio a mente.
Dirigiram por mais ou menos uma hora, e Harley entrou com o carro numa estradinha. Parou e desceram.
"E agora?" Eles não tiveram tempo de decidir uma rota, e ele não falou aonde estavam indo.
"Princesa..." Ela estava ficando com medo. Será que ele a deixaria ali? Será que ele se cansou da situação?
"Eu não sei como falar isso, Amy. Eu não faria isso se realmente tivesse outro jeito."
A insegurança bateu forte. Ela não podia culpá-lo, se ele resolveu desistir.
"Você está muito encrencada, Amy. Mas estou disposto a acreditar em você. Diga-me: Você deu este desfalque?"
Era justo. Muita coisa estava em jogo. Ele poderia inclusive ser preso como cúmplice.
"Não, Harley, eu nunca fiz nada de errado ou ilegal na vida. Eu te juro, pela minha vida, que eu não tenho nada a ver com esse desfalque. Mas eu entendo que você não tem porque se envolver nisso. Vou me entregar e..."
Ele a olhou, os olhos castanhos de uísque queimando:
"Te deixar não é uma opção pra mim, princesa, já estou apaixonado. Estou te perguntando isso, porque vamos voltar para a Reserva. Eles são minha família. Não me importo de fugirmos pelo resto da vida desde que esteja comigo, Amy, mas não posso colocá-los em risco, você entende?"
Amy estava ainda sem chão depois de ouví-lo dizer o que disse. Então baixou a cabeça e falou:
"Eu estou muito feliz por você querer estar comigo, mesmo nessas circunstâncias. Se não fosse você, eu não quero nem imaginar onde eu estaria agora."
Ele ia dizer alguma coisa, mas preferiu beijá-la. Um beijo quente, cheio de promessas. Amy entrou em combustão na hora. Ele a fez dar uns passos para trás e logo estava sendo prensada contra a SUV. Ele deixou a boca e sugou a garganta, bem sobre sua pulsação, enquanto suas mãos estavam cada uma sobre um seio. Ele a pressionou mais a fazendo deslizar para cima. Amy abriu as pernas o recebeu entre elas e se friccionou contra o pau dele já muito duro dentro das calças, enquanto Harley alcançou um seio com a boca sobre a blusa de Amy. Ele mordeu bem na pontinha do mamilo e Amy se sentiu enlouquecer. Começou a se mover com força contra ele, até que ele se afastou e abriu o fecho descendo as calças e liberando sua deliciosa ereção. Amy entendeu que ele esperava que ela também descesse suas calças, mas ela já tinha passado muita vontade. Olhando para ele ela deu dois passos a frente, se ajoelhou e tomou-o na boca. Ele rosnou baixo, parecia estar se segurando.
E esse foi o último pensamento racional de Amy. Ela fez tudo o que sentiu vontade desde que o viu nu.
O que mais gostou foi chupar a ponta. Ele era circuncidado, ela já tinha notado, e isso era muito bom na hora do sexo oral.
Ele rosnava baixinho toda vez que ela tentava colocar todo o pau na boca, só tentava, claro, ele era enorme.
Ele depois de deixá-la degustá-lo, assumiu o controle, segurando nos cabelos dela e fodendo sua boca, entrando e saindo. Os rosnados foram aumentando até que ele parou de se conter, e com um alto rosnado, tirou o pau de sua boca e gozou no pescoço e no colo dela. E Amy nunca viu tanto esperma. Ela nunca tinha feito sexo oral em David, mas ela achou muito. Sem contar a força com que foi atingida. Era uma coisa de Novas Espécies, com certeza.
Ele deu um passo para trás ainda respirando pesadamente. Seu pau continuava ereto, enorme e curiosamente parecendo mais grosso na base. Seria o inchaço?
"Amy! Deus! eu quase gozei na sua boca. Me desculpe, princesa." O olhar dele estava sério.
"Não tem o que se desculpar, Harley, eu adorei cada minuto. Sempre quis fazer isso, e não me importaria se você gozasse na minha boca. Podemos tentar da próxima vez."
Ele deu um sorriso, mas não era ainda seu sorriso malandro, de lado. Ele estava realmente incomodado.
"Não haverá próxima vez, Amy. Eu não posso correr o risco de te sufocar. Você viu, está com o pescoço e decote cheio da minha semente, e a força com que sai, coloca você em risco."
Ele falou categoricamente, enquanto subia as calças sobre o pau, duro ainda, e o ajeitava para fechar o zíper. Era um assunto encerrado para ele. Para Amy não, mas deixaria assim por enquanto.
Ela sorriu, esperando desanuviar a expressão dele. Ele sorriu de volta, um sorriso mais quente dessa vez.
Amy tirou a blusa. Tinha se vestido tão rápido que não colocou sutiã. Ela usou a blusa para se limpar e tirou outra da bolsa, junto com um sutiã.
Vestiu-se sob o olhar faminto dele.
"Quer que eu tire? Você parece faminto." Ela disse sorrindo.
Ele balançou a cabeça dizendo que não.
"Temos muito que caminhar, princesa. Iremos por essa mata até os muros da Reserva. Pra mim não é longe, mas você vai precisar de toda a sua resistência."
Ela entendeu, mas ela queria tanto uma rapidinha. Estava com o meio das pernas latejando.
"Nem uma rapidinha? Sobre o capô do carro, talvez?" Amy viu a expressão dele mudar e o olhar se aquecer. Continuou provocando:
"Talvez dentro do carro? Ou você me pega..."
Não terminou, ele tomou a boca dela, num beijo tórrido, mostrando o quanto as palavras dela mexeram com ele.
Amy não perdeu tempo. Puxou a camiseta dele por sobre a cabeça, e ele terminou de tirar, enquanto ela tirava a blusa e o sutiã que acabara de vestir.
Ele tirou as botas e as calças rapidamente, tanto que ainda a ajudou a tirar as calças dela. Nus, eles colaram as bocas, enquanto as mãos vagavam pelos corpos. Amy apertou os glúteos dele com força, ele tinha um traseiro perfeito.
Ele parece ter gostado da sugestão do capô, pois a colocou de barriga para baixo sobre a frente da SUV, e entrou por trás com uma única e forte investida. Amy gemeu alto. Ele saiu devagar e entrou com força de novo, de novo e de novo sustentando esse ritmo, e Amy estava quase gozando, quando ele alcançou seu clitóris com os dedos.
Ela gozou, gritando no meio da floresta, e isso fez Harley se soltar de vez. Mudou o ritmo. Agora entrava e saía com fúria e rapidamente segurando seus quadris com força. Amy sentiu a escalada de prazer recomeçar, e ele sentiu ela o apertar com os músculos internos, pois diminuiu o ritmo um pouquinho só. Ela queria forte, então começou a levar a bunda para trás violentamente, quando ele vinha para frente. Ele entendeu e voltou estocar nela com força e mais rápido, até que os dois gozaram. Amy gritou e ele uivou.
Ela se esparramou no capô, sentindo a pressão do inchaço do pênis dele. Era uma sensação boa. Ela o sentia pulsando ainda.
Fechou os olhos, ela se cansou com aquele sexo escaldante. E não tinha dormido quase nada a noite. Mas tinham que seguir andando.
" Viu? Você está cansada agora. Eu disse que ainda tínhamos muito que andar, Amy!"
Ela sorriu ainda com os olhos fechados. Ele deslizou o pênis para fora dela.
"Bom pelo menos você está inundada do meu cheiro e da minha semente. Isso pode ajudar a manter os machos da zona selvagem longe de nós, até que Dusky nos ouça."


HarleyOnde histórias criam vida. Descubra agora