CAPÍTULO 15

1.4K 215 5
                                    

Harley sentiu o pau amolecer e saiu de cima de Amy. Ainda estava com o corpo todo sensível. Ela continuou de bruços e a bunda dela convidava a uma mordida. Não resistiu, precisava mordiscar aquele grande traseiro redondo e firme.
Ela era toda firme, aliás. Os seios eram fartos, a pernas grossas. Harley poderia ficar uma semana só a desgustando.
Foi subindo com a boca e a mordeu de leve no ombro, e depois no lóbulo da orelha. Ela estava salgada do sexo. Delícia!
"Espero que você não esteja cansada, pois só começamos."
"Veremos quem vai pedir arrego primeiro, Harley. Tenho muitas calorias para queimar." Ela disse virando a cabeça na direção dele.
"Você não devia brincar com isso, princesa, eu não sou humano." As palavras dela levaram o tesão às estrelas. Não pensou duas vezes e a empalou de costas para frisar o que ele dizia.
Ela arfou. Ele entrou com força, deslizando o pau nos fluidos que haviam dentro dela. Ao mesmo tempo virou a cabeça dela e a beijou, feliz pela flexibilidade que ela estava demonstrando. Ele se moveu com força a prendendo no colchão com as estocadas fortes. Não resistiu e a mordeu no ombro, enquanto colocava uma mão por debaixo do corpo dela e a atiçava rodeando seu clitóris. Ela gritou gozando forte, e ele a acompanhou.
"E então princesa, gozou gostoso?"
Ela apenas lhe deu um sorriso safado.
Harley a beijou na boca enquanto esperava o pênis desinchar. Estava impaciente para virá-la e recomeçar.
Ele, como todo Nova Espécie, podia ficar horas fazendo sexo, sem precisar descansar, mas com Amy, era uma fome, uma necessidade que ele nunca experimentou com nenhuma outra fêmea.
Ele saiu dela e a virou. Ela parecia um pouco sonolenta, mas já estava duro de novo, então tomou a boca dela. Ele poderia gozar só a beijando.
Ela retribuiu o beijo enfiando os dedos nos cabelos dele. Ela parecia fascinada por seu cabelo. Isso o deixava contente, ela o fazia se sentir especial.
O beijo continuou e ela fez sinal que queria ficar por cima. Harley saiu de cima dela e deitou de costas na cama, ela o beijando agora. Chupando seu lábio inferior, lhe invadindo a boca com a língua. A vontade de virá-la de bunda de novo era grande, mas ele resistiu. Ela lhe mordiscou o pescoço, e descendo, rodeou seu mamilo com a língua e mordiscou a pontinha. Ele já estava duro como uma rocha.
Ela continuou descendo com a boca, e olhou para ele e para seu pau com uma pergunta nos olhos.
"Faça tudo o que quiser, princesa." Ela estava indecisa, então Harley a puxou para cima e a beijou. Ela deixou sua boca e se sentou sobre os quadris dele, manipulando seu pau para cima e para baixo, parecendo admirada com o tamanho. Harley sorriu.
Ela o olhou com paixão enquanto se erguia e descia sobre o pau duro. A visão era tão erótica e tão prazeirosa que Harley fechou os olhos.  Um rosnando animal saiu da sua boca. Era muito, senti-la  rebolando sobre ele. Ela baixou o corpo e tomou a boca dele num beijo quente. Ele estava começando a perder o controle. Segurou os quadris dela apertando com força, enquanto  se movia dentro dela. E a danada estava gostando. O sorriso no rosto dela era de puro deleite.
Ele ergueu o tronco, ficando sentado de frente para ela, que baixou um pouco para trás, lhe oferecendo os seios fartos. Ele tomou um na boca sugando o mamilo, rodeando-o com a língua, e isso a deixou frenética. Ela aumentou a força e o ritmo dos movimentos, até gozou, gritando. Ele a seguiu rosnando e a abraçando, enquanto sua semente a inundava.
No fim caiu para trás no travesseiro a levando junto. Ela acomodou o rosto no peito dele e deu  suspiro de satisfação.
"Sabe, Harley, se amanhã eu for pra cadeia, irei feliz. Eu nunca tinha gozado antes. Obrigada." Disse ela, e
esquecendo que estava presa, tentou sair de cima dele, mas ainda não podia.
"Calma, só mais uns segundos." Ele disse, acariciando os cabelos sedosos dela. Machos humanos serviam pra quê, afinal?
Passado o inchaço, ela saiu de cima dele e o vazio no coração de Harley o incomodou. Como ela mesmo disse, poderia ser presa, ir para a cadeia e eles não fariam mais esse sexo quente.
Isso era algo que Harley não podia permitir. Não ficaria sem ela, não mais.
E foi pensando assim que quando a respiração dela indicou que tinha adormecido, se levantou, pegou o celular e ligou para Kat. A fêmea atendeu no primeiro toque.
"Harley." Nada de "Oi", ou "boa noite". A fêmea de Darkness era tão durona quanto ele." Eu fiz minhas checagens e ela está encrencada. São milhões em quadros valiosos, que não foram comprados. E as assinaturas são dela. Mesmo que se prove que ela assinou sem saber, uma burrice sem tamanho na minha opinião, tem o fato do dinheiro estar num banco suíço, cujo gerente da conta, muito solícito, por sinal, afirma que Amy pessoalmente movimentava a conta." Harley rosnou. Seus instintos diziam para confiar em Amy, mas sua mente se recusava a ser feito de idiota.
"O pior é há registros no aeroporto de que Amy foi a Suíça nestas datas. Se não foi mesmo ela, foi alguém se passando por ela. Não será fácil provar isso, Harley."
"O que acha que podemos fazer, Kat? Deixá-la não é uma opção."
Não era mesmo. Se algo acontecesse com ela, Harley ficaria louco, no mínimo.
A fêmea ficou em silêncio. Harley podia imaginar a cara dela, quando afirmou que não deixaria Amy. Se Amy fosse condenada, e a associação dela com ele viesse a público, não seria bom para os Novas Espécies. Ainda mais, na iminência da coletiva de imprensa onde Kit e Robert revelariam a existência de Ann, a filha deles.
"Voltem então. Venha pela estrada que ladeia a Zona Selvagem, e entre por lá. Troque de carro. Alguém deu queixa de roubo, provavelmente o doutor. Ele sabe que temos uma boa relação com a polícia do entorno, fez apenas como uma tentativa idiota de abalar o nosso acordo com eles. Mas sua fuga, levando a SUV, nos ajudou a não quebrar a confiança que eles tem em nós."
Nada do que ela disse depois das palavras "zona selvagem" fez qualquer sentido para ele.





HarleyOnde histórias criam vida. Descubra agora