**Capítulo 22**

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Segurei o rosto do Luan, dando um selinho no mesmo, enquanto rebolava em seu pau.

Ele dava uns tapas fortes pra caralho na minha bunda, me fazendo rebolar cada vez mais ali. Gemia pra caralho em cima dele, e sentia já minhas pernas bambas.

Quando cansei, ele começou a me foder por baixo, e eu jogando minha cabeça pra trás, gemendo cada vez mais.

Luan parou de entrar em mim, e já foi me tirando de cima, e me pondo de quatro ali na cama.

Empinei bastante a minha bunda pra ele, e coloquei minha cabeça encostada no colchão, fechando meus olhos.

Senti vários tapas em minha bunda, me fazendo soltar alguns gemidos baixo. Luan ficou passando a cabeça do pau por minha entrada, enquanto seus dedos esfregavam meu clitóris devagar.

Marina: Me fode logo, Luan...vai! - pedi baixo, quase que implorando pra ele fazer isso.

Estava com tanta saudades de transar com esse homem, que hoje iria matar toda essa nossa vontade aqui nessa cama.

Ele tirou os dedos do meu clitóris, e foi segurando minha cintura com força, depois de dar mais alguns tapas na minha bunda com força.

Levantei um pouco minha cabeça, olhando pra ele por cima do ombro, e vi ele mordendo o lábio inferior enquanto me olhava naquela posição.

L2: Tu me deixa maluco, Marina...- sussurrou, mas consegui escutar, e com isso soltei um sorrisinho de lado.

Mal ele sabe que era ele quem me deixava maluca, somente apenas com um toque em minha pele.

Luan foi entrando com o pau dentro da minha buceta, e eu gemi alto contra o colchão.

Já estava suando pra caralho, fazendo meus cabelos grudarem em meu rosto. Minha respiração estava acelerada, mas em nenhum momento pensei em parar.

Ele me fodia de um jeito tão gostoso, que estava me levando a loucura. O cara puxava meus cabelos, apertava minha cintura, e as vezes dava mais alguns tapas em minha coxa, ou na minha bunda.

Fui sentindo que já estava chegando meu orgasmo, e acho que ele também sentiu, porque começou a meter com mais força, me xingando de diversas coisas, até eu finalmente gozar.

Ele tirou o pau de dentro de mim, e eu já fui tentando deitar, com minhas pernas super bambas, mas ele não deixou. Segurou firme nas minhas coxas, e só senti a língua dele passando por minha buceta.

Mesmo sem forças, eu soltei alguns gemidos, sentindo meu clitóris inchado pulsar pra caralho na língua dele.

Luan deu dois tapinhas fracos na minha buceta, e se afastou. Deitei na cama, me virando de barriga pra cima, e só fiquei observando ele tirar a camisinha que estava cheia de porra, amarrar e ir jogar no lixinho do banheiro.

Não tinha uma transa se quer que ele não usasse camisinha. E isso só né deixava cada vez mais incomodada com o fato dele nem se quer tentar construir uma família comigo.

Ao pensar naquilo ali, naquele momento, eu me desanimei toda. E quando ele veio querendo me agarrar outra vez, eu apenas me levantei, indo para o banheiro.

L2: Qual foi, Marina? - se encostou no batente da porta, de braços cruzados e ainda pelado.

Marina: Nada! - murmurei, ligando o chuveiro.

Luan veio vindo na minha direção, e ficou me olhando estranho, enquanto eu tentava tomar um banho em paz.

L2: O que tá rolando, preta? - perguntou baixo, e veio me abraçando em baixo do chuveiro.

Fiquei em silêncio outra vez, tentando colocar na minha cabeça que aquele ali não era o momento ideal para falar do que eu estava sentindo em relação a ele. Mas como sempre, não aguentei com a minha boca.

Marina: Você não quer mesmo formar uma família comigo, Luan? - olhei pra ele, que bufou na hora.

L2: Tu quer meter essa porra outra vez entre a gente?

Marina: Quero! Quero sim! Até porque é o que eu estou sentindo agora!

Ele respirou fundo, encostando a testa na minha, ficando em silêncio por alguns minutos.

L2: Não Marina, eu não quero! Não quero ter filhos atrapalhando nós dois. Por mim, fica só eu e você pra sempre!

Marina: Mas eu quero ter filhos, e o que eu quero não importa pra você? - tirei os braços dele de mim, me afastando um pouco.

L2: Pra mim importa demais o que você quer, mas isso que você pede, pra formar uma família...tá fora de questão pra mim!

Ele veio tentando me abraçar, mas eu só me afastei mais. Já estava segurando o choro, e não queria ele ali pra me ver chorando por conta disso outra vez.

Marina: Sai daqui, Luan! Por favor...- pedi baixo.

L2: Preta...

Marina: Sai, Luan! - aumentei um pouco o tom de voz, e ele saiu negando com a cabeça.

Me encostei naquela parede gelada do banheiro, e só deixei as lágrimas cairem.

Eu sinceramente não entendia o porquê do Luan não querer ter filhos comigo. Realmente não entendo!

Ele sempre prometeu, falando que faria de tudo pra me ter ao lado dele, mas quando pedi um filho, ele negou de primeira, me chamando de louca.

E essa negação dele, me fazia questionar se era com ele que eu realmente eu iria viver o resto minha vida.

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