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Sei que deveria parar, não podia transar com Karol nessas circunstâncias, mas seu olhar guloso me deixa rendido.
Pego seu quadril e levanto coloco a almofada para que ela fique com o quadril alto e abro bem suas pernas, pincelo meu pau em sua boceta enxarcada e entro de vez e paro esperando ela se acostumar para poder entrar todo ela é pequena e apertada.
- Puta que pariu... - Ela xinga e acaricio seu seio chupando forte.
- Relaxe que ainda não entrei todo.
- Porra.
- Quero ver você reclamar quando eu acabar com você. - Digo.
- Fala demais, quer parar de enrolar. - Entro todo nela que respira com dificuldade, espero um pouco e seguro bem firme em seu quadril e começo a me mover, em segundos Karol está gritando e eu não paro entro e saiu ela arranha meu braço e impulsiona o quadril em minha direção e meto mais fundo e mais rápido.
Saiu de dentro dela e viro empinando sua bunda pra mim ela me olha por cima do ombro e não resisto estapeio.
- Ahhh, você me bateu mesmo. - Bato de novo e de novo e quando ela vai me xingar entro nela novamente segurando seu corpo colando ao meu, sentindo minhas bolas bater em sua bunda sem espaço algum.
- Filho da mãe, gostoso do caralho.
Começo a fode-la como um animal, trago seu corpo segurando seus seios colando suas costas ao meu peito e continuo metendo sem dó, esfrego seu clitóris.
- Eu vou...
- Isso goza no meu pau linda, goza pra mim.
Sinto seu líquido quente, e gozo em seguida minhas vistas chegam a embaçar e Karol cai na cama me levando com ela.
Nossas respirações vão se normalizando e noto que ela está sonolenta.
- Você tinha razão. - sua voz é apenas um sussurro.
- Eu tinha?
- Sim eu estava fugindo. - Viro de lado ficando de frente pra ela.
- Não queria atrapalhar seu trabalho com meu tesão descontrolado. - Sorrir.
E ela fecha os olhos.
Acaricio seu rosto de boneca, não consigo entender esse meu desejo louco por você, mas alto controle é tudo que preciso para mantê-la viva, e se eles descobrem que é importante pra mim não vão medir esforços, já ameaçaram todos que eu amo, e se você entra na lista preciso me manter afastado mais como depois de hoje?
Levanto e cubro seu corpo, beijo sua bochecha, e vou ao banheiro, depois pego minhas roupas e visto, dou uma última olhada em Karol e fecho a porta do quarto saindo.
Desço as escadas e vou para a central.
- Quero todos atentos, vasculhem tudo quero Antunes e Peixoto.
Sento atrás do computador e pesquiso o nome de Salim e jogo a foto no telão.
- Esse é o chefe, Salim é o nome dele.
- Esse é...
- Sim é ele e precisamos encontrá-lo. Gaston encontre-o. - Ele assente e vou pegar um café aproveito e falo com Lionel que está na cabine.
- Já coloquei para funcionar chefe, e coloquei um alarme de segurança, se alguém tentar acessar para tirá-lo, uma mensagem vai chegar no seu celular, no da Karol, Valentina e Agustin, não tem como da erro.
- Você é fera.
- A gente tenta, vou ficar de olho, mas já coloquei meu amigo detetive em alerta para achar eles.
- Ótimo, vamos acabar com eles. - Ele assente.
Pego meu telefone no bolso, lá já está tarde e sei que essa ligação vai mudar minha vida, mas preciso manter Ana e Yan em segurança.
- Alô...
- Babbo.
- Ruggero é você filho?
- Sim sou eu.
- Onde se meteu, Ruggero eu exijo saber sou seu pai.
- Eu estou bem, obrigado por perguntar.
- Não me venha com essa, sabe o quanto procurei por você quer me matar do coração é isso?
- Pai, porque me procurou? Para que eu assuma algo que não quero, obrigado mas passo.
- Você ainda está pensando no passado, tem que superar..
- Pai, ele me encontrou o Salim me encontrou me diga como superar isso, me explica? - Ele fica mudo.
- Preciso de um favor?
- Onde você está filho, venha pra casa sabe que aqui ele não vai conseguir colocar as mãos em você.
- Preciso que proteja Ana e Yan.
- A esposa do Jorge?
- Sim, pai me prometa que vai buscá-la e colocá-la em segurança me prometa?
- Eu prometo, vou mandar buscá-los agora mesmo.
- ótimo, nos falamos em breve.
- Ok. - Ele desliga e sei que esse ok, não é nada bom.
O dia está amanhecendo quando temos uma pista de Antunes.
Entramos nos carros e seguimos para o endereço.
Tiro minha credencial do exército e mostro ao porteiro assustado ao ver um bando de homens armados e de colete, mas ele libera nossa entrada.
Quando saimos do elevador, percebemos a movimentação tem quatro homens fazendo a segurança na porta, faço sinal para que Michel e Igor vão para o outro lado e eles assentem, quando se posicionam coloco o silenciador e atiro no primeiro e Igor segura no pescoço de um até que ele desmaia, o outro percebe o que está acontecendo mas Michel já atirou em um e no outro, pego as chaves e abro a porta com o baque já atiro no primeiro cara que vejo, e entro Michel passa por mim verificando a cozinha, mas um aparece no corredor e Igor derruba.
- Senhores vou precisar... - Ele para e levanta as mãos.
- Eu não fiz nada, quem são vocês?
Vou até ele pego o algemando.
- Major Ruggero Pasquarelli, operação especiais no Afeganistão. - Ele arregala os olhos.
- Quem sabe depois da soneca, você não nos diga onde encontramos nosso amigo Salim.
- Sono que sono eu não conheço nenhum Salim, vou chamar a... - Dou um soco nele e Igor segura seu corpo desmaiado.
- Fala demais tá louco. - Michel reclama.
- Vamos ver se ele não fala para o nosso bem. Arrastamos o Antunes para o carro e o levo para a cabana perto da reserva, no meio do nada, deixo ele sentado e algemado.

Estou sentado de frente pra ele, que depois de horas para despertar.
- Acordou bela adormecida. - Ele se assusta e abre bem os olhos.
- Quer um café? - Pergunto e ele nega.
- Quem é você? Ele pergunta.
- Eu já te falei quem sou, e sei exatamente quem é você.
- Só não sei o porquê de ter mandado homens invadirem a mansão de Karol Sevilla, porque não começa me dizendo isso.
- Eu não tenho nada pra falar.
Pego as fotos que tiramos dos homens mortos e do cara na cadeira todo esfolado.
- Você decide quer terminar assim?
- Ela não tinha que assumir os negócios do pai, a empresa iria a falência e os árabes nos deixariam em paz. - Fico confuso na hora.
- O pai dela fechou negócio com eles a muitos anos, Roberto era um cuzão não se importava com nada a não ser seu próprio umbigo, e claro eu tinha o rabo preso com ele, então me obrigou a entrar no negócio disse que era bom, e realmente no início era até eles começarem a tirar vantagem, então quis sair e o Peixoto também mas daí começaram as ameças e a única forma que vimos foi fechar a Sevilla, eles veriam que fomos a falência e esqueceriam que da empresa, só que então a garota entrou e as coisas começaram a desandar e agora eles estão na nossa cola.
- E porque pegar Karol.
- Pegar não, eles querem mata-la isso é um fato. Assinto e saiu vou até a porta.
- Gaston, as garotas?
- Valentina saiu cedo foi pra faculdade, mas Karol não temos notícias.
Tudo bem, já tem notícias de Mike.
- Ele está seguindo as pistas para pegar o Peixoto.
- Certo me avise. - Vejo o carro se aproximar da cabana.
- Ele chegou aqui. - Desligo e Mike sai do carro abre a porta do carona e tira de lá o velho amarrado e amordaçado.

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