Este capítulo possui Hot.
L I Z
Não existia mais pontos e muito menos curativos em minha barriga, o que me deixou feliz e extremamente aliviada. Poder passar a mão em minha pele e não sentir medo de abrir os pontos e de sangrar, era bom, tão bom quanto o banho de banheira que eu havia tomado.
Meus cabelos molhados estavam rebeldes e minha pele ainda estava molhada quando sai do banheiro, atravessei o corredor e entrei no meu quarto retirando a minha toalha. A tv estava ligada, como eu tinha deixado.
- Puta merda! - a voz do filho de Rick me fez virar para trás e o encontrar no canto do quarto, sentado na poltrona com o controle do video game em mãos. Ele não estava ali antes - Você só pode estar brincando.
Seu olhar estava cheio de desejo e porra, só de imaginar ele dentro de mim, eu já ficava molhada. Carl era estupidamente bonito - mesmo eu evitando pensar nisso - , tinha um corpo perfeito e pelo o que havia ouvido Mary e outras meninas falarem era bem dotado. Merda.
- Não te dei permissão pra jogar meu vídeo game. - digo ainda virada para ele, o vendo engolir seco e se remexer sobre a poltrona. Seu olhar estava preso em mim e puta merda, eu queria aquilo; Deixo um sorriso de lado escapar e dou passos em sua direção. - Mas te dou permissão pra me dar prazer.
Seu chapéu foi retirado de sua cabeça e jogado num canto do quarto. Nossos lábios se chocaram em um beijo violento e sedento. Suas mãos envolveram minha cintura e meu corpo foi colocado sobre a cama. Eu tinha sentido falta daquele beijo.
- Tira a camisa. - ordeno vendo ele se afastar e retirar sua camisa e camiseta. - Senta.
Eu gostava de mandar na hora do sexo, gostava de estar por cima e mostrar o que eu sabia fazer, gostava de mostrar que não era apenas os homens daquela merda de mundo que sabiam dar prazer.
Carl se sentou na cama e abriu as pernas quando percebeu o que eu queria fazer. Me ajoelhei por entre suas pernas e abri os botões da calça, a puxando para baixo junto com sua cueca box vermelha. Seu pau saltou para fora, batendo em sua barriga, semi - duro e com a cabeça molhada. Minha boca salivou e o segurei com minhas mãos.
- Liz, merda... - ele exclama jogando a cabeça para trás.
Deixo um sorriso escapar e seguro seu pau com minhas duas mãos, já que elas eram pequenas e não conseguiria fazer o trabalho apenas com uma. Meus lábios circularam o membro de Carl e pude ouvir ele gemer e senti suas mãos segurarem meus cabelos.
- Não. Suas mãos ficam em suas coxas ou sobre a cama, se me tocar, eu paro o que estou fazendo e você vai embora
Ele concordou e engoliu seco, jogando seu corpo para trás.
Mais uma vez, minha boca foi preenchida pelo membro satisfatoriamente grande de Carl, e em segundos pude ouvir ele gemer e suspirar pesado. Tinha a visão de seu peitoral com alguns músculos marcados e um pouco de seu rosto que aparecia a cada respiração que ele dava.
Tirei uma das minhas mãos e a levei para o meio das minhas pernas, passando meus dedos sobre minhas dobras quentes e úmidas pelo desejo de sentir aquele pau dentro de mim.
- Você...você é boa nisso!
Anos de prática. Penso voltando a masturba-lo.
O membro de Carl cresceu em minha boca e pude sentir as veias que ele tinha, ele estava duro como pedra. Minha boca salivava, minha intimidade pingava de tão úmida e meu corpo estava começando a tremer. Seus gemidos eram como uma música para meus ouvidos e eu gostava de ouvir aquilo.
- Não precisa...não precisa engolir - ele diz antes de gozar em minha boca.
- Eu não deixo nada passar. - respondo chupando meus dedos os limpando. - Nada mesmo.
As mãos de Carl me puxaram assim que me levantei. Seus lábios colaram nos meus e meu corpo caiu sobre o colchão. As mãos geladas de Carl apertaram minha cintura e seu corpo ficou sobre o meu. Um peso bom.
Seus beijos desceram por meu pescoço e ele segurou meu seio com sua mão gelada, me fazendo suspirar pesado e prender um gemido, segundos depois meu mamilo foi sugado me fazendo remexer sobre a cama e fechar os olhos. Um dos dedos gélidos de Carl desceram por minha barriga e chegaram em minha intimidade, onde ele fez alguns círculos antes de retirar o dedo e soltar meu seio.
- Não tenho camisinha! - ele diz.
- Não posso ter filhos. - é o que digo antes de passar minhas pernas por sua cintura e sentir seu membro tocar minha intimidade. - Mas tenho camisinhas no criado.
Carl abriu a gaveta do criado e pegou um dos pacotes, o rasgando com os dentes e coloco a mesma em seu membro. Quem diria que ver alguém colocando uma camisinha seria tão sexy.
Sinto sua estocada e prendo o gemido, fechando os olhos e aproveitando a sensação. Seus lábios sugaram meu pescoço e ele aumentou a velocidade de seus movimentos, deixando os gemidos escaparem, minhas unhas arranharem suas costas e nossos corpos suarem.
Meus lábios sangravam pela forma que eu os mordia enquanto tentava reprimir os gemidos altos que estava libertando a cada movimento certeiro de Carl dentro de mim, a cada movimento toque de seu membro no lugar certo.
Minhas pernas tremeram e a sensação de libertação veio quando cheguei ao orgasmo, me deixando sem ar por alguns segundos.
- Senta na cama! - digo saindo de debaixo de Carl e o vendo gemer frustrado.
Me sentei sobre seu colo sentindo seu membro me preencher mais uma vez e suas mãos apertarem meus seios e dedilharem minha pele marcada e suada. Seu toque me fazia estremecer e eu tinha medo daquilo. Era só uma noite de sexo, nada de mais.
Suas mãos desceram pelas minhas nádegas e as apertou. Meus lábios se abriram e desejei que não acabasse. Ele sorriu e aumentou a velocidade de suas estocadas, gemendo contra meu pescoço e sugando minha pele.
- Merda... - ele exclama - Liz eu, não para!
Continuei meus movimentos, sentindo Carl chegar ao seu limite mais uma vez e se derramar dentro da camisinha. Minhas pernas também fraquejaram e a sensação de prazer tomou conta do meu corpo, me fazendo chegar ao meu limite e cair ao seu lado no colchão.
E aconteceu, o que vocês tanto pediram, o que tanto desejavam aconteceu. Espero que tenham gostado. Se quiserem fazer alguma pergunta podem dizer, que eu vou responder assim que possível.
Beijos e fuiii
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The Enemy | ᶜᵃʳˡ ᵍʳⁱᵐᵉˢ|
Fanfiction+18 Ela foi abandonada por sua mãe e por sua irmã mais nova quando era apenas uma criança, havia visto seu pai ser morto e dilacerado por zumbis. Era sempre chamada de fraca e excluída por sua mãe, mesmo sabendo que era mais forte que sua irmã. ...