"Quando tudo parecia perdido, ele apareceu, segurou minha mão e me salvou!!!"
Romance HOT
Davis Chase é um homem poderoso e misterioso. Tem 38 anos e nunca se casou. CEO de uma das maiores Indústrias Madeireiras em Toronto, Ontário/Canadá, a Chase I...
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Ver minha filha de coração sorrir é o melhor presente que um pai poderia ganhar. Olhando-os brincando na piscina com os gêmeos, meu coração aqueceu e olhei para o céu. Imaginei como seria se minha família não tivesse sido morta anos atrás e onde eu estaria hoje.
Júlia colou meu coração quebrado, mas ainda lá no fundo eu sentia saudade de minha esposa e ainda mais da minha filha.
Marcus era meu companheiro diário. Tudo que ele queria fazer, ele vinha até mim andando do seu jeitinho de criança, me pegava pela mão e mostrava o que queria.
Eu não resistia e sempre cedia para tudo que ele pedia. Era responsabilidade dos pais educar, a minha era satisfazer usas vontades. Eu descobri um lado que não conhecia depois que eles nasceram. A vontade de constituir uma nova família estava crescendo e sempre que eu olhava para Maria, essa vontade ficava insuportável. Estava na hora de parar de rodeá-la e traze-la para mais perto. Eu sentia que ela gostava de mim também, mas era tão tímida que não iria tomar a iniciativa nunca.
Quando a vejo subir com as crianças, olho para Chase e ele imediatamente entende e a chama de volta.
-Maria, deixe que eu cuido deles. Vá descansar.
-Chase eu posso cuidar deles.
-Eu sei, mas hoje eu e Júlia queremos fazer isso.
Chase ajuda Júlia sair da piscina, dá uma piscada para mim e sai levando todos. Sem saber muito o que fazer, pois anos haviam se passado desde que tentei conquistar uma mulher, me aproximei e a chamei.
-Maria?
-Sim Ivan, precisa de alguma coisa?
-Sim de você.
Ela me olhou espantada e antes que a coragem me faltasse eu a agarrei e a levei para dentro do salão onde ficavam os banheiros e a sauna.
-Maria eu não aguento mais ficar longe de você. Eu me encantei por vocês desde a primeira vez que a vi e isso só foi crescendo, crescendo.
-Ivan não sei o que dizer.
-Diga que sente o mesmo.
-Eu... eu...
Não esperei por uma resposta, a trouxe para meus braços e a beijei. Ela no começou ficou sem saber o que fazer, mas depois a ouvi suspirar e me beijou de volta.
Minha necessidade dela era tanta que a encostei na parei e comecei a esfregar minha ereção em sua --intimidade.
-Ivan eu não posso. Faz tanto tempo!
-O que não pode Maria? Somos adultos, solteiros, qual o problema?
Ela não me olha nos olhos e isso me faz pensar numa coisa absurda.
