Capítulo 36

1.6K 174 65
                                    

Decidi mais pela tortura psicológica, eu deixaria a parte mais fodida para Ivan e o resto dos meninos se conseguisse né! Andei em círculos a sua volta, batendo com galho de árvore bem rústica na mão

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Decidi mais pela tortura psicológica, eu deixaria a parte mais fodida para Ivan e o resto dos meninos se conseguisse né! Andei em círculos a sua volta, batendo com galho de árvore bem rústica na mão.

Justin me olhava aterrorizado, ele devia imaginar o que eu faria com esse galho. Me abaixei em frente ao seu rosto vermelho de ficar de ponta cabeça e disse bem suave em seu ouvido.

-Hum... você fede a medo donzela... me diga uma coisa Justin, é gostoso estar na posição de vítima? Como se sente tendo seus sentidos privados e sua liberdade de escolha ceifado?

-Eu vou te matar desgraçado.

-Quero saber como vai conseguir? Ninguém virá até aqui cara donzela indefesa... -Tapa, murro. Agarrei seus cabelos e cuspi em seu rosto. -Ninguém virá por você seu verme. Sabe como matamos um verme como você donzela? Esmagado, mas antes desse desfecho vamos brincar.

Ivan pegou o galho que eu tinha nas mãos, tirou alguns galhos menores e abriu algumas frestas no sentido contrário e me entregou.

-Ahhh donzela... quando eu enfiar isso no seu cú, quero que grite de prazer e peça mais, estamos entendidos?

-NUNCA seu filho da puta...

-Ahhh vai, senão o fizer será pior.

Ivan mostrou o galho de árvore e Justin arregalou os olhos. Ele entendeu que o pior seria quando o galho fosse retirado do seu ânus, porque as pequenas frestas se abririam e formariam tipo de espinhos e o rasgariam por dentro no caminho para fora.

Eu nunca fui vingativo ou sádico desse jeito, mas ao lembrar de tudo que ele fez para Júlia durante anos me deixaram insensível e com vontade arrancar suas entranhas com as mãos. Eu deixaria a parte mais fodida disso tudo para Ivan e Ruslan, porque o combinado era que cada um teria sua hora com esse monte de merda.

Ivan andou em círculos e começou a passar o galho no corpo de Justin com força. Onde o galho passava, uma ferida se abria.

-Ivan não machuque tanto nossa donzela. Ela é fraquinha e se abusarmos muito hoje ele não aguentará tudo que planejamos.

Ivan bufou e com muito esforço se afastou. Ruslan estava mais ao fundo daquela sala de tortura e seu olhar era de expectativa.

-E aí caros amigos? Vamos alimentar nosso convidado pelo rabo ou ainda é cedo? O que sugerem nesse momento.

A porta rangeu e todos nós olhamos para a porta. Um homem alto, musculoso e cheio de tatuagens entrou pisando duro na sala. Justin se agitou e começou a gritar.

-Não... ele não... tenham piedade...

Ao ouvir ele falar em piedade, ódio me cegou e quando percebi estava chutando onde minha botinha alcançava.

-Seu filho da puta que direito você tem de pedir por piedade? Você teve piedade da minha mulher quando a socou até que ela perdesse seu filho?

Justin nesse momento arregalou os olhos.

Me salve e depois, me ame!! FINALIZADOOnde histórias criam vida. Descubra agora