Aprisionando Pássaros

Capítulo 28

Por nada, boa leitura. Se cuidem. ❤️

Cecília

Acordei sentindo o calor familiar de Theodor, abri meus olhos me deparando com o peito musculoso e tatuado, sorri sentindo seu braço ao meu redor, não queria assumir, mas era bom, muito bom.

Eu sabia que ele estava acordado, ele sempre acordava antes de mim.
Não sabia se ainda estaríamos em um clima chato como o da noite anterior.

Decidi partir pelo lado da educação, iria me levantar, desejar bom dia, analisar sua reação. Acontece que Theodor moveu sua mão da minha cintura, ele afastou os cabelos do meu pescoço então segurou em minha nuca me obrigando a olhar em seu rosto.

— bom dia - falei ainda que estivesse impactada com toda a intensidade do seu olhar, não conseguia desvendar Theodor.

Ele não me respondeu, ao invés disso, trouxe sua cabeça para mais perto da minha e me beijou.
Começou com um beijo lento, mas depois se transformou em mais, ele me puxou para ficar sobre o seu corpo, suas mãos cavando em minha carne, movendo meu quadril para cima e para baixo na extensão do seu membro. Eu estava por minha conta quando uma de suas mãos percorreu um caminho até meu seio, apertando forte como tinha que ser. A outra mão agarrava um punhado dos meus cabelos me afastando dos seus lábios, eu estava ereta, sentada sobre seu quadril, moendo contra seu membro, aquela cueca tinha que sair do caminho.

— retire essa camisa estúpida.

Obedeci retirando minha camisa de flanela.

Theodor desviou seu olhar para meu pescoço, então desceu para meus seios, sua mão apertando cada ponto onde seus olhos alcançavam. Era demais.

Minhas mãos também estavam ávidas a procura da sua pele.

Seus olhos desceram para minha intimidade, foi tão hipnótico, seus olhos estavam densos sobre minha intimidade indo e vindo sobre o tecido que nos separava. Olhei para baixo observando fascinada a ponta do seu pau se projetando através do cós da cueca.

Theodor afastou minha calcinha.
Olhei em seu rosto, ele era lindo, meu coração estava batendo como um louco, eu queria beijar Theodor, queria tudo dele.

Agarrei seu membro retirando do aperto de sua cueca. Sim, eu o montei, meu gemido rouco reverberando através do quarto.

Estava preenchida por seu pau, cavalgando aquele homem assustadoramente bonito.

Theodor trouxe sua mão para o meu seio, apertando o bico entre os dedos, então ele soltou com um puxão, ele repetiu esse movimento com o outro seio enviando uma descarga forte de sensações por todo o meu corpo.

Eu estava sobre ele, mas era Theodor quem ditava meus movimentos, seu quadril projetando para cima com força me encontrando no meio do caminho, suas mãos eram assertivas, oras batendo na minha mama, oras batendo em minha coxa, oras me puxando para beijar meus lábios.

Eu estava tão perto, então Theodor nos virou, ele estava sobre mim, seus lábios famintos sobre os meus, sua língua e dentes me deixando louca, Theodor batia seu membro forte, me fodendo tão profundamente que meu corpo era projetado para cima nos travesseiros.

— goza pra mim - ele meteu uma, duas, eu estava caindo — isso, agora.

— Theodor...

Eu estava gozando, meu orgasmo intensificado por mil quando senti meu ânus ser massageado. Sim, eu iria enlouquecer, era possível enlouquecer de prazer?

— Theodor, isso...

— esse momento, sua entrega, seu prazer - meu orgasmo ainda nublava minha mente, como um orgasmo poderia durar tanto? — nada mais importa, é toda a confirmação de que preciso.