Antes de lerem, eu tenho uns avisos:
1- Vamos ter violência nesse capítulo assuntos que podem ser gatilho, como tentativa de estupro. Se não se sentirem confortáveis, não leiam!
2- Esse capítulo tem cerca de 4000 palavras e se algo ficar confuso, é só perguntarem!
3-Nada de pirarem antes de lerem a fanfic até o final, hein! E não xinguem a autora e nem me matem 🤣 Autora morta não termina fanfic
ndei sentindo cada grama seca e pedaço de galho sob os meus pés. Cada passa era dado com determinação e, ao mesmo tempo, com relutância.
Eu não queria. Mas eu ia.
Me aproximei daquela base cinzenta e feia, sem vida. Ela era enorme. Gelo começava a cobrir meus cabelos e minhas roupas conforme caía. Não me incomodava. Eu estava acostumada com o frio da Alemanha.
Finalmente, depois de uma eternidade, parei em frente a um portão de ferro. Olhei para o relógio. Faltavam dois minutos para a hora marcada.
Esperei.
Sem tirar os olhos do relógio, esperei dar a hora combinada e bati no portão, Seis vezes.
-Quem é?! - Uma voz forte soou atrás da porta.
-A Herdeira! - Respondi.
Demorou alguns segundos mas o portão abriu o suficiente para eu passar me arrastando no chão. Era óbvio que eles iam fazer isso.
Deitei no gelo e me arrastei até estar dentro daquela Fortaleza. Ainda no chão, senti e ouvi algumas armas nas minhas costas.
-Não se mexe! - A voz forte gritou. - Revista ela!
Fiquei quieta, enquanto era apalpada em vários lugares. Fechei os olhos e cerrei os punhos. Me concentrei em lembrar dos momentos bons.
-Levanta, garota! - Fui puxada pelos cabelos e pelo cotovelo e continuei imóvel.
Minha vontade era a de socar a cara daquele imbecil. Mas eu não podia. Fechei os olhos e começaram a me empurrar em direção a um corredor.
-Então, você era a putinha daqui, é? - Um deles me perguntou, enquanto continuava me fazendo andar, segurando firme nos meus cabelos.
Meus olhos pinicaram de ódio.
-Era. - Respondi, depois de engolir em seco. - Você é novo? Nunca te vi por aqui.
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A Herdeira. - Bucky Barnes.
Fanfic"Desde o início da minha vida, eu sabia que meu nome era Kaya. Só Kaya, sem sobrenomes. Sabia de quem eu era filha e para quê eu existia. A realidade que me foi ensinada, nunca tinha sido a certa. Mas eu não sabia disso. Eu matava, seduzia, roubava...