Capitulo 13

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Márcia acorda cedo naquela manhã, depois de a custo ter conseguido tirar Inês de sua casa, que a propósito não queira deixar a filha, ainda teve que consolar a Renata, a menina tinha ficado chateada com a ida da outra mãe.

Depois de finalmente ter conseguido fazer a filha dormir, colocou as roupas sujas na máquina, guardou todos os pratos e ainda fez todo o relatório que Ivo tinha mandado a mesma fazer.

— Descanso agora. — A mulher murmura cansada demais para formar uma frase completa.

Só conseguiu trocar de roupa e se jogou, literalmente, na cama pensando em ter ia noite de sono agradável e tranquila, o que obviamente não aconteceu. Aquela boca macia não conseguia sair de sua mente, não importasse o quanto tentava.

— Merda de mulher que não sai da minha cabeça. — A policial bufa irritada.

Depois de muito chá de camomila, a mesma conseguiu dormir mas não por muito tempo, o maldito barulho do despertador apitou bem na parte melhor do sono.

Por mais que a mulher estivesse de folga teria que acordar a filha, que 6:00 horas da manhã era um sufoco para acordar - lá, fazer o café da manhã e deixar a menina na escola.

Relutante, a mulher se levantou da preciosa cama e caminhou até o quarto, ao entrar se depara com uma outra pessoa no quarto da menina. A mulher que lhe tinha causado insônia a noite toda.

Inês estava com um vestido preto com algumas borboletas desenhadas, por cima tinha um véu preto mas transparente, o vestido era solto nas pernas e bem justo na cintura valorizando o busto da mais velha. Linda, em plena 6:00 da manhã de uma segunda, a mulher estava linda.

— Ótimo. Faça o café da manhã dela e a deixe ema escola. Beijos de luz. — Márcia beija o rosto da filha e caminha para o seu quarto se arrastando caindo em sua cama.

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Depois que Inês conseguiu fazer sua filha ir tomar banho, caminhou para a cozinha fazer o café da manhã da menina e de quebra, um pra Márcia também.

— Bom dia mamãe. — Renata entra ainda zonza pelo sono.

— Bom dia minha pequena borboleta. Ainda com sono? — Renata afirma. — Então toma seu café que passa rapidinho.

— Cadê a mãe Márcia? — Renata pergunta ao pegar o café que sua mãe já tinha colocado pra ela.

— Dormindo. Deixa ela descansar, ela está exausta, trabalhar como policial não é fácil meu amor. — Inês responde suspirando.

— Eu acho que ela não conseguiu dormir a noite por causa de você. — Renata beberica o café.

— Eu? O que eu fiz? — Inês pergunta confusa.

— Nada de mais. Só lascou aquele beijaço nela né mamãe? Até eu não esqueci a cena. — Inês arregala os olhos. — Por outro motivo diferente do da mãe Marcy. Não esqueci por que fiquei enjoada.

— Hã, espero que fique com este pensamento até os seus 30 anos. — Inês semicerra os olhos.

— Hahaha! Vai sonhando Cuca, vai sonhando. Deixa eu ir porque estou atrasadíssima. — Renata beija o rosto da mãe. — Beijos de luz pra você.

— Ei! Eu vou te deixar mocinha. — Inês fala se levantando.

— Mãe! Tenho 14 anos, sou uma entidade que controla e proteje os animais, além do que a escola é do lado daqui, dura nem 10 minutos a pé. — Renata abre a porta. — Te vejo daqui a pouco, cuida bem da mãe Márcia. — Renata pisca.

Inês olha para a porta em que sua filha saiu, não aguenta e se transforma em borboleta seguindo a menina. Uma ova que não iria protejer seu bebê.

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Márcia acorda depois de algumas horas, ver o relógio e olha assustada a hora que ali estava. 12:37! Como poderia ter dormido tanto assim?!

— Estava cansada, não quis te acordar. — Márcia escuta a voz suave e vê que é Inês.

— Desculpa. Não conseguir dormir noite passada. — Márcia respira fundo.

— Renata me contou. Precisa parar de se sobrecarregar tanto Márcia. — Ah se você soubesse que o motivo da minha insônia foi essa sua boca maravilhosa. — Gostou tanto dela assim?

— Que? — Márcia pergunta confusa se levantando.

— Da minha boca. — Inês sorrir de lado. — Você está pensando tão alto que nem preciso ler sua mente.

— Quer saber? Dane se tudo! — Márcia joga o bom senso pra puta que pariu e pega na nuca de Inês colando os lábios com brutalidade.

Inês pega nos ombros da mais nova apertando fortemente, sente as mãos da policial descer até suas pernas a dando o impulso para subir nos seu colo.

Márcia pega a mulher e a deita gentilmente no colchão beijando os pescoço da mais velha que geme baixinho.

De fora do quarto só se podiam ouvir os gemidos altos da mulher. Inês simplesmente nunca havia sentindo tanto prazer na sua vida. Claro que já tinha tido vários amantes mas nenhum nunca conseguiu fazer a mulher ver estrelas.

— Você é... incrível. — Inês deita a cabeça nos braços da mais nova. — Ainda bem que Renata está na casa de Éric.

— NÃO ESTOU NÃO! QUE SEM VERGONHAS RAPAZ! — As duas mulheres arregalam os olhos ao escutar a voz da filha. — ESTOU TRAUMATIZADA! MEUS OUVIDOS ESTÃO SANGRANDO!

— Porra Inês! Você não disse que ela estava na casa do Éric?! — Márcia fala se vestindo.

— Não vem jogar a culpa pra cima de mim que quem me atacou foi você. — Inês murmura irritada com a mulher a sua frente.

— Você bem que gostou de ser atacada né, pobre e indefesa entidade Cuca! — Márcia debocha fazendo Inês olhar furiosa pra mesma.

No quarto de Renata...

— Mais um trauma pra mim Rafael. Mais um trauma pra mim. — Renata rir balançando a cabeça.

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Gente, me perdoem mas eu não sei escrever Hot. Vou tentar melhorar, prometo.

Notícias não muito boas pra vocês, ficarei um pouco sumidinha porque estou atolada com muitos trabalhos e provas da faculdade.

Eu não sei da aonde os professores tiram tanta tarefas. Bem, me perdoem se eu demorar um pouquinho para escrever o próximo capítulo.

Amo todos vocês, bebam água e respeitem a quarentena senão a Cuca vai pegar vocês e não é no bom sentindo seus safadinhos, até a próxima. Xoxo 😘.

Efeito Borboleta Onde histórias criam vida. Descubra agora