Capitulo 15

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Ps da autora: Oi meus amores lindos do meu ❤️. Venho trazer algumas novidades pra vocês.

1: Já encontrei um rostinho para nossa querida Renatinha.

1: Já encontrei um rostinho para nossa querida Renatinha

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Espero que gostem porque eu amei!

2: Hoje é o dia das mães e é claro que eu não poderia esquecer do ícone que nos deu nossa querida dona Hermínia. Paulo, obrigada por ter nos feito rir com toda essa sua graça e esse seu carisma. Obrigada pelo legado que você nos deixou, de sempre rir mesmo nos piores momentos.

Você sempre estará nos nossos corações

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Você sempre estará nos nossos corações. Nossa eterna dona Hermínia. 🖤

Desculpa gente, deixa eu me recuperar rapidinho aqui 😅

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Renata anda apressada nas ruas da grande cidade do Rio de Janeiro. Logo atrás vem um garoto, parece está perdido no meio daquelas pessoas.

— Anda Noah! — Renata revira os olhos. — Preciso ir ainda em casa  e depois tenho que resolver onde você vai ficar.

— Desculpa. — O rapaz segue a menina que chega ao um prédio.

— Não se preocupe, aqui é a minha casa. — Renata fala ao ver o olhar apreensivo do garoto. — Vem.

Quando Renata chega no andar de sua casa, antes que a mesma abra a porta a mesma é aberta revelando uma entidade e uma policial nada feliz.

— Aonde você estava Renata!? — Renata mal entrou no apartamento e já foi bombardeada com perguntas.

— Floresta do Cedro. — Renata caminha para a cozinha deixando Noah plantado na sala.

— Floresta do Cedro?! Você não sabe que é perigoso ir até lá? — Renata pega um copo d'água ouvindo Márcia falar.

— Pra você sim, pra mim não. — Toma um gole de água. — Esqueceu que eu sou a Caipora?

— Que não tem controle nenhum dos seus poderes. — Inês se aproxima furiosa da menina.

— Você acha que eu não tenho controle mas o que eu vi hoje foi muito diferente Inês da Luz! — Renata fala séria

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— Você acha que eu não tenho controle mas o que eu vi hoje foi muito diferente Inês da Luz! — Renata fala séria. — Se quisesse mesmo que eu tivesse controle não estaria me fazendo ficar horas e horas no meu quarto lendo livros e mais livros!

— Não grite com sua mãe! — Márcia interrompe. — Só estamos preocupadas com você Renata.

Renata olha nos olhos de Inês e respira fundo. Já estava cansada daquela superproteção de suas mães. Queria sair, fazer novos amigos. Queria conhecer lugares mas para onde ia tinha a sensação de vigilância de suas mães. Quer dizer, de Inês.

— Acho que é melhor eu ir embora não é? — O clima pesado desaparece com a voz de Noah.

— Quem é ele Renata? — Inês pergunta. — E porque ele tem cheiro de cachorro molhado?

— Porque ele é o lobisomem. — Renata anda até Noah. — E ele vai ficar no seu bar até conseguir um emprego que o ajude.

— O que? Não! Nem pensar! — Inês fala.

— Você mora praticamente aqui Inês! Ele não tem pra onde ir, pelo que eu saiba você deveria ser a mãe de todas as entidades. — Renata cruza os braços.

— Sim! Mas estou preocupada ultimamente em manter a minha filha segura. — Inês fala séria. — Mas ele pode ficar lá no bar por enquanto, contanto que ele não cause problemas. — Inês olha séria para o rapaz que engole em seco.

— Então eu já vou, obrigada senhora Inês. — Noah agradece. Quando o rapaz sai quase correndo da sala, Renata suspira cansada.

— Agora vamos conversar. Que pesadelos são esses que você está tendo? — Inês cruza os braços séria.

— Não sou obrigada a falar nada, agora se me deem licença, irei dormir um pouco porque passei a madrugada inteira lutando contra um lobisomem. — Renata vai em direção a seu quarto e tranca sua porta mas ao se virar da de cara com Inês.

— Você vai me falar tudo agora Renata da Luz ou eu juro que você fica de castigo por 100 anos! — Inês exclama furiosa.

— Não é nada demais! Será que você pode me dar um pouco de privacidade?! — Renata pergunta trocando de roupa.

— Você sai de madrugada, vai pra floresta do Cedro, luta contra um lobisomem e chega só de manhã em casa. Você só tem 14 anos Renata! E como raios você saiu sem ser vista? — Inês se aproxima da menina.

— Pulei pela janela. — Renata pega uma roupa confortável e se troca.

— O QUE?! — Inês grita fazendo Márcia se assustar e correr até o quarto da menina.

— Inês! Renata! Abram está porta! — Inês abre a porta fazendo Márcia entrar.

— Nossa filha pulou da janela ontem Marcia. — A policial arregala os olhos.

— O que? — Renata bufa alto.

— E pela primeira vez em toda a minha vida eu me senti livre! Como se nada e ninguém pudesse me prender. Mas sempre, sempre vocês me sufocam ao ponto de eu querer sair pela aquela porta e não voltar mais! — Renata grita.

— ESTAMOS PROTEGENDO VOCÊ! — Inês se aproxima.

— VOCÊS ESTÃO ME SUFOCANDO! — Renta grita fazendo tudo se mover. — A superproteção de vocês estão me causando mal! Eu sou uma entidade! É meu dever proteger os animais. — Renata se aproxima de Inês.

— Estamos tentando te salvar do corpo seco filha. — Márcia fala seria.

— Eu não preciso ser salva por ninguém! Nem pela Cuca e nem pela policial! Eu sou Renata da Luz Guedes, e não vou me curvar a nenhum espírito que queira vingança! E eu nunca vou deixar de fazer o meu papel que é proteger os animais! — Renata fala imponente diante de suas mães.

O silêncio predomina naquele ambiente. Márcia está assustada com a sua filha. Inês olha para Renata com raiva, mas lá no fundo está com uma pontinha de orgulho. E Renata está ofegante.

— Eu entendo você mãe. Mas não pode me proteger pra sempre, uma borboleta não pode ficar pra sempre no casulo. — Renata se aproxima lentamente de Inês. — Eu amo vocês duas, mas precisam me deixar cumprir meu legado. — Renata olha para Márcia que assente sorridente.

— Está certo. — Inês coloca uma das mãos no rosto da filha. — Mas eu vou te treinar e sem reclamações. — Renata assente.

— E eu quero você longe daquele garoto mocinha. — Márcia cruza os braços.

— Ata Márcia! Filha, se quiser marcar um encontro eu te ajudo. — Inês pisca para Renata que rir.

— Que? Não era você que disse que nossa filha só ia namorar com trinta?! — Márcia fala seguindo Inês.

— Ela derrotou um lobisomem Márcia, acho que é bem capaz de lidar com um garoto. — As duas seguem discutindo fazendo Renata rir.

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Espero que gostem e comentem muito.

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