My Gângster de nova York 2 (A história continua)

Capítulo 38-Final

 Lidya 

quando acordei vi Giulia sentada na poltrona que ganhamos de presente do meu pai, ele nos deu ela porque não sabia oque nos dar de presente de casamento, já que nossa casa tinha tudo oque precisávamos , mas ai ele viu minha querida esposa namorando essa poltrona  a meses, porem ela achava desnecessário porque tínhamos comprado dois sofás.

Giulia_ bom dia princesa.

_bom dia.

falo me levantando e ela também se levanta rindo de mim e me da um Celinho demorado enquanto me abraça pela cintura.

_ d-deixa eu escovar os dentes primeiro, devo tá com bafo.

Giulia_ como se eu ligasse pra esse tipo de coisa kkkk. tá, tá, vai e vem tomar café da manhã.

fala me soltando e vou ao banheiro fazer minha higiene, depois saio e tomo café da manhã junto com essa doida que quando viu que tinha sobrado chantili, saiu correndo atrás de mim e eu que não sou boba nem nada e estava com a geleia de uva que eu estava passando na torrada na mão entrei na brincadeira. Depois de um tempo nos trombamos e caímos no chão rindo, duas malucas cheias de chantili e geleia na cara e nos braços, depois fomos tomar um banho juntinhas para ela poder me levar em um canto escondido do nosso quintal  de lírio.

Giulia_ pronto, pode abrir os olhos.

falou e abri meus olhos lentamente tentando me acostumar com a claridade, ao ver minha cara de surpresa ela sorri toda boba  e me solta dando um tapa em minha bunda. O lugar era lindo, era um jardim com paredes de vidro, tinha flores de variadas espécies e até tipos raros  de planta, como estava tudo separado por cor e nome eu soube que tinha sido Giulia que tinha arrumado, pelo fato de ela ter toc.

_ você pediu para eles fazerem?

Giuia_ na verdade já estava aqui, mas estava tão sujo de terra que  não era visível quando achei, o antigo dono disse que faz parte da casa, ou seja é nosso, então dei uma arrumada enquanto eles reformavam nossa casa.

ela pegou o celular e me mostrou a foto de como estava ante, as plantas estavam todas mortas e  aqui era bem menor e mil vezes mais sujo, e além de limpar e plantar, ela aumentou a parte das plantas que não gostam de sol e fez uma área pequena que esta cheia de coisas para cuidar das flores e tem um monte de mini plantas suspensas, presas no teto por ganchinhos, que ficou super fofo e deixou o lugar aconchegante.

_uau deve ter dado um trabalhão, ficou tão fofa aquela área kkk.

Giulia_ nossa área de trabalho kkk, escolhe duas dessas suspensas para colocarmos na varanda.

escolho uma com florezinhas rochas e outra com brancas e saímos dali pela enorme porta de vidro que tinha rosas esculpidas em dourado por ela toda. esse lugar trás tanta paz, aqui é bom pra vivermos e criarmos nossos filhos kkk, sim ainda queremos adotar, antes só eu queria e a Gi queria gato, mas depois que fomos ao orfanato agora ela quer os dois kkk.

_ coloca pra mim Gi, eu não alcanço kkk.

Giulia_ minha esposa é um anão de jardim!.

Deixo as plantas no chão fazendo cara de emburrada e dou um tapa nela, que cai na gargalhada e se aproxima selando  nossos lábios em um beijo calmo e quente que faz minha mente ficar em branco, quando ela faz menção de se afastar separando nossos lábios a abraço om força.

Giulia_ oque foi pequena?

_M-minhas pernas estão bambas e se você me soltar agora vou cair.

 Giulia_ meu deus kkk.

fala me pegando no colo e a encaro sorrindo sem graça.

_  amo você hehe!

Giulia_ também amo você meu amor!

fala e se abaixa apenas um pouco para pegar as plantas e me entrega pra que eu as coloca-se nos suspensórios da varanda.

_ viu, sempre é bom trabalhar em equipe.

ela só ri da minha cara e nos leva para dentro de casa, ficamos o dia inteiro namorando( se pegando, pros mais íntimos) kkkk.

no dia seguinte acordamos com o vizinho da esquina  que nos trouce um presente de boas vindas (torta de amora) e consequentemente perguntou se queríamos a gata que ele avia achado na rua e sua ninhada de gatinhos recém nascidos.

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TRÊS ANOS DEPOIS.

Três anos se passaram e muita coisa mudou, além dos gatos  que já estão todos adultos e arteiros, também temos duas crianças em casa agora e estamos em busca do presente perfeito para nossa princesinha. Estávamos eu, Gabriel e Giulia indo adotar um coelho, porque um coelho? pelo simples fato de que é o aniversario da Jasmíne de um aninho e a primeira palavra dela foi coelho ao invés de mamãe, oque deixou Giulia chateada kkk.

Gabriel_  Mãe, quero dar presente pra minha irmã também.

Giulia_ tudo bem filho, mas tem que ser algo que possa sobreviver por muito tempo.

_Aa tive uma ideia de gênio! que tal gravarmos um vídeo de ano em ano e irmos guardando, e no aniversario dela de 18 anos, mostramos o vídeo?

Giulia_ é uma boa ideia.

Gabriel_ mamãe...

o dialogo que ele criou dês de quando o adotamos é que eu sou a mamãe e a Giulia é a mãe, ele fez isso sem nem precisarmos explicar nada para ele, no segundo dia juntos ele já nos chamava assim, quando perguntamos ele falou que é porque viu a gente abraçada e percebeu que somos um casal pelas alianças e gostou disso e queria chamar nós duas de mãe, porque íamos ser as mamães dele(obs: esse ser tinha só sete aninhos). Nem preciso dizer que apesar de eu ser a emocionada da relação, foi a Giulia que chorou horrores né!?

_oque foi meu anjo?

Gabriel_ eu...amanhã antes de ir para a escola, posso passar na nossa floricultura?

_ claro que pode meu bem... mas  porque? 

Giulia_ quer dar flores pra alguma garota da escola filho?

ele abaixou a cabeça tímido e não respondeu, então apenas deixamos o assunto quieto e fomos comprar o tal coelho. No dia seguinte  estávamos o ajudando a escolher as flores enquanto Jasmíne dormia, e com elas fizemos um mine buque super fofo, assim que o ônibus do colégio aparece na esquina ele se vira todo sorridente, com a expressão de quem pensou muito e esta decidido e grita.

Gabriel_ Na verdade isso é pra ele...

vimos o garotinho maior, que pega ônibus junto com ele correndo em sua direção todo sorridente também e nosso filho entregando as flores para ele, antes de conseguirmos processar oque aconteceu o ônibus aparece na frente deles, eles dão as mãos e entram na caixa de metal amarelo. Quando cai a ficha eu e Giulia nos entreolhamos sorrindo que nem duas bobas e nos abraçamos  gritando internamente para não acordar nossa filha enquanto o povo que passava na rua nos olhavam assustados sem entender nada.

FIM